Desenvolvimento tecnológico de cervejas com matérias-primas de importância regional

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Prestes, Dejalmo Nolasco
Orientador(a): Rombaldi, Cesar Valmor
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos
Departamento: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4308
Resumo: O projeto de pesquisa, e por consequência a tese, tem a característica majoritária de pesquisa tecnológica, mais especificamente visando produzir cervejas com sinais distintivos valorizando matérias primas regionais. Nesse contexto, no primeiro buscou-se desenvolver cerveja artesanal com butiá (Butia odorata), avaliando-se as características físico-químicas e sensoriais. A formulação básica partiu de malte de cevada, lúpulo e levedura. O mosto foi submetido às etapas de brasagem, filtragem, fervura, resfriamento e clarificação, seguindo-se com a inoculação de levedura. Como tratamentos, além do tratamento controle que consistiu da produção de cerveja clássica (T1), testaram-se duas formulações adicionais (T2 e T3), ambas com polpa de butiá, mas diferindo entre elas pela adição de açúcar na formulação T3 quando do engarrafamento. A polpa de fruta foi adicionada na etapa de fervura aos 50 minutos. A fermentação transcorreu a 20 °C durante 7 dias. As cervejas foram maturadas à temperatura de 2±2 °C por 8 dias, e, posteriormente, engarrafadas e pasteurizadas. Terminado o processo de elaboração, 7 dias após as cervejas foram analisadas química e sensorialmente. Concluiu-se que existe a possibilidade de sucesso no uso do butiá para a fabricação de cervejas, atendendo à demanda por novos produtos da biodiversidade ligada à valoração sustentável dos biomas. O segundo produto elaborado consistiu em gerar uma cerveja 100 % à base de arroz, valorizando um cereal amplamente produzido na região, e oferecendo ao setor uma tecnologia capaz de produzir cerveja para dois mercados relevantes na atualidade: pessoas que têm intolerância a glúten e pessoas adeptas ao veganismo. O arroz é uma alternativa à cevada na produção de cerveja; entretanto, a qualidade do malte de arroz, teor de nitrogênio da cerveja de arroz e aceitabilidade sensorial dessa cerveja ainda necessitam de melhorias, segundo a totalidade dos trabalhos de pesquisa que abordaram esse tema. A capacidade do ácido giberélico (GA3) para melhorar a germinação e, por conseguinte, a qualidade do malte, foi testada, assim como a capacidade do farelo de arroz desengordurado (FAD), para aumentar o teor de nitrogênio e a aceitabilidade sensorial da cerveja feita com arroz maltado. Os resultados foram consistentes, demonstrando que o GA3 favoreceu a atividade amilolítica e FAD incorporou nitrogênio, flavonoides, bem como γ-aminobutírico ácido (GABA), que é um composto funcional. As principais vantagens sensoriais que o FAD proporcionou à cerveja de arroz foram relacionadas a cor mais escura, cor de espuma melhorada, um maior volume de espuma e uma percepção de estrutura encorpada.
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Nesse contexto, no primeiro buscou-se desenvolver cerveja artesanal com butiá (Butia odorata), avaliando-se as características físico-químicas e sensoriais. A formulação básica partiu de malte de cevada, lúpulo e levedura. O mosto foi submetido às etapas de brasagem, filtragem, fervura, resfriamento e clarificação, seguindo-se com a inoculação de levedura. Como tratamentos, além do tratamento controle que consistiu da produção de cerveja clássica (T1), testaram-se duas formulações adicionais (T2 e T3), ambas com polpa de butiá, mas diferindo entre elas pela adição de açúcar na formulação T3 quando do engarrafamento. A polpa de fruta foi adicionada na etapa de fervura aos 50 minutos. A fermentação transcorreu a 20 °C durante 7 dias. As cervejas foram maturadas à temperatura de 2±2 °C por 8 dias, e, posteriormente, engarrafadas e pasteurizadas. Terminado o processo de elaboração, 7 dias após as cervejas foram analisadas química e sensorialmente. Concluiu-se que existe a possibilidade de sucesso no uso do butiá para a fabricação de cervejas, atendendo à demanda por novos produtos da biodiversidade ligada à valoração sustentável dos biomas. O segundo produto elaborado consistiu em gerar uma cerveja 100 % à base de arroz, valorizando um cereal amplamente produzido na região, e oferecendo ao setor uma tecnologia capaz de produzir cerveja para dois mercados relevantes na atualidade: pessoas que têm intolerância a glúten e pessoas adeptas ao veganismo. O arroz é uma alternativa à cevada na produção de cerveja; entretanto, a qualidade do malte de arroz, teor de nitrogênio da cerveja de arroz e aceitabilidade sensorial dessa cerveja ainda necessitam de melhorias, segundo a totalidade dos trabalhos de pesquisa que abordaram esse tema. A capacidade do ácido giberélico (GA3) para melhorar a germinação e, por conseguinte, a qualidade do malte, foi testada, assim como a capacidade do farelo de arroz desengordurado (FAD), para aumentar o teor de nitrogênio e a aceitabilidade sensorial da cerveja feita com arroz maltado. Os resultados foram consistentes, demonstrando que o GA3 favoreceu a atividade amilolítica e FAD incorporou nitrogênio, flavonoides, bem como γ-aminobutírico ácido (GABA), que é um composto funcional. As principais vantagens sensoriais que o FAD proporcionou à cerveja de arroz foram relacionadas a cor mais escura, cor de espuma melhorada, um maior volume de espuma e uma percepção de estrutura encorpada.The research project, and consequently the thesis, has the major characteristic of technological research, more specifically to produce beers with distinctive signs valuing regional raw materials. In this context, the first one was to develop an artisanal beer with butiá (Butia odorata), evaluating the chemical and sensorial quality. The basic formulation was malting barley, hops and yeast. The wort was subjected to the stages of brazing, filtration, boiling, cooling and clarification, followed by inoculation of yeast. As treatments, besides the control treatment that consisted of the production of classic beer, without the addition of butiá pulp (T1), two additional formulations (T2 and T3), both with butiá pulp, were tested, but differing between them added sugar in the T3 formulation when bottling. The fruit pulp was added in the boiling stage at 50 minutes. The fermentation took place at 20 °C for 7 days. The beers were aged at 2 ± 2 °C for 8 days, and then bottled and pasteurized. Finished the elaboration process, 7 days after the beers were analyzed chemically and sensory. It was concluded that there is a probability of success in the use of butiá for the production of beers, taking into account the demand for new products of biodiversity linked to the sustainable valuation of the biomes. The second product to be elaborated consisted in generating a 100 % rice beer, valuing a cereal widely produced in the region, and offering the sector a technology capable of producing beer for two relevant markets today: people who have gluten intolerance and people who adhere to veganism. Rice is an alternative to barley in brewing; however, the quality of the rice malt, the nitrogen content of the rice beer and the sensory acceptability of this beer still require improvement, according to the totality of the research works that approached this theme. The ability of gibberellic acid (GA3) to improve germination and hence malt quality was tested as well as the ability of the defatted rice bran (FAD) to increase the nitrogen content and sensory acceptability of beer made with malted rice. The results were consistent, demonstrating that GA3 favoured amylolytic activity and incorporated FAD into nitrogen, flavonoids as well as γ-aminobutyric acid (GABA), which is a functional compound. The main sensory advantages that FAD provided to rice beer were related to a darker colour and an improved foam colour, a higher foam volume and a perception of full-bodied structure.porUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de AlimentosUFPelBrasilFaculdade de Agronomia Eliseu MacielCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSAnálise sensorialArrozButiáGABACervejasRiceSensory analysisDesenvolvimento tecnológico de cervejas com matérias-primas de importância regionalTechnological development of beers with raw materials of regional importanceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTDEFESA DE TESE- VERSÃO FORMATADA FINAL.pdf.txtDEFESA DE TESE- VERSÃO FORMATADA FINAL.pdf.txtExtracted texttext/plain154466http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4308/6/DEFESA%20DE%20TESE-%20VERS%c3%83O%20FORMATADA%20FINAL.pdf.txtae8d5cc1d50a130dbe005affdac73f42MD56open accessTHUMBNAILDEFESA DE TESE- VERSÃO FORMATADA FINAL.pdf.jpgDEFESA DE TESE- VERSÃO FORMATADA FINAL.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1245http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4308/7/DEFESA%20DE%20TESE-%20VERS%c3%83O%20FORMATADA%20FINAL.pdf.jpg10cf411b4e21fc5507f32d0cc2461507MD57open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-867http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4308/5/license.txtfbd6c74465857056e3ca572d7586661bMD55open accessORIGINALDEFESA DE TESE- VERSÃO FORMATADA FINAL.pdfDEFESA DE TESE- VERSÃO FORMATADA FINAL.pdfapplication/pdf1325492http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4308/1/DEFESA%20DE%20TESE-%20VERS%c3%83O%20FORMATADA%20FINAL.pdf9fdb4de00a4de19acdfe381fee0907f0MD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4308/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4308/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4308/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessprefix/43082023-07-13 04:16:40.171open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/4308VG9kb3Mgb3MgaXRlbnMgZGVzc2EgY29tdW5pZGFkZSBzZWd1ZW0gYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T07:16:40Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false
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