Imobilização de β-Galactosidases em membranas de óxido de grafeno

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Luzardo, Jéssica Menezes de Mélo
Orientador(a): Simão, Renata Antoun
Banca de defesa: Balbino, Tiago Albertini, Neves, Rodrigo de Santis
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Nanotecnologia
Departamento: Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11422/14023
Resumo: A utilização de enzimas como catalizadores requer a recuperação e reutilização para tornar o processo viável. A imobilização enzimática altera a estabilidade, atividade e especificidade enzimática. Não existe um método ou suporte único aplicável a todas as enzimas e suas várias aplicações. É de suma importância explorar novos substratos para imobilização com composição e estrutura apropriadas de forma a melhorar a eficiência das enzimas imobilizadas. Neste trabalho, a utilização de membranas de óxido de grafeno produzidas por rota química (GO) e eletroquímica (EG) para imobilização de βGalactosidases foi investigada. Para caracterização das membranas, foram utilizadas as técnicas de microscopia de força atômica, espectroscopia Raman, espectroscopia de fotoelétrons excitados por raios-X e difração de raios-x. A técnica eletroquímica de voltametria cíclica foi utilizada para acompanhamento da reação de conversão da lactose em glicose assim como para avaliar a influência da utilização de tratamento por plasma nas membranas. As imagens de AFM mostraram que as membranas de EG tiveram uma melhor imobilização das enzimas na superfície. Então essa membrana foi tratada com diferentes plasmas para obtenção de suportes melhorados, porém, o plasma de argônio foi destrutivo e o jato de plasma contribuiu para a diminuição dos defeitos das folhas de grafeno, interferindo na interação entre o mesmo e o centro ativo das enzimas, dificultando avaliação da atividade por voltametria cíclica. Por fim, a membrana de EG sem modificação foi o melhor substrato para imobilização.
id UFRJ_0e679f0b07e3c057d58731e8bcc12d45
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/14023
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Luzardo, Jéssica Menezes de Mélohttp://lattes.cnpq.br/7450433597868881http://lattes.cnpq.br/7813486462718922Araújo, Joyce Rodrigueshttp://lattes.cnpq.br/8715885877497181Balbino, Tiago AlbertiniNeves, Rodrigo de SantisSimão, Renata Antoun2021-04-05T01:32:02Z2021-04-06T03:00:08Z2019-07http://hdl.handle.net/11422/14023A utilização de enzimas como catalizadores requer a recuperação e reutilização para tornar o processo viável. A imobilização enzimática altera a estabilidade, atividade e especificidade enzimática. Não existe um método ou suporte único aplicável a todas as enzimas e suas várias aplicações. É de suma importância explorar novos substratos para imobilização com composição e estrutura apropriadas de forma a melhorar a eficiência das enzimas imobilizadas. Neste trabalho, a utilização de membranas de óxido de grafeno produzidas por rota química (GO) e eletroquímica (EG) para imobilização de βGalactosidases foi investigada. Para caracterização das membranas, foram utilizadas as técnicas de microscopia de força atômica, espectroscopia Raman, espectroscopia de fotoelétrons excitados por raios-X e difração de raios-x. A técnica eletroquímica de voltametria cíclica foi utilizada para acompanhamento da reação de conversão da lactose em glicose assim como para avaliar a influência da utilização de tratamento por plasma nas membranas. As imagens de AFM mostraram que as membranas de EG tiveram uma melhor imobilização das enzimas na superfície. Então essa membrana foi tratada com diferentes plasmas para obtenção de suportes melhorados, porém, o plasma de argônio foi destrutivo e o jato de plasma contribuiu para a diminuição dos defeitos das folhas de grafeno, interferindo na interação entre o mesmo e o centro ativo das enzimas, dificultando avaliação da atividade por voltametria cíclica. Por fim, a membrana de EG sem modificação foi o melhor substrato para imobilização.The use of enzymes as catalysts requires recovery and reuse to make the process viable. Enzymatic immobilization changes enzyme stability, activity and specificity. There is no single method or support applicable to all enzymes and their various applications. It is very important to explore new substrates for immobilization with appropriate composition and structure in order to improve the efficiency of the immobilized enzymes. In this work, the use of graphene oxide membranes produced by chemical route (GO) and electrochemistry (EG) for immobilization of β-Galactosidases was investigated. For the membrane’s characterization, the techniques of atomic force microscopy, Raman spectroscopy, X-ray excitation and X-ray diffraction spectroscopy were used. The electrochemical technique of cyclic voltammetry was used to monitor the reaction of conversion of lactose to glucose as well as to evaluate the influence of the use of plasma treatment on the membranes. The AFM images showed that the EG membranes had better immobilization of the enzymes on the surface. This membrane was treated with different plasmas to obtain improved substrates, however, the argon plasma was destructive and the plasma jet contributed to the reduction of the defects of the graphene sheets, interfering in the interaction between the same and the active center of the enzymes, making it difficult to evaluate the activity by cyclic voltammetry. Finally, the unmodified EG membrane was the best substrate for immobilization.Submitted by Paloma Arruda (palomaoliiveira75@gmail.com) on 2021-02-15T02:15:59Z No. of bitstreams: 1 JessicaMenezesDeMeloLuzardo.pdf: 2700421 bytes, checksum: ddcf50b06e0f75dfae2ec0cadc26d244 (MD5)Approved for entry into archive by Moreno Barros (moreno@ct.ufrj.br) on 2021-04-05T01:32:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JessicaMenezesDeMeloLuzardo.pdf: 2700421 bytes, checksum: ddcf50b06e0f75dfae2ec0cadc26d244 (MD5)Made available in DSpace on 2021-04-05T01:32:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JessicaMenezesDeMeloLuzardo.pdf: 2700421 bytes, checksum: ddcf50b06e0f75dfae2ec0cadc26d244 (MD5) Previous issue date: 2019-07porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Engenharia da NanotecnologiaUFRJBrasilInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de EngenhariaCNPQ::ENGENHARIASGrafenoNanotecnologiaΒ-GalactosidaseImobilização de β-Galactosidases em membranas de óxido de grafenoImmobilization of β-galactosidases on grafene oxide membranesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14023/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALJessicaMenezesDeMeloLuzardo.pdfJessicaMenezesDeMeloLuzardo.pdfapplication/pdf2700421http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14023/1/JessicaMenezesDeMeloLuzardo.pdfddcf50b06e0f75dfae2ec0cadc26d244MD5111422/140232021-04-06 00:00:08.671oai:pantheon.ufrj.br:11422/14023TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2021-04-06T03:00:08Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Imobilização de β-Galactosidases em membranas de óxido de grafeno
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Immobilization of β-galactosidases on grafene oxide membranes
title Imobilização de β-Galactosidases em membranas de óxido de grafeno
spellingShingle Imobilização de β-Galactosidases em membranas de óxido de grafeno
Luzardo, Jéssica Menezes de Mélo
CNPQ::ENGENHARIAS
Grafeno
Nanotecnologia
Β-Galactosidase
title_short Imobilização de β-Galactosidases em membranas de óxido de grafeno
title_full Imobilização de β-Galactosidases em membranas de óxido de grafeno
title_fullStr Imobilização de β-Galactosidases em membranas de óxido de grafeno
title_full_unstemmed Imobilização de β-Galactosidases em membranas de óxido de grafeno
title_sort Imobilização de β-Galactosidases em membranas de óxido de grafeno
author Luzardo, Jéssica Menezes de Mélo
author_facet Luzardo, Jéssica Menezes de Mélo
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7450433597868881
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7813486462718922
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv Araújo, Joyce Rodrigues
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8715885877497181
dc.contributor.author.fl_str_mv Luzardo, Jéssica Menezes de Mélo
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Balbino, Tiago Albertini
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Neves, Rodrigo de Santis
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Simão, Renata Antoun
contributor_str_mv Balbino, Tiago Albertini
Neves, Rodrigo de Santis
Simão, Renata Antoun
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::ENGENHARIAS
topic CNPQ::ENGENHARIAS
Grafeno
Nanotecnologia
Β-Galactosidase
dc.subject.por.fl_str_mv Grafeno
Nanotecnologia
Β-Galactosidase
description A utilização de enzimas como catalizadores requer a recuperação e reutilização para tornar o processo viável. A imobilização enzimática altera a estabilidade, atividade e especificidade enzimática. Não existe um método ou suporte único aplicável a todas as enzimas e suas várias aplicações. É de suma importância explorar novos substratos para imobilização com composição e estrutura apropriadas de forma a melhorar a eficiência das enzimas imobilizadas. Neste trabalho, a utilização de membranas de óxido de grafeno produzidas por rota química (GO) e eletroquímica (EG) para imobilização de βGalactosidases foi investigada. Para caracterização das membranas, foram utilizadas as técnicas de microscopia de força atômica, espectroscopia Raman, espectroscopia de fotoelétrons excitados por raios-X e difração de raios-x. A técnica eletroquímica de voltametria cíclica foi utilizada para acompanhamento da reação de conversão da lactose em glicose assim como para avaliar a influência da utilização de tratamento por plasma nas membranas. As imagens de AFM mostraram que as membranas de EG tiveram uma melhor imobilização das enzimas na superfície. Então essa membrana foi tratada com diferentes plasmas para obtenção de suportes melhorados, porém, o plasma de argônio foi destrutivo e o jato de plasma contribuiu para a diminuição dos defeitos das folhas de grafeno, interferindo na interação entre o mesmo e o centro ativo das enzimas, dificultando avaliação da atividade por voltametria cíclica. Por fim, a membrana de EG sem modificação foi o melhor substrato para imobilização.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-04-05T01:32:02Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-04-06T03:00:08Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/14023
url http://hdl.handle.net/11422/14023
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Nanotecnologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14023/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14023/1/JessicaMenezesDeMeloLuzardo.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
ddcf50b06e0f75dfae2ec0cadc26d244
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1766886503960543232