A evolução da viola na criação musical do século XX

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1993
Autor(a) principal: Macêdo, Nelson
Orientador(a): Silva, Nathercia Teixeira da
Banca de defesa: Dias, Rosa Maria, Devos, Noel Louis
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Música
Departamento: Escola de Música
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11422/13681
Resumo: Analisa a história, a técnica e a pedagogia da viola de arco, mesmo que sinteticamente, terá, de início, que enfrentar total ausência de uma bibliografia brasileira específica. Acrescente-se, ainda, atraso de mais ou menos 100 anos de ensino do instrumento. A criação da cadeira de viola na Escola de Música da UFRJ só aconteceu em 1988, enquanto, na Europa, já existia desde o final do século XIX. A origem da Escola de Música da UFRJ remonta a 1848, quando Francisco Manuel da Silva inaugurou as aulas do Conservatório, que o Governo Imperial autorizara a fundar, pelo Decreto Legislativo n. 238, de 27 de novembro de 1841, mais tarde, regulamentado pelo Decreto n. 496, de 21 de janeiro de 1947. A data de 13 de agosto de 1848 vem a ser, pois, o marco inicial da existência dessa Casa (Azevedo, 1950 p. 81). Curioso observar que obras famosas como "Harold en Italie", de Hector Berlioz, e a "Sonata per la Grand Viola e Orchestra", de Niccoló Paganini, já haviam sido escritas à época da criação do nosso Imperial Conservatório de Música. A difusão do sinfonismo começou muito tardiamente entre nós. Só no começo deste século é que o grande mestre Francisco Braga ensaiou os primeiros passos na divulgação do repertório sinfônico. Nossas principais orquestras têm, em média, 60 anos de existência. Desde 1920, compositores como Villa-Lobos, Francisco Mignone, Camargo Guarnieri, Radamés Gnattali, Guerra-Peixe, entre outros, escreveram obras em que a parte da viola exige do violista conhecimento profundo do instrumento. No entanto, o ensino da viola era ministrado por professor da cadeira de violino. Havia, então, consenso em considerar a viola similar ao violino. Diante de todo esse campo adverso à realização de um trabalho como este, acreditamos, com ele, poder resgatar uma pequena contribuição ao instrumento, deixada por compositores brasileiros deste século, e ocupar um espaço, após o longo vazio em que ele foi esquecido por aqueles que o viam ou o vêem em situação reversa.
id UFRJ_4889fd6847163ad6849368d2fa7cbfa7
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/13681
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Macêdo, NelsonDias, Rosa MariaDevos, Noel LouisSilva, Nathercia Teixeira da2021-02-10T13:47:51Z2021-02-12T03:00:07Z1993-12-13http://hdl.handle.net/11422/13681Analisa a história, a técnica e a pedagogia da viola de arco, mesmo que sinteticamente, terá, de início, que enfrentar total ausência de uma bibliografia brasileira específica. Acrescente-se, ainda, atraso de mais ou menos 100 anos de ensino do instrumento. A criação da cadeira de viola na Escola de Música da UFRJ só aconteceu em 1988, enquanto, na Europa, já existia desde o final do século XIX. A origem da Escola de Música da UFRJ remonta a 1848, quando Francisco Manuel da Silva inaugurou as aulas do Conservatório, que o Governo Imperial autorizara a fundar, pelo Decreto Legislativo n. 238, de 27 de novembro de 1841, mais tarde, regulamentado pelo Decreto n. 496, de 21 de janeiro de 1947. A data de 13 de agosto de 1848 vem a ser, pois, o marco inicial da existência dessa Casa (Azevedo, 1950 p. 81). Curioso observar que obras famosas como "Harold en Italie", de Hector Berlioz, e a "Sonata per la Grand Viola e Orchestra", de Niccoló Paganini, já haviam sido escritas à época da criação do nosso Imperial Conservatório de Música. A difusão do sinfonismo começou muito tardiamente entre nós. Só no começo deste século é que o grande mestre Francisco Braga ensaiou os primeiros passos na divulgação do repertório sinfônico. Nossas principais orquestras têm, em média, 60 anos de existência. Desde 1920, compositores como Villa-Lobos, Francisco Mignone, Camargo Guarnieri, Radamés Gnattali, Guerra-Peixe, entre outros, escreveram obras em que a parte da viola exige do violista conhecimento profundo do instrumento. No entanto, o ensino da viola era ministrado por professor da cadeira de violino. Havia, então, consenso em considerar a viola similar ao violino. Diante de todo esse campo adverso à realização de um trabalho como este, acreditamos, com ele, poder resgatar uma pequena contribuição ao instrumento, deixada por compositores brasileiros deste século, e ocupar um espaço, após o longo vazio em que ele foi esquecido por aqueles que o viam ou o vêem em situação reversa.Analyze the history, the technique and the teaching of the bow viola, one has to face total lack of a specific Brazilian bibliography. In addition to this, there is the fact that the teaching of the viola is more or less 100 years behind the teaching of other instruments. The viola became a major subject at the School of Music at U.F.R.J. (Federal University of Rio de Janeiro) in 1988, while in Europe, it had been a major since the end of the 19th century. The foundation of the School of Music at U.F.R.J. happened in 1848, when Francisco Manuel da Silva inaugurated the classes at the Conservatory, which the Imperial Government authorized to found, through the passing of the Decree n. 238, of November 27, 1841. This Decree was regulated by the Decree n. 496, of January 21, 1947. The date of August 13, 1948 happens to be, then, the initial mark of the existence of this House (Azevedo, 1950, p. 81). It is worthwhile mentioning that famous works like "Harold en Italie", by Hector Berlioz and the "Sonata par la Grand Viola and Orchestra" by Niccolè Paganini were written at the time our Imperial Conservatory of Music was founded. The spreading of the symphonism started very late among us. It was not before the beginning of this Century that the great master Francisco Braga took the first steps into the divulgation of the symphonic repertoire. Our principal orchestras are, in average, 60 years old. Since 1920, composers like Villa-Lobos, Francisco Mignone, Camargo Guarnieri, Radamés Gnattli, Guerra Peixe, among others, have been writing works in which the parts for the viola demand a deep knowledge of the instrument from the violist. However, the teaching of the viola was done by violin teachers, which leads us to infer that the viola was considered similar to the violin by all. In spite of all these obstacles, which come up against the accomplishment of this work, we believe we are giving out a contribution to this instrument and, this way, we are stopping a gap, after so much time the viola has been forgetten by those who saw it, or still see it, in a reversed way.Submitted by Alberto Vieira (alberto@sibi.ufrj.br) on 2021-02-10T13:47:51Z No. of bitstreams: 1 506039.pdf: 2325590 bytes, checksum: da4888b48b40fd05adc06febec197820 (MD5)Made available in DSpace on 2021-02-10T13:47:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 506039.pdf: 2325590 bytes, checksum: da4888b48b40fd05adc06febec197820 (MD5) Previous issue date: 1993-12-13porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em MúsicaUFRJBrasilEscola de MúsicaCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::MUSICAViolaSéculo XXA evolução da viola na criação musical do século XXinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/13681/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINAL506039.pdf506039.pdfapplication/pdf2325590http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/13681/1/506039.pdfda4888b48b40fd05adc06febec197820MD5111422/136812021-02-12 01:00:07.905oai:pantheon.ufrj.br:11422/13681TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2021-02-12T03:00:07Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A evolução da viola na criação musical do século XX
title A evolução da viola na criação musical do século XX
spellingShingle A evolução da viola na criação musical do século XX
Macêdo, Nelson
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::MUSICA
Viola
Século XX
title_short A evolução da viola na criação musical do século XX
title_full A evolução da viola na criação musical do século XX
title_fullStr A evolução da viola na criação musical do século XX
title_full_unstemmed A evolução da viola na criação musical do século XX
title_sort A evolução da viola na criação musical do século XX
author Macêdo, Nelson
author_facet Macêdo, Nelson
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Macêdo, Nelson
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Dias, Rosa Maria
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Devos, Noel Louis
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Nathercia Teixeira da
contributor_str_mv Dias, Rosa Maria
Devos, Noel Louis
Silva, Nathercia Teixeira da
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::MUSICA
topic CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::MUSICA
Viola
Século XX
dc.subject.por.fl_str_mv Viola
Século XX
description Analisa a história, a técnica e a pedagogia da viola de arco, mesmo que sinteticamente, terá, de início, que enfrentar total ausência de uma bibliografia brasileira específica. Acrescente-se, ainda, atraso de mais ou menos 100 anos de ensino do instrumento. A criação da cadeira de viola na Escola de Música da UFRJ só aconteceu em 1988, enquanto, na Europa, já existia desde o final do século XIX. A origem da Escola de Música da UFRJ remonta a 1848, quando Francisco Manuel da Silva inaugurou as aulas do Conservatório, que o Governo Imperial autorizara a fundar, pelo Decreto Legislativo n. 238, de 27 de novembro de 1841, mais tarde, regulamentado pelo Decreto n. 496, de 21 de janeiro de 1947. A data de 13 de agosto de 1848 vem a ser, pois, o marco inicial da existência dessa Casa (Azevedo, 1950 p. 81). Curioso observar que obras famosas como "Harold en Italie", de Hector Berlioz, e a "Sonata per la Grand Viola e Orchestra", de Niccoló Paganini, já haviam sido escritas à época da criação do nosso Imperial Conservatório de Música. A difusão do sinfonismo começou muito tardiamente entre nós. Só no começo deste século é que o grande mestre Francisco Braga ensaiou os primeiros passos na divulgação do repertório sinfônico. Nossas principais orquestras têm, em média, 60 anos de existência. Desde 1920, compositores como Villa-Lobos, Francisco Mignone, Camargo Guarnieri, Radamés Gnattali, Guerra-Peixe, entre outros, escreveram obras em que a parte da viola exige do violista conhecimento profundo do instrumento. No entanto, o ensino da viola era ministrado por professor da cadeira de violino. Havia, então, consenso em considerar a viola similar ao violino. Diante de todo esse campo adverso à realização de um trabalho como este, acreditamos, com ele, poder resgatar uma pequena contribuição ao instrumento, deixada por compositores brasileiros deste século, e ocupar um espaço, após o longo vazio em que ele foi esquecido por aqueles que o viam ou o vêem em situação reversa.
publishDate 1993
dc.date.issued.fl_str_mv 1993-12-13
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-02-10T13:47:51Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-02-12T03:00:07Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/13681
url http://hdl.handle.net/11422/13681
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Música
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Música
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/13681/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/13681/1/506039.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
da4888b48b40fd05adc06febec197820
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1766886503361806336