Educação popular em saúde mental e práticas integrativas grupais: amorosidade e empoderamento na produção de cuidado entre mulheres do Seridó Potiguar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Silva, Renata Cristina Dantas da
Orientador(a): Severo, Ana Kalliny de Sousa
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA - FACISA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/29590
Resumo: A política de saúde mental no Brasil institui a necessidade de uma prática de cuidado de base territorial e comunitária que supere a lógica manicomial de isolamento e exclusão da loucura. Neste contexto, o debate sobre a saúde mental das mulheres ainda é incipiente, o que nos impulsionou a buscar, por meio do exercício da coletividade e da amorosidade nas práticas de saúde, ampliar a discussão do cuidado, dando visibilidade as mulheres em sofrimento psíquico, em suas interseccionalidades de gênero, raça e classe. Assim, o objetivo da pesquisa é analisar a repercussão das Práticas Integrativas e Complementares Grupais (PIC’s Grupais) entre essas mulheres a partir de um grupo de dançaterapia com usuárias do Espaço TERAPICS em Currais Novos-RN, região do Seridó Potiguar. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, lançando mão da pesquisa intervenção e perspectiva metodológica da Análise Institucional e da Educação Popular, que dialogam entre si por partirem de uma prática transversal de pesquisa, centrada nas ações e nos discursos dos atores envolvidos. Utilizamos o diário de pesquisa, a análise documental e os Círculos de Cultura, adaptados aos que chamamos de Círculos de Cuidados para construção dos dados que, analisamos pelo olhar da Análise de Implicação. Entendemos que pesquisa e intervenção são inseparáveis, e o campo é feito pelos sujeitos da pesquisa e também pelo pesquisador. Alçamos assim, alguns questionamentos no tocante à produção de vida em um grupo de mulheres em sofrimento psíquico, a partir de ações pautadas no referencial teórico da educação popular, no diálogo, na amorosidade e no incentivo à autonomia. Incitamos a discussão sobre o impacto das PIC’s Grupais e dos novos modos de cuidado na relação entre feminino e saúde mental. A partir de alguns conceitos da Análise Institucional, apresentamos cinco categorias analíticas, organizadas com base nos analisadores e no movimento de análise ao decorrer da leitura e transcrição dos diários de pesquisa, das falas das participantes e do referencial teórico utilizado. Identificamos a potencialidade das atividades que promovem relações interpessoais e apoio mútuo, como foi o caso do grupo de dança, agenciando novas configurações de cuidado para além dos espaços de saúde, dos profissionais e dos atendimentos individuais. Além disso, o desafio de desconstrução das cenas de opressão e preconceito entre as mulheres na sociedade seridoense, que, carregam uma herança de preconceito racial, social e de gênero, em especial na relação com a doença mental. Consideramos que as PIC’s Grupais estudadas aqui, respondem à questão da pesquisa e aos objetivos apresentados com relação ao cuidado de si e do outro. A Análise Institucional nos ensinou sobre a importância de provocar movimentos instituintes, de analisar nossas implicações na pesquisa e considerar o campo do sensível, sem deixar com isso, o compromisso ético da produção científica. Por fim, conscientes de sermos seres inconclusos e da necessidade de contínuo aprendizagem, deixamos um fio solto para novas produções de diferença, de subjetividade, de práticas de saúde que sejam críticas, políticas e reflexivas, e de ampliação das possibilidades de se fazer e acessar as pesquisas científicas.
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Neste contexto, o debate sobre a saúde mental das mulheres ainda é incipiente, o que nos impulsionou a buscar, por meio do exercício da coletividade e da amorosidade nas práticas de saúde, ampliar a discussão do cuidado, dando visibilidade as mulheres em sofrimento psíquico, em suas interseccionalidades de gênero, raça e classe. Assim, o objetivo da pesquisa é analisar a repercussão das Práticas Integrativas e Complementares Grupais (PIC’s Grupais) entre essas mulheres a partir de um grupo de dançaterapia com usuárias do Espaço TERAPICS em Currais Novos-RN, região do Seridó Potiguar. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, lançando mão da pesquisa intervenção e perspectiva metodológica da Análise Institucional e da Educação Popular, que dialogam entre si por partirem de uma prática transversal de pesquisa, centrada nas ações e nos discursos dos atores envolvidos. Utilizamos o diário de pesquisa, a análise documental e os Círculos de Cultura, adaptados aos que chamamos de Círculos de Cuidados para construção dos dados que, analisamos pelo olhar da Análise de Implicação. Entendemos que pesquisa e intervenção são inseparáveis, e o campo é feito pelos sujeitos da pesquisa e também pelo pesquisador. Alçamos assim, alguns questionamentos no tocante à produção de vida em um grupo de mulheres em sofrimento psíquico, a partir de ações pautadas no referencial teórico da educação popular, no diálogo, na amorosidade e no incentivo à autonomia. Incitamos a discussão sobre o impacto das PIC’s Grupais e dos novos modos de cuidado na relação entre feminino e saúde mental. A partir de alguns conceitos da Análise Institucional, apresentamos cinco categorias analíticas, organizadas com base nos analisadores e no movimento de análise ao decorrer da leitura e transcrição dos diários de pesquisa, das falas das participantes e do referencial teórico utilizado. Identificamos a potencialidade das atividades que promovem relações interpessoais e apoio mútuo, como foi o caso do grupo de dança, agenciando novas configurações de cuidado para além dos espaços de saúde, dos profissionais e dos atendimentos individuais. Além disso, o desafio de desconstrução das cenas de opressão e preconceito entre as mulheres na sociedade seridoense, que, carregam uma herança de preconceito racial, social e de gênero, em especial na relação com a doença mental. Consideramos que as PIC’s Grupais estudadas aqui, respondem à questão da pesquisa e aos objetivos apresentados com relação ao cuidado de si e do outro. A Análise Institucional nos ensinou sobre a importância de provocar movimentos instituintes, de analisar nossas implicações na pesquisa e considerar o campo do sensível, sem deixar com isso, o compromisso ético da produção científica. Por fim, conscientes de sermos seres inconclusos e da necessidade de contínuo aprendizagem, deixamos um fio solto para novas produções de diferença, de subjetividade, de práticas de saúde que sejam críticas, políticas e reflexivas, e de ampliação das possibilidades de se fazer e acessar as pesquisas científicas.The mental health policy in Brazil institutes the need for a territorial and community based care practice that overcomes the mental asylum of isolation and exclusion from madness. In this context, the debate on women's mental health is still incipient, which impelled us to seek, through the exercise of collectivity and loving care in health practices, to expand the discussion of care, giving visibility to women in psychological distress, in their intersectionality of gender, race and class. Thus, the objective of the research is to analyze the repercussion of Group Integrative and Complementary Practices (PIC’s Group) among these women from a dance therapy group with users of the TERAPICS Space in Currais Novos-RN, Seridó Potiguar region. This is a qualitative study, using intervention research and a methodological perspective of Institutional Analysis and Popular Education, which dialogue with each other for starting from a transversal research practice, centered on the actions and speeches of the actors involved. We used the research diary, the documentary analysis and the Culture Circles, adapted to what we call Care Circles for the construction of the data that we analyzed through the eyes of the Implication Analysis. We understand that research and intervention are inseparable, and the field is made by the research subjects and also by the researcher. Thus, we raised some questions regarding the production of life in a group of women in psychological distress, based on actions based on the theoretical framework of popular education, in dialogue, in love and in encouraging autonomy. We encourage discussion about the impact of Group PICs and new modes of care in the relationship between women and mental health. From some concepts of Institutional Analysis, we present five analytical categories, organized based on the analyzers and the movement of analysis during the reading and transcription of the research diaries, the speeches of the participants and the theoretical framework used. We identified the potential of activities that promote interpersonal relationships and mutual support, as was the case for the dance group, providing new care configurations beyond health spaces, professionals and individual care. In addition, the challenge of deconstructing scenes of oppression and prejudice among women in Seridan society, which carry a legacy of racial, social and gender prejudice, especially in relation to mental illness. We consider that the Group PICs studied here, answer the research question and the objectives presented in relation to the care of oneself and the other. Institutional Analysis taught us about the importance of provoking instituting movements, of analyzing our implications in research and considering the field of the sensitive, without leaving with it, the ethical commitment of scientific production. Finally, aware of being unfinished beings and the need for continuous learning, we leave a loose thread for new productions of difference, subjectivity, health practices that are critical, political and reflective, and for expanding the possibilities of doing and accessing scientific research.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA - FACISAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVAMulheresSaúde mental coletivaPráticas integrativasGrupoEducação popularEducação popular em saúde mental e práticas integrativas grupais: amorosidade e empoderamento na produção de cuidado entre mulheres do Seridó Potiguarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTEducacaopopularsaude_Silva_2020.pdf.txtEducacaopopularsaude_Silva_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain276656https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/29590/2/Educacaopopularsaude_Silva_2020.pdf.txt55ad5c4b7c9aef35b723c5808751bd90MD52THUMBNAILEducacaopopularsaude_Silva_2020.pdf.jpgEducacaopopularsaude_Silva_2020.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1236https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/29590/3/Educacaopopularsaude_Silva_2020.pdf.jpgef1683e290be05dcca6f9f24f04ad9c5MD53ORIGINALEducacaopopularsaude_Silva_2020.pdfapplication/pdf1345744https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/29590/1/Educacaopopularsaude_Silva_2020.pdfd047ea6e7b8f9120fe8f667033b54f7cMD51123456789/295902020-07-19 04:45:20.558oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/29590Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2020-07-19T07:45:20Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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