Agricultura familiar e gênero no contexto da pandemia da covid-19: situação de trabalho e insegurança nas narrativas de mulheres em área remota do nordeste brasileiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Nascimento, Natália Fernandes do
Orientador(a): Silva, Mercês de Fátima dos Santos
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA - FACISA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50018
Resumo: Partindo da hipótese que a pandemia pela COVID-19 trouxe impactos de agravos na situação de vulnerabilidades das agricultoras familiares, esta pesquisa pretendeu analisar os impactos da pandemia da COVID-19 na vida das mulheres rurais agricultoras em um município do interior do Nordeste brasileiro. Trata-se de um estudo transversal de abordagem quali-quantitativa com natureza descritiva e analítica na perspectiva da abordagem teórico-metodológica marxista. Foram aplicados questionários e realizadas entrevistas semiestruturadas e com uma representante da direção do Sindicato Municipal de Agricultura Familiar e com 30 agricultoras sindicalizadas no referido sindicato em Jaçanã, situada na Região do Trairi no Rio Grande do Norte. O questionário estava subdividido em três módulos: 1º) identificação das agricultoras familiares; 2º) caracterização socioeconômica; 3º) Informações sobre Segurança Alimentar e Nutricional, baseado na Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). Essa escala é um instrumento de coleta validado pela população brasileira para classificar famílias em situação de insegurança alimentar leve, moderada ou grave. As entrevistas semiestruturadas buscaram compreender as questões discursivas de gênero no contexto da agricultura familiar durante a pandemia. Para análise dos resultados quantitativos foi utilizado o Programa Statistical Package for Social Science (SPSS) for Windows versão 20.0 com a análise estatística descritiva. Já os dados qualitativos foram avaliados a partir da análise temática, considerando aspectos da análise dialética marxista. Observou-se que a maioria das mulheres são adultas entre 22-82 anos (87%), possuem renda abaixo de um saláriomínimo (77%), plantam feijão, criam aves e destas apenas 4% encontram-se em segurança alimentar. As mulheres rurais agricultoras encontram-se no cenário de vulnerabilidade estrutural marcada por uma economia de cuidado agravada no contexto pandêmico. As concepções das entrevistadas evidenciam a importância do papel da mulher na agricultura familiar, tendo elas uma aproximação com esse cenário desde a infância, mas que seu trabalho rural é considerado como atividade de cuidado e não reconhecido nem remunerado. Isso limita o acesso das mulheres aos seus direitos trabalhistas. A mulher enfrenta maiores dificuldade na aquisição de recursos e se sente insegura. A pandemia traz a essas mulheres o agravo de sua vulnerabilidade social, com a preocupação da saúde e redução da sua fonte de renda, isolamento e fechamento de feiras, diante de um cenário de aumento de preços de produtos alimentícios, de ração para criação de animais e traz novas demandas com a educação dos filhos no formato remoto. O sindicato representa uma das pontes de apoio para a agricultora durante a pandemia. Constata-se que se faz necessário a retomada dos investimentos, ampliação e refundação de políticas públicas de fortalecimento da agricultura familiar e combate à fome.
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Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva - Facisa) - Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50018Partindo da hipótese que a pandemia pela COVID-19 trouxe impactos de agravos na situação de vulnerabilidades das agricultoras familiares, esta pesquisa pretendeu analisar os impactos da pandemia da COVID-19 na vida das mulheres rurais agricultoras em um município do interior do Nordeste brasileiro. Trata-se de um estudo transversal de abordagem quali-quantitativa com natureza descritiva e analítica na perspectiva da abordagem teórico-metodológica marxista. Foram aplicados questionários e realizadas entrevistas semiestruturadas e com uma representante da direção do Sindicato Municipal de Agricultura Familiar e com 30 agricultoras sindicalizadas no referido sindicato em Jaçanã, situada na Região do Trairi no Rio Grande do Norte. O questionário estava subdividido em três módulos: 1º) identificação das agricultoras familiares; 2º) caracterização socioeconômica; 3º) Informações sobre Segurança Alimentar e Nutricional, baseado na Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). Essa escala é um instrumento de coleta validado pela população brasileira para classificar famílias em situação de insegurança alimentar leve, moderada ou grave. As entrevistas semiestruturadas buscaram compreender as questões discursivas de gênero no contexto da agricultura familiar durante a pandemia. Para análise dos resultados quantitativos foi utilizado o Programa Statistical Package for Social Science (SPSS) for Windows versão 20.0 com a análise estatística descritiva. Já os dados qualitativos foram avaliados a partir da análise temática, considerando aspectos da análise dialética marxista. Observou-se que a maioria das mulheres são adultas entre 22-82 anos (87%), possuem renda abaixo de um saláriomínimo (77%), plantam feijão, criam aves e destas apenas 4% encontram-se em segurança alimentar. As mulheres rurais agricultoras encontram-se no cenário de vulnerabilidade estrutural marcada por uma economia de cuidado agravada no contexto pandêmico. As concepções das entrevistadas evidenciam a importância do papel da mulher na agricultura familiar, tendo elas uma aproximação com esse cenário desde a infância, mas que seu trabalho rural é considerado como atividade de cuidado e não reconhecido nem remunerado. Isso limita o acesso das mulheres aos seus direitos trabalhistas. A mulher enfrenta maiores dificuldade na aquisição de recursos e se sente insegura. A pandemia traz a essas mulheres o agravo de sua vulnerabilidade social, com a preocupação da saúde e redução da sua fonte de renda, isolamento e fechamento de feiras, diante de um cenário de aumento de preços de produtos alimentícios, de ração para criação de animais e traz novas demandas com a educação dos filhos no formato remoto. O sindicato representa uma das pontes de apoio para a agricultora durante a pandemia. Constata-se que se faz necessário a retomada dos investimentos, ampliação e refundação de políticas públicas de fortalecimento da agricultura familiar e combate à fome.Based on the hypothesis that the COVID-19 pandemic has impacted the vulnerabilities of family farmers, this research aimed to analyze the impacts of the COVID-19 pandemic on the lives of rural women farmers in a municipality in the interior of the Brazilian Northeast. This is a cross-sectional study with a qualitative-quantitative approach with a descriptive and analytical nature from the perspective of the Marxist theoretical-methodological approach. Questionnaires were applied and semistructured interviews were carried out with a representative of the direction of the Municipal Family Agriculture Union and with 30 women farmers unionized in that union in Jaçanã, located in the Trairi Region in Rio Grande do Norte. The questionnaire was divided into three modules: 1st) identification of family farmers; 2nd) socioeconomic characterization; 3rd) Information on Food and Nutrition Security, based on the Brazilian Food Insecurity Scale (EBIA). This scale is a collection instrument validated by the Brazilian population to classify families in a situation of mild, moderate or severe food insecurity. The semi-structured interviews sought to understand discursive gender issues in the context of family farming during the pandemic. To analyze the quantitative results, the Statistical Package for Social Science Program (SPSS) for Windows version 20.0 was used with descriptive statistical analysis. Qualitative data were evaluated based on thematic analysis, considering aspects of Marxist dialectical analysis. It was observed that most women are adults between 22-82 years old (87%), have an income below the minimum wage (77%), plant beans, raise poultry and of these only 4% are in food security. Rural women farmers find themselves in a scenario of structural vulnerability marked by a care economy worsened in the pandemic context. The interviewees' conceptions show the importance of the role of women in family farming, as they have had an approach to this scenario since childhood, but their rural work is considered as a care activity and not recognized or paid. This limits women's access to their labor rights. Women face greater difficulties in acquiring resources and feel insecure. The pandemic brings to these women the aggravation of their social vulnerability, with the concern of health and reduction of their source of income, isolation and closing of fairs, in the face of a scenario of increasing prices of food products, of feed for animal husbandry. and brings new demands with the education of children in the remote format. The union represents one of the bridges of support for the farmer during the pandemic. It appears that it is necessary to resume investments, expand and refound public policies to strengthen family farming and fight hunger.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA - FACISAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVAAgricultura familiarSegurança alimentar e nutricionalGêneroPandemia Covid-19Agricultura familiar e gênero no contexto da pandemia da covid-19: situação de trabalho e insegurança nas narrativas de mulheres em área remota do nordeste brasileiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAgriculturafamiliargenero_Nascimento_2022.pdfapplication/pdf1912443https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50018/1/Agriculturafamiliargenero_Nascimento_2022.pdf3a7dac04c543cc92a537adfe14b14d25MD51123456789/500182022-12-07 18:22:02.365oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/50018Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-12-07T21:22:02Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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