Avaliação da bioacumulação de metais tóxicos em ostras, em condições simuladas do descarte da água produzida no mar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Santana, Jildimara de Jesus
Orientador(a): Silva, Djalma Ribeiro da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE PETRÓLEO
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26314
Resumo: A água produzida (AP) é um dos principais problemas na indústria do petróleo devido ao grande volume de produção e a sua elevada complexidade. Para realização do seu descarte em ambientes marinhos é necessária a remoção de substâncias tóxicas presentes no meio, entre essas encontram-se os metais. Estes quando presentes no ambiente aquático, mesmo em baixas concentrações, são capazes de se bioacumular nos organismos, principalmente os filtradores a exemplo dos moluscos bivalves como as ostras. Diante disto, o presente trabalho objetivou a avaliação do potencial bioacumulativo de ostras (Crassostrea brasiliana), como bioindicadores da contaminação das águas marinhas por metais. Para isso, foi simulado o descarte de água produzida real proveniente da Bacia Potiguar, em concentrações distintas em água do mar oriunda da praia de Areia Preta/RN. Os parâmetros físico-químicos da água, tais como pH, temperatura, salinidade, oxigênio dissolvido, sólidos totais dissolvidos e condutividade e a concentração dos metais foram avaliados diariamente, assim como o tecido das ostras expostas a tais condições. Para a determinação dos metais Cádmio, Cobalto, Cobre, Níquel e Chumbo nas amostras de água e ostras, a decomposição foi realizada através do sistema fechado assistido por radiação micro-ondas, utilizando a técnica de espectrometria de emissão óptica com plasma acoplado indutivamente (ICPOES) para quantificação. Observou-se um decaimento da concentração de todos os metais em água ao longo do tempo, conforme o esperado, evidenciado a absorção destes pelas ostras. Em ambiente com maior teor das águas produzidas esta absorção foi limitada. Nos aquários contendo maior concentração de água produzida, a sobrevivência foi de apenas 70 horas. Foi observado também que, quanto menor a concentração de AP e metais no meio, maior a taxa de remoção. Os resultados obtidos após análise das ostras mostraram que quanto menor a concentração dos metais na água, maior o potencial de absorção destes pelas ostras. Portanto, conclui-se que os ensaios de exposição das ostras frente à água produzida mostra que estas podem sim funcionar como espécies indicadoras de contaminação de ambientes aquáticos e que a técnica de Espectrometria de Emissão Óptica com Plasma Indutivamente Acoplado foi eficiente na determinação de metais nas matrizes estudadas, apresentando boa linearidade (r2 > 0,998 para todos os metais determinados com DPR < 5%) e limites de quantificação entre 0,0003 e 0,0045 mg L-1.
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Estes quando presentes no ambiente aquático, mesmo em baixas concentrações, são capazes de se bioacumular nos organismos, principalmente os filtradores a exemplo dos moluscos bivalves como as ostras. Diante disto, o presente trabalho objetivou a avaliação do potencial bioacumulativo de ostras (Crassostrea brasiliana), como bioindicadores da contaminação das águas marinhas por metais. Para isso, foi simulado o descarte de água produzida real proveniente da Bacia Potiguar, em concentrações distintas em água do mar oriunda da praia de Areia Preta/RN. Os parâmetros físico-químicos da água, tais como pH, temperatura, salinidade, oxigênio dissolvido, sólidos totais dissolvidos e condutividade e a concentração dos metais foram avaliados diariamente, assim como o tecido das ostras expostas a tais condições. Para a determinação dos metais Cádmio, Cobalto, Cobre, Níquel e Chumbo nas amostras de água e ostras, a decomposição foi realizada através do sistema fechado assistido por radiação micro-ondas, utilizando a técnica de espectrometria de emissão óptica com plasma acoplado indutivamente (ICPOES) para quantificação. Observou-se um decaimento da concentração de todos os metais em água ao longo do tempo, conforme o esperado, evidenciado a absorção destes pelas ostras. Em ambiente com maior teor das águas produzidas esta absorção foi limitada. Nos aquários contendo maior concentração de água produzida, a sobrevivência foi de apenas 70 horas. Foi observado também que, quanto menor a concentração de AP e metais no meio, maior a taxa de remoção. Os resultados obtidos após análise das ostras mostraram que quanto menor a concentração dos metais na água, maior o potencial de absorção destes pelas ostras. Portanto, conclui-se que os ensaios de exposição das ostras frente à água produzida mostra que estas podem sim funcionar como espécies indicadoras de contaminação de ambientes aquáticos e que a técnica de Espectrometria de Emissão Óptica com Plasma Indutivamente Acoplado foi eficiente na determinação de metais nas matrizes estudadas, apresentando boa linearidade (r2 > 0,998 para todos os metais determinados com DPR < 5%) e limites de quantificação entre 0,0003 e 0,0045 mg L-1.The Produced Water (PW) is one of the oil industry main problems due to its large production volume and high complexity. To carry out its disposal in marine environments it is necessary the removal of toxic substances present in the environment, among these substances are metals. Metals when present in the aquatic environment, even at low concentrations, are capable to provocate bioaccumulating in organisms, mainly the filter bivalve molluscs, such as oysters. The present study aimed to evaluate the metal quantification in bivalve molluscs (Crassostrea brasiliana), which serve as marine's waters contamination bioindicators by metals. For this purpose, it was simulated a real produced water discard from the Potiguar Basin, using distinct concentrations in sea water from the Areia Preta / RN beach. The physical-chemical parameters of the water, such as pH, temperature, salinity, dissolved oxygen, total dissolved solids and conductivity were evaluated daily, as well as the tissue of oysters exposed to this citaded conditions. In order to determine the metals Cadmium, Cobalt, Copper, Nickel and Lead, the samples were decomposed with a closed system assisted by microwave radiation using Inductively Coupled Plasma Optical Emission Spectrometry (ICP-OES) for quantification. A decrease in the concentration of all metals in water over time was observed, as expected, according to evidenced by their absorption by oysters. In an environment with higher water content, this absorption is limited. In aquaria containing the highest concentration of produced water, survival was only 70 hours. It was also observed that with a lower concentration of PW and metals in the medium, higher was removal's rate. The results obtained after oyster analysis showed that how lower metal's concentration in water, greater the oysters absorption potential. Therefore, it is concluded that oyster exposure tests in front of the produced water show that these can function as indicative species for contamination of aquatic environments and Inductively Coupled Plasma Optical Emission Spectrometry technique was efficient in determination of metals in the studied matrixes, showing good linearity (r2>0.998 for all metals determined with DPR <5%) and quantification limits between 0.0003 and 0.0045 mg L-1.porCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::PETROLEO E PETROQUIMICAOstrasMetaisICP OESÁgua produzidaAvaliação da bioacumulação de metais tóxicos em ostras, em condições simuladas do descarte da água produzida no marinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE PETRÓLEOUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAvaliaçãobioacumulaçãodemetais_Santana_2018.pdfapplication/pdf2106871https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26314/1/Avalia%c3%a7%c3%a3obioacumula%c3%a7%c3%a3odemetais_Santana_2018.pdfc01d39c17d6368fe235a4c8651e5399cMD51TEXTAvaliaçãobioacumulaçãodemetais_Santana_2018.pdf.txtAvaliaçãobioacumulaçãodemetais_Santana_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain197096https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26314/2/Avalia%c3%a7%c3%a3obioacumula%c3%a7%c3%a3odemetais_Santana_2018.pdf.txt9b62c4d9e2ef6f1f0f6d1a7437c178d8MD52THUMBNAILAvaliaçãobioacumulaçãodemetais_Santana_2018.pdf.jpgAvaliaçãobioacumulaçãodemetais_Santana_2018.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3785https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26314/3/Avalia%c3%a7%c3%a3obioacumula%c3%a7%c3%a3odemetais_Santana_2018.pdf.jpgeb4bcde326c740d35da7cdd7a8023f11MD53123456789/263142019-01-30 05:48:48.471oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/26314Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T08:48:48Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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