Aspectos comportamentais e eletrofisiológicos da percepção de alturas sonoras: um estudo sobre o ouvido absoluto

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Leite, Raphael Bender Chagas
Orientador(a): Queiroz, Cláudio Marcos Teixeira de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROCIÊNCIAS
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
FFR
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23664
Resumo: Nos seres humanos, o processamento da informação sonora possibilitou o aparecimento da linguagem oral e da música. A altura sonora (do inglês, pitch), que permite a construção da melodia de uma música e da prosódia no discurso falado, é um desses atributos. A percepção da altura é uma habilidade universal, contudo alguns indivíduos se destacam por serem capazes de identificar ou produzir um tom em uma altura particular sem o uso de uma referência externa. Essa habilidade é popularmente conhecida por “Ouvido Absoluto” (em inglês, absolute pitch ou perfect pitch). No entanto, os mecanismos neurais responsáveis por tal habilidade ainda não são totalmente conhecidos. O presente trabalho tem o objetivo de contribuir para o entendimento dos processos neurais envolvidos na percepção de alturas em indivíduos com a habilidade de Ouvido Absoluto (OA). No nosso primeiro estudo, avaliamos a prevalência do OA em uma população local de músicos (Escola de Música, UFRN). Para isso, utilizamos de ferramentas psicofísicas e um questionário. Nesse trabalho inicial, observamos que a habilidade do OA não se apresenta como um processo do tipo "tudo-ounada", mas sim com diferentes níveis de desempenho: desde as pessoas que acertam abaixo do acaso, aumentando gradativamente a performance até chegar aos 100%. Enquanto limiares tradicionais (~85%) mostraram uma prevalência de OA similar àquela observada em músicos da Europa e Estados Unidos, a aplicação de um limiar estatístico resultou na detecção de um número maior de indivíduos com algum grau de OA. Além disso, mostramos que indivíduos com OA tem maior preferência de acerto para as chamadas notas naturais (aquelas relacionadas às teclas brancas no piano) em comparação com as notas de teclas pretas (que são as notas sustenidas ou bemóis). Encontramos também que indivíduos com OA apresentam início mais precoce do treinamento musical. Finalmente, mostramos que quanto maior a proficiência musical, maior a prevalência dessa habilidade. Num segundo estudo, utilizamos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico (PEATE) para quantificar a ativação de núcleos do tronco encefálico no processamento de alturas de indivíduos com OA. Nesse trabalho, mostramos a presença de respostas sustentadas (mas não transientes) com maior energia em indivíduos com OA do que em músicos sem essa habilidade. Observamos também que a amplitude dessa resposta sustentada correlaciona-se com o tempo de reação em um teste de nomeação de alturas. Esses resultados sugerem que indivíduos com OA possuem maior refinamento no processamento da informação acústica nos primeiros estágios do processamento auditivo, contribuindo assim para uma maior automatização da identificação de alturas. Acreditamos que esses resultados, como um todo, poderão facilitar entendimento das relações entre o desenvolvimento do sistema nervoso e o aprendizado musical, contribuindo assim para a elaboração de novas técnicas de ensino de música e programas de treinamento.
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A altura sonora (do inglês, pitch), que permite a construção da melodia de uma música e da prosódia no discurso falado, é um desses atributos. A percepção da altura é uma habilidade universal, contudo alguns indivíduos se destacam por serem capazes de identificar ou produzir um tom em uma altura particular sem o uso de uma referência externa. Essa habilidade é popularmente conhecida por “Ouvido Absoluto” (em inglês, absolute pitch ou perfect pitch). No entanto, os mecanismos neurais responsáveis por tal habilidade ainda não são totalmente conhecidos. O presente trabalho tem o objetivo de contribuir para o entendimento dos processos neurais envolvidos na percepção de alturas em indivíduos com a habilidade de Ouvido Absoluto (OA). No nosso primeiro estudo, avaliamos a prevalência do OA em uma população local de músicos (Escola de Música, UFRN). Para isso, utilizamos de ferramentas psicofísicas e um questionário. Nesse trabalho inicial, observamos que a habilidade do OA não se apresenta como um processo do tipo "tudo-ounada", mas sim com diferentes níveis de desempenho: desde as pessoas que acertam abaixo do acaso, aumentando gradativamente a performance até chegar aos 100%. Enquanto limiares tradicionais (~85%) mostraram uma prevalência de OA similar àquela observada em músicos da Europa e Estados Unidos, a aplicação de um limiar estatístico resultou na detecção de um número maior de indivíduos com algum grau de OA. Além disso, mostramos que indivíduos com OA tem maior preferência de acerto para as chamadas notas naturais (aquelas relacionadas às teclas brancas no piano) em comparação com as notas de teclas pretas (que são as notas sustenidas ou bemóis). Encontramos também que indivíduos com OA apresentam início mais precoce do treinamento musical. Finalmente, mostramos que quanto maior a proficiência musical, maior a prevalência dessa habilidade. Num segundo estudo, utilizamos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico (PEATE) para quantificar a ativação de núcleos do tronco encefálico no processamento de alturas de indivíduos com OA. Nesse trabalho, mostramos a presença de respostas sustentadas (mas não transientes) com maior energia em indivíduos com OA do que em músicos sem essa habilidade. Observamos também que a amplitude dessa resposta sustentada correlaciona-se com o tempo de reação em um teste de nomeação de alturas. Esses resultados sugerem que indivíduos com OA possuem maior refinamento no processamento da informação acústica nos primeiros estágios do processamento auditivo, contribuindo assim para uma maior automatização da identificação de alturas. Acreditamos que esses resultados, como um todo, poderão facilitar entendimento das relações entre o desenvolvimento do sistema nervoso e o aprendizado musical, contribuindo assim para a elaboração de novas técnicas de ensino de música e programas de treinamento.In humans, the processing of sound information allowed the appearance of speech and music. The pitch - which allows the melody of a song and prosody in spoken discourse - is one of these attributes. Pitch perception is a universal skill, however, just a few individuals are able to identify or produce a tone at a particular pitch without an external tonal reference, an ability known as the Absolute Pitch (AP). However, the neural mechanisms responsible for such ability are not yet fully understood. The present work has the objective to contribute to the understanding of the neural processes involved in the perception of pitch in AP possessors. In the first study, we evaluated AP prevalence in a local population of musicians (School of Music, UFRN). For this, we used psychophysical tools and a questionnaire. This first work showed that AP is not an "all-or-nothing" process, but rather that it has different levels of performance: from people that perform below chance, until it increases gradually to 100% of correct answers. While traditional thresholds (~85%) showed a prevalence of AP similar to that observed in musicians in Europe and the United States, the application of a statistical threshold resulted in the detection of a greater number of individuals with some degree of AP. In addition, we showed that AP possessors hit more the natural notes (those with the whitekeys of the piano) than those that are accidental (flat or sharp, i.e. the black keys of the piano). We also observed that AP possessors present an earlier onset of musical training. Finally, we showed that AP was more prevalent in a high proficiency group in comparison to the average proficiency group. In a second study, we used the auditory brainstem evoked potentials (ABR) to quantify the activation of brainstem nuclei in the processing of heights of individuals with OA. In this work, we showed that sustained responses (but not the transient ones) present a higher energy in individuals with AP than in control musicians. We also found that the amplitude of this sustained response correlates with the reaction time in a pitch naming test. These results suggest that individuals with AP have an increased refinement in the processing of acoustic information in the early stages of auditory processing, which would thus contribute to a greater automation of pitch identification. We believe that this thesis will contribute to the understanding of the relationship between nervous system development and musical learning, thus contributing to the development of new music teaching techniques and training programs.porCNPQ::OUTROS::CIENCIAS: NEUROCIÊNCIASPercepção de alturasOuvido absolutoProficiência musicalPEATEFFRTronco encefálicoAspectos comportamentais e eletrofisiológicos da percepção de alturas sonoras: um estudo sobre o ouvido absolutoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROCIÊNCIASUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALRaphaelBenderChagasLeite_TESE.pdfRaphaelBenderChagasLeite_TESE.pdfapplication/pdf4093437https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23664/1/RaphaelBenderChagasLeite_TESE.pdf949c04d3a7d1e2b2e46f24ca3c294369MD51TEXTRaphaelBenderChagasLeite_TESE.pdf.txtRaphaelBenderChagasLeite_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain252328https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23664/4/RaphaelBenderChagasLeite_TESE.pdf.txt4dbd88372d5460355c22d57665593b2aMD54THUMBNAILRaphaelBenderChagasLeite_TESE.pdf.jpgRaphaelBenderChagasLeite_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2775https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23664/5/RaphaelBenderChagasLeite_TESE.pdf.jpgd46f4a45c42a1f9a8d89be88fa8c38d4MD55123456789/236642017-11-04 21:39:19.39oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/23664Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-05T00:39:19Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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