Características dos CEOS brasileiros e gerenciamento de resultados

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Silva, Annandy Raquel Pereira da
Orientador(a): Oliveira, Atelmo Ferreira de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50007
Resumo: A presente pesquisa, apoiada na Teoria da Agência, Teoria do Alto Escalão e Teoria das Escolhas Contábeis, teve como objetivo investigar a relação entre as características e habilidades específicas dos CEOs (Chief Executive Officer) brasileiros e o Gerenciamento de Resultados (GR). Para tanto, foi utilizado o lapso temporal de 2016 a 2019, compreendendo as companhias não financeiras listadas na Brasil, Bolsa, Balcão (B3). As características estudadas foram: Remuneração, Dualidade, Idade, Gênero, Formação, Tempo de Mandato, Participação nas Reuniões do Conselho de Administração (CA) e Familiaridade do CEO. As informações referentes aos dados dos CEOs foram coletadas no Formulário de Referência (FR) disponível no sítio eletrônico da B3, e as demais na base de dados Economática®. O GR foi mensurado pelos accruals discricionários, por meio do modelo de Pae (2005), assim, foi utilizada uma amostra com 194 empresas e realizada uma regressão utilizando o modelo Pooled. Com relação à estatística descritiva descobriu-se que a remuneração média do CEO brasileiro é de R$3.248.286, têm em média 53 anos e mandato em torno de dois anos. As empresas brasileiras apresentaram tamanho médio de 14,61, ROIC (Retorno sobre capital investido) médio de 4,36, alavancagem média de 0,99 e idade média de 48 anos. Para as variáveis dummies encontrou-se que 45,92% dos CEOs brasileiros exercem a função de diretor e presidente do conselho, 97,89% são do sexo masculino, somente 29,34% dos CEOs participam das reuniões do CA e 26,44% possuem vínculo familiar com a empresa. Para as variáveis BigFour e Governança Corporativa (GC), tem-se que 73,42% das empresas brasileiras são auditadas por BigFour e 58,55% estão inseridas em algum dos níveis diferenciados de GC. Com relação à área de formação dos CEOs, a área de negócios (Administração, Ciências Contábeis ou Economia) representou apenas 33,28% da formação dos CEOs. Quanto aos resultados do modelo econométrico verificou-se que foram encontrados resultados significativos para três variáveis: Dualidade (DUAL), Idade (IDA) e Participação nas reuniões do CA (REU), confirmando as hipóteses H2, H3 e H7, entretanto, as variáveis Remuneração (REM), Gênero (GEN), Área de Formação (FORM), Tempo de Mandato (MAND) e CEO Familiar (FAM) não apresentaram significância estatística, levando à rejeição das hipóteses H1, H4, H5, H6 e H8. Dessa forma, conclui-se que as únicas variáveis que impactam o GR nas empresas brasileiras estudadas é o CEO possuir dualidade de cargos, ser mais velho e participar das reuniões do CA, indo de encontro ao que a Teoria do Alto Escalão defende, de que todas as outras características e habilidades específicas exercem influência no GR.
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Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) - Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50007A presente pesquisa, apoiada na Teoria da Agência, Teoria do Alto Escalão e Teoria das Escolhas Contábeis, teve como objetivo investigar a relação entre as características e habilidades específicas dos CEOs (Chief Executive Officer) brasileiros e o Gerenciamento de Resultados (GR). Para tanto, foi utilizado o lapso temporal de 2016 a 2019, compreendendo as companhias não financeiras listadas na Brasil, Bolsa, Balcão (B3). As características estudadas foram: Remuneração, Dualidade, Idade, Gênero, Formação, Tempo de Mandato, Participação nas Reuniões do Conselho de Administração (CA) e Familiaridade do CEO. As informações referentes aos dados dos CEOs foram coletadas no Formulário de Referência (FR) disponível no sítio eletrônico da B3, e as demais na base de dados Economática®. O GR foi mensurado pelos accruals discricionários, por meio do modelo de Pae (2005), assim, foi utilizada uma amostra com 194 empresas e realizada uma regressão utilizando o modelo Pooled. Com relação à estatística descritiva descobriu-se que a remuneração média do CEO brasileiro é de R$3.248.286, têm em média 53 anos e mandato em torno de dois anos. As empresas brasileiras apresentaram tamanho médio de 14,61, ROIC (Retorno sobre capital investido) médio de 4,36, alavancagem média de 0,99 e idade média de 48 anos. Para as variáveis dummies encontrou-se que 45,92% dos CEOs brasileiros exercem a função de diretor e presidente do conselho, 97,89% são do sexo masculino, somente 29,34% dos CEOs participam das reuniões do CA e 26,44% possuem vínculo familiar com a empresa. Para as variáveis BigFour e Governança Corporativa (GC), tem-se que 73,42% das empresas brasileiras são auditadas por BigFour e 58,55% estão inseridas em algum dos níveis diferenciados de GC. Com relação à área de formação dos CEOs, a área de negócios (Administração, Ciências Contábeis ou Economia) representou apenas 33,28% da formação dos CEOs. Quanto aos resultados do modelo econométrico verificou-se que foram encontrados resultados significativos para três variáveis: Dualidade (DUAL), Idade (IDA) e Participação nas reuniões do CA (REU), confirmando as hipóteses H2, H3 e H7, entretanto, as variáveis Remuneração (REM), Gênero (GEN), Área de Formação (FORM), Tempo de Mandato (MAND) e CEO Familiar (FAM) não apresentaram significância estatística, levando à rejeição das hipóteses H1, H4, H5, H6 e H8. Dessa forma, conclui-se que as únicas variáveis que impactam o GR nas empresas brasileiras estudadas é o CEO possuir dualidade de cargos, ser mais velho e participar das reuniões do CA, indo de encontro ao que a Teoria do Alto Escalão defende, de que todas as outras características e habilidades específicas exercem influência no GR.This research, supported by Agency Theory, Senior Theory and Accounting Choices Theory, aimed to investigate the relationship between the specific characteristics and skills of Brazilian CEOs (Chief Executive Officer) and Earnings Management (GR). For that, the time lapse from 2016 to 2019 was used, comprising the non-financial companies listed in Brasil, Bolsa, Balcão (B3). The characteristics studied were Remuneration, Duality, Age, Gender, Education, Term of Office, Participation in Board of Directors (CA) Meetings and CEO Familiarity. The information regarding the data of the CEOs was collected in the Reference Form (FR) available on the B3 website, and the others in the Economática® database. The EM was measured by discretionary accruals, using the model of Pae (2005), thus, a sample of 194 companies was used and a regression was performed using the Pooled model. Regarding the descriptive statistics, it was found that the average remuneration of the Brazilian CEO is R$3,248,286, they have an average of 53 years and a term of office of around two years. Brazilian companies had an average size of 14.61, average ROIC (Return on Invested Capital) of 4.36, average leverage of 0.99 and average age of 48 years. For the dummy variables, it was found that 45.92% of Brazilian CEOs hold the role of director and chairman of the board, 97.89% are male, only 29.34% of CEOs participate in Board meetings and 26.44 % have family ties with the company. For the BigFour and Corporate Governance (GC) variables, 73.42% of Brazilian companies are audited by BigFour and 58.55% are included in one of the different GC levels. Regarding the training area of CEOs, the business area (Administration, Accounting Sciences or Economics) represented only 33.28% of the training of CEOs. As for the results of the econometric model, it was found that significant results were found for three variables: Duality (DUAL), Age (IDA) and Participation in CA meetings (REU), confirming hypotheses H2, H3 and H7, however, the variables Remuneration (REM), Gender (GEN), Training Area (FORM), Term of Office (MAND) and Family CEO (FAM) were not statistically significant, leading to the rejection of hypotheses H1, H4, H5, H6 and H8. In this way, it is concluded that the only variables that impact EM in the Brazilian companies studied is the CEO having dual positions, being older and participating in the Board of Directors' meetings, in line with what the Senior Theory defends, that all other specific traits and abilities influence GR.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEISUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASChief Executive Officer (CEO)Gerenciamento de resultadosTeoria do alto escalãoTeoria da agênciaTeoria das escolhas contábeisCaracterísticas dos CEOS brasileiros e gerenciamento de resultadosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALCaracteristicasCEOSbrasileiros_Silva_2022.pdfapplication/pdf618021https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50007/1/CaracteristicasCEOSbrasileiros_Silva_2022.pdfb1f5c85226661acc0752de3cc167cc6dMD51123456789/500072022-12-06 21:31:42.2oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/50007Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-12-07T00:31:42Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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