O direito (das pessoas com deficiência) à educação e o (des)emprego da perspectiva desenvolvimentista no Supremo Tribunal Federal: uma investigação orientada pelas regras alexyanas de justificação racional das decisões jurídicas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Oliveira Neto, Vicente Elisio de
Orientador(a): Guimarães, Patricia Borba Vilar
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23157
Resumo: O estudo dedica-se à investigação da imbricação do direito (das pessoas com deficiência) à educação com a pretensão desenvolvimentista constitucionalmente instituída na justificação das decisões do Supremo Tribunal Federal que enfrentaram as múltiplas questões envolvidas na concretização do direito fundamental titularizado pela minoria historicamente excluída, confrontando-se as premissas fundantes do decisum com as regras alexyanas de justificação racional das decisões jurídicas. A pesquisa emprega o método de abordagem dedutivo, foi executada no nível descritivo e utilizou os procedimentos técnicos, bibliográfico e documental. No estudo, o (processo de) desenvolvimento é pluridimensional, o que permite seu entrelaçamento com a íntegra do catálogo aberto dos direitos fundamentais em uma relação instrumental/substancial. Define-se o direito à educação enquanto direito fundamental, destaca-se sua gênese no contexto do reconhecimento das liberdades positivas, suas dimensões humanas, política e econômica e sua universalização progressiva viabilizada no processo de política pública que conjuga e potencializa os esforços estatais, as iniciativas econômicas e as atividades do terceiro setor. Tendo por pano de fundo a enunciação dos modelos de compreensão e tratamento das deficiências e das pessoas com deficiência no curso da história das sociedades humanas, descrevem-se especificamente os reflexos de uma história de exclusão desse segmento social no subsistema educacional, efeitos cuja superação vem sendo paulatinamente afirmada no plano normativo. O estudo dos casos apreciados no âmbito do Supremo Tribunal Federal evidenciou que parte das decisões assentam-se em premissas que entrelaçam o direito (das pessoas com deficiência) à educação ao desenvolvimento, liame que se constituiu com o recurso exclusivo à uma interpretação sistemática do texto constitucional, nele incluído a Convenção de Nova York. A submissão da fundamentação dos provimentos jurisdicionais ao crivo das regras de justificação formuladas pela teoria do discurso jurídico, inspiradoras e em grande medida positivadas com o Novo Código de Processo Civil, parece apontar que a inobservância de regras atinentes ao emprego de precedentes, dos cânones de interpretação e de enunciados dogmáticos em alguns casos pode resultar em déficit de racionalidade do decisum, na não satisfação da pretensão de correção da decisão, problemas de relevo em se cuidando do equacionamento de “casos difíceis” que impõem a realização de escolhas que, por sua vez, alcançam intensa repercussão social e efeitos econômicos de monta cuja aceitação social se sujeita à adesão majoritária em favor de um juízo positivo sobre a consistência e legitimidade da solução encampada pelo Poder Judiciário em face de uma sociedade aberta, complexa e plural em permanente dissenso na arena pública.
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Dissertação (Mestrado em Direito) - Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23157O estudo dedica-se à investigação da imbricação do direito (das pessoas com deficiência) à educação com a pretensão desenvolvimentista constitucionalmente instituída na justificação das decisões do Supremo Tribunal Federal que enfrentaram as múltiplas questões envolvidas na concretização do direito fundamental titularizado pela minoria historicamente excluída, confrontando-se as premissas fundantes do decisum com as regras alexyanas de justificação racional das decisões jurídicas. A pesquisa emprega o método de abordagem dedutivo, foi executada no nível descritivo e utilizou os procedimentos técnicos, bibliográfico e documental. No estudo, o (processo de) desenvolvimento é pluridimensional, o que permite seu entrelaçamento com a íntegra do catálogo aberto dos direitos fundamentais em uma relação instrumental/substancial. Define-se o direito à educação enquanto direito fundamental, destaca-se sua gênese no contexto do reconhecimento das liberdades positivas, suas dimensões humanas, política e econômica e sua universalização progressiva viabilizada no processo de política pública que conjuga e potencializa os esforços estatais, as iniciativas econômicas e as atividades do terceiro setor. Tendo por pano de fundo a enunciação dos modelos de compreensão e tratamento das deficiências e das pessoas com deficiência no curso da história das sociedades humanas, descrevem-se especificamente os reflexos de uma história de exclusão desse segmento social no subsistema educacional, efeitos cuja superação vem sendo paulatinamente afirmada no plano normativo. O estudo dos casos apreciados no âmbito do Supremo Tribunal Federal evidenciou que parte das decisões assentam-se em premissas que entrelaçam o direito (das pessoas com deficiência) à educação ao desenvolvimento, liame que se constituiu com o recurso exclusivo à uma interpretação sistemática do texto constitucional, nele incluído a Convenção de Nova York. A submissão da fundamentação dos provimentos jurisdicionais ao crivo das regras de justificação formuladas pela teoria do discurso jurídico, inspiradoras e em grande medida positivadas com o Novo Código de Processo Civil, parece apontar que a inobservância de regras atinentes ao emprego de precedentes, dos cânones de interpretação e de enunciados dogmáticos em alguns casos pode resultar em déficit de racionalidade do decisum, na não satisfação da pretensão de correção da decisão, problemas de relevo em se cuidando do equacionamento de “casos difíceis” que impõem a realização de escolhas que, por sua vez, alcançam intensa repercussão social e efeitos econômicos de monta cuja aceitação social se sujeita à adesão majoritária em favor de um juízo positivo sobre a consistência e legitimidade da solução encampada pelo Poder Judiciário em face de uma sociedade aberta, complexa e plural em permanente dissenso na arena pública.The study is dedicated to the investigation of intertwining of the right (of disabled people) to education with the constitutionally established developmentist pretension in justification of the decisions of the Supreme Court who faced multiple issues involved in the implementation of the fundamental right of the historically excluded minority confronting the founding premises of decisum with the alexy´s rules of rational justification of legal decisions. The research uses the deductive method of approach, it was performed at the descriptive level and used the technical, bibliographic and documentary procedures. In the study, the (process of) development is multi-dimensional, which allows its relationship with the entirety of the open catalog of fundamental rights in an instrumental/substantial. It defines the right to education as a fundamental right, highlighting its genesis in the recognition of positive freedoms context, its human, political and economic dimensions and its progressive universalization, made possible in the public policy process which combines and enhances state efforts, economic initiatives and activities of the third sector. Having as background the enunciation of the understanding models and treatment of disabilities and people with disabilities throughout the history of human societies, it describes specifically the consequences of a history of exclusion experienced by this social segment in educational subsystem, effects whose overcoming has been gradually affirmed in normative level. The study cases examined in the context of Supreme Court revealed that some of the decisions are based on the assumptions that intertwine the right (of people with disabilities) to education with the development, connection that was constituted with the exclusive recourse to a systematic interpretation of the constitutional text, in it included the New York Convention. The submission of the foundation of jurisdiction measures to the scrutiny of justification rules formulated by the theory of legal speech, inspiring and largely positivated with the New Civil Procedure Code, seems to point that the noncompliance with rules relating to the use of precedents, the canons of interpretation and statements dogmatic in some cases may result in decisum rationality deficit, and not satisfaction of the decision correction pretension, major problem when dealing of equating "hard cases" that impose the realization of choices that, in turn, achieves strong social impact and economic effects of amounts whose social acceptance is subject to the majority support in favor of a positive judgment about the consistency and legitimacy of the solution adopted by the judiciary in face of an open, complex and plural society in permanent dissension in the public arena.porCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITODireito fundamental social à educaçãoPessoa com deficiênciaDesenvolvimentoSupremo Tribunal FederalTeoria da argumentação jurídica alexyanaO direito (das pessoas com deficiência) à educação e o (des)emprego da perspectiva desenvolvimentista no Supremo Tribunal Federal: uma investigação orientada pelas regras alexyanas de justificação racional das decisões jurídicasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITOUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALDireito(dasPessoasDeficiência)Educação_OliveiraNeto_2016.pdfDireito(dasPessoasDeficiência)Educação_OliveiraNeto_2016.pdfapplication/pdf2573023https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23157/1/Direito%28dasPessoasDefici%c3%aancia%29Educa%c3%a7%c3%a3o_OliveiraNeto_2016.pdf01b36e977ce76eee8d3d4d3336b8bf3cMD51TEXTVicenteElisioDeOliveiraNeto_DISSERT.pdf.txtVicenteElisioDeOliveiraNeto_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain538948https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23157/4/VicenteElisioDeOliveiraNeto_DISSERT.pdf.txtcd90d1461b9d41f3ab3e9355851102f7MD54Direito(dasPessoasDeficiência)Educação_OliveiraNeto_2016.pdf.txtDireito(dasPessoasDeficiência)Educação_OliveiraNeto_2016.pdf.txtExtracted texttext/plain538887https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23157/6/Direito%28dasPessoasDefici%c3%aancia%29Educa%c3%a7%c3%a3o_OliveiraNeto_2016.pdf.txtd6a180909cce5270d7bb5ac18280a86bMD56THUMBNAILVicenteElisioDeOliveiraNeto_DISSERT.pdf.jpgVicenteElisioDeOliveiraNeto_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2683https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23157/5/VicenteElisioDeOliveiraNeto_DISSERT.pdf.jpg6a6f658aa10b2d269c515b449073442fMD55Direito(dasPessoasDeficiência)Educação_OliveiraNeto_2016.pdf.jpgDireito(dasPessoasDeficiência)Educação_OliveiraNeto_2016.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1284https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23157/7/Direito%28dasPessoasDefici%c3%aancia%29Educa%c3%a7%c3%a3o_OliveiraNeto_2016.pdf.jpg1baa7798d8a2678c0ca2336c9a655b87MD57123456789/231572019-05-26 02:53:17.766oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/23157Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-05-26T05:53:17Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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