Performatividades ritualísticas das ialodês nos videoclipes da música negra brasileira contemporânea
Ano de defesa: | 2024 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
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Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA MÍDIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
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Link de acesso: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/58079 |
Resumo: | A partir de conceitos da teoria racial negra, como a transcodificação (Hall, 2016), imagens de controle (Collins, 2019) e o atlântico negro (Gilroy, 2001) investigou-se a obra de três interlocutoras: MC Tha, Luedji Luna e Bixarte, artistas afro-brasileiras que trazem em sua sonoridade e performance aspectos de religiosidade negra, como ritos, rituais e a presença das Ialodês - as orixás femininas, como Iansã, Nanã, Oxum e Iemanjá. Por meio de indicadores metodológicos de análise aplicados às suas obras, e de uma metodologia própria intitulada Gira Midiática, examinou-se três eixos: as visualidades, as sonoridades e as textualidades. Durante as investigações, discutiu-se de que forma simbólica se manifesta a presença das religiões de matriz africana em seus videoclipes, como a performance das orixás e os indicadores de análise ancestrais e afro-diaspóricos previamente delimitados, como a água, os ritos, as cores, as guias, as folhas e os alimentos. Considerando os autores citados, pensou-se na indissociabilidade da música produzida na diáspora negra e nas religiões de matriz africana, bem como no confronto das imagens propostas com o regime de representação racializado. Evocamos conceitos como as imagens transcodificadoras (Hall, 2016), para compreender como essas imagens deslocam os estereótipos no imaginário social brasileiro sobre as religiões de matriz africana, submersas a uma ideia de precário, em um país predominantemente cristão e racista religioso. As imagens de liberdade (Guilherme, 2022) foram utilizadas para pensar em como as interlocutoras falam a partir de si, não mais sob um viés subordinado ao olhar branco colonizador, além de confrontar as imagens de controle que aprisionam corpos negros, corpos de terreiro e corpos desobedientes de gênero (Mombaça, 2021). Portanto, definiu-se nesta dissertação que as imagens dos videoclipes das cantoras negras brasileiras analisadas em Oxum (A Nova Era, Parte I) (2021), Banho de Folhas (2017) e Rito de Passá (2019), são transgressoras e emancipadoras, pois utilizam de um produto cultural como um espaço em que mulheres racializadas, cis ou trans, umbandistas ou candomblecistas, podem usar de seu repertório e presença para sentir-se empoderadas, reafirmando sua existência e a dos grupos que representam em um processo de resistência. As artistas foram escolhidas por trazerem o enfrentamento político em suas obras, além de partirem de lugares racializados, das periferias brasileiras e por incorporarem os aspectos de sua religiosidade em sua performance. Dessa forma, os esforços em trazer imagens opositoras (hooks, 2019), com elementos de valorização, calmaria e serenidade por meio dos rituais religiosos de matriz africana, desafiam as imagens que controlam a população de terreiro. |
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Costa, Luane Fernandeshttps://orcid.org/0000-0002-4371-4834http://lattes.cnpq.br/6117466933228729https://orcid.org/0000-0002-4658-5556http://lattes.cnpq.br/9921846039591174Queiroz, Tobias ArrudaCarvalho, Breno da Silvahttps://orcid.org/0000-0003-3196-2328http://lattes.cnpq.br/9606206855814927Oliveira, Luciana Xavier deSouza, Daniel Rodrigo Meirinho de2024-04-09T22:57:29Z2024-04-09T22:57:29Z2024-02-19COSTA, Luane Fernandes. Performatividades ritualísticas das ialodês nos videoclipes da música negra brasileira contemporânea. Orientador: Dr. Daniel Rodrigo Meirinho de Souza. 2024. 129f. Dissertação (Mestrado em Estudos da Mídia) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2024.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/58079A partir de conceitos da teoria racial negra, como a transcodificação (Hall, 2016), imagens de controle (Collins, 2019) e o atlântico negro (Gilroy, 2001) investigou-se a obra de três interlocutoras: MC Tha, Luedji Luna e Bixarte, artistas afro-brasileiras que trazem em sua sonoridade e performance aspectos de religiosidade negra, como ritos, rituais e a presença das Ialodês - as orixás femininas, como Iansã, Nanã, Oxum e Iemanjá. Por meio de indicadores metodológicos de análise aplicados às suas obras, e de uma metodologia própria intitulada Gira Midiática, examinou-se três eixos: as visualidades, as sonoridades e as textualidades. Durante as investigações, discutiu-se de que forma simbólica se manifesta a presença das religiões de matriz africana em seus videoclipes, como a performance das orixás e os indicadores de análise ancestrais e afro-diaspóricos previamente delimitados, como a água, os ritos, as cores, as guias, as folhas e os alimentos. Considerando os autores citados, pensou-se na indissociabilidade da música produzida na diáspora negra e nas religiões de matriz africana, bem como no confronto das imagens propostas com o regime de representação racializado. Evocamos conceitos como as imagens transcodificadoras (Hall, 2016), para compreender como essas imagens deslocam os estereótipos no imaginário social brasileiro sobre as religiões de matriz africana, submersas a uma ideia de precário, em um país predominantemente cristão e racista religioso. As imagens de liberdade (Guilherme, 2022) foram utilizadas para pensar em como as interlocutoras falam a partir de si, não mais sob um viés subordinado ao olhar branco colonizador, além de confrontar as imagens de controle que aprisionam corpos negros, corpos de terreiro e corpos desobedientes de gênero (Mombaça, 2021). Portanto, definiu-se nesta dissertação que as imagens dos videoclipes das cantoras negras brasileiras analisadas em Oxum (A Nova Era, Parte I) (2021), Banho de Folhas (2017) e Rito de Passá (2019), são transgressoras e emancipadoras, pois utilizam de um produto cultural como um espaço em que mulheres racializadas, cis ou trans, umbandistas ou candomblecistas, podem usar de seu repertório e presença para sentir-se empoderadas, reafirmando sua existência e a dos grupos que representam em um processo de resistência. As artistas foram escolhidas por trazerem o enfrentamento político em suas obras, além de partirem de lugares racializados, das periferias brasileiras e por incorporarem os aspectos de sua religiosidade em sua performance. Dessa forma, os esforços em trazer imagens opositoras (hooks, 2019), com elementos de valorização, calmaria e serenidade por meio dos rituais religiosos de matriz africana, desafiam as imagens que controlam a população de terreiro.Based on concepts from black racial theory, such as transcoding (Hall, 2016), control images (Collins, 2019), and the Black Atlantic (Gilroy, 2001), the work of three interlocutors was investigated, MC Tha, Luedji Luna, and Bixarte, afro-Brazilian artists who embody aspects of black religiosity in their sound and performance, including rites, rituals, and the presence of Ialodês - the female orixás such as Iansã, Nanã, Oxum, and Iemanjá. Through methodological indicators applied to their works and a specific methodology called Gira Midiática, three axes were examined: visualities, soundscapes, and textualities. Throughout the investigations, the symbolic presence of African-derived religions in their music videos was discussed, such as the performance of orixás and previously defined ancestral and afro-diasporic analysis indicators like water, rituals, colors, beads, leaves, and food. Considering the cited authors, the inseparability of music produced in the Black diaspora and African-derived religions was considered, as well as the confrontation of proposed images with the racialized representation regime. Concepts like transcoding images (Hall, 2016) were evoked to understand how these images shift stereotypes in the brazilian social imaginary about african-derived religions, often perceived as precarious in a predominantly -cand racially biased country. Images of freedom (Guilherme, 2022) were used to contemplate how the interlocutors speak from their own perspectives, no longer subordinate to the colonizing white gaze, while also confronting control images that confine black bodies, bodies from religious temples, and gender non-conforming bodies (Mombaça, 2021). Thus, it was defined in this dissertation that the images in the music videos of the analyzed Black Brazilian singers in Oxum (A Nova Era, Parte I) (2021), Banho de Folhas (2017), and Rito de Passá (2019) are transgressive and emancipatory. They utilize cultural products as a space where racialized women, cis or trans, followers of Umbanda or Candomblé, can use their repertoire and presence to feel empowered, reaffirming their existence and the groups they represent in a process of resistance. The artists were chosen for bringing political confrontation in their works, for emerging from racialized spaces in brazilian peripheries, and for incorporating aspects of their religiosity into their performance. Consequently, efforts to bring opposing images (hooks, 2019), with elements of appreciation, tranquility, and serenity through african-derived religious rituals, challenge the controlling images imposed on temple populations.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA MÍDIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOMúsicaRaçaReligiosidadePerformanceRepresentaçãoPerformatividades ritualísticas das ialodês nos videoclipes da música negra brasileira contemporâneainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALPerformatividadesritualisticasialodes_Costa_2024.pdfapplication/pdf18717013https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/58079/1/Performatividadesritualisticasialodes_Costa_2024.pdf29ae2204a86cc48f5b304b83c0ca1e88MD51123456789/580792024-04-09 19:58:46.875oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/58079Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2024-04-09T22:58:46Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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