Conhecimento, necessidade e preferência acerca da odontologia domiciliar e condições de saúde bucal de idosos domiciliados: um estudo transversal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Pinheiro, Natália Cristina Garcia
Orientador(a): Lima, Kenio Costa de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50916
Resumo: O trabalho visa compreender o conhecimento, preferência e necessidade de atendimento odontológico domiciliar, além de identificar a condição de saúde bucal dos idosos domiciliados e seus fatores associados. Trata-se de dois web surveys, sendo o primeiro com a população adulta escolarizada e o segundo com a população idosa. Além disso, também foi realizado um estudo com dados secundários de prontuários de idosos que utilizaram algum serviço de atendimento odontológico domiciliar para identificar a condição de saúde bucal destes. Nos três estudos foram realizadas análise descritiva, teste do qui-quadrado e regressão robusta de Poisson com um nível de significância de 5%, tendo sido usado no último estudo a análise de Cluster de dois passos, previamente à regressão, para identificar grupos de pessoas idosas em relação à condição dentária e de reabilitação. No primeiro estudo, 443 respondentes participaram, cuja predominância foi de mulheres (67,9%) e na faixa etária de 31 a 40 anos (38,8%). A maioria dos participantes (69,5%) não conhecem o que é atendimento odontológico domiciliar. No segundo estudo, 203 idosos participaram, sendo 67% mulheres, na faixa de idade de 60 a 69 anos. A maioria dessa população não conhece a odontologia domiciliar (79,8%), nunca fez uso desse tipo de serviço (95,6%) e preferem ser atendidos em consultório odontológico (68,5%). Houve associação significativa entre conhecer a Odontologia domiciliar e ter plano de saúde médico. Foi observado ainda que aqueles idosos que não têm plano de saúde e com nível de escolaridade mais baixo preferem ser atendidos em casa em relação ao consultório tradicional. No terceiro estudo, 207 prontuários de idosos foram avaliados, cujo sexo predominante foi o feminino (58,5%), com faixa de idade 80 a 89 anos e parcialmente dependentes para atividades básicas de vida diária. Em relação à condição de saúde bucal, o CPOD médio foi de 23,5, com 3,35 pares em oclusão, sendo 75,8% edêntulos funcionais. Nos prontuários, 53,6% das pessoas idosas possuíam sangramento à sondagem em algum sextante e cerca de 20% apresentavam lesão em tecido mole. Os pacientes com mais lesões foram os idosos mais jovens, diabéticos e que foram ao dentista há mais tempo. Em relação à questão periodontal, moradores de residência individual possuem mais sangramento à sondagem. Em relação à condição dentária e de reabilitação, dois clusters foram produzidos, sendo o primeiro com idosos edêntulos e pouco reabilitados e o segundo com idosos mais dentados e reabilitados. Idosos negros e que não possuem plano de saúde estiveram mais presentes no primeiro cluster. A população em geral e idosa pouco conhece e percebe que necessitam da atenção odontológica domiciliar. Como consequência, a população idosa mais independente ainda prefere ser atendida em consultório. Ademais, a condição de saúde bucal de pacientes que utilizam atendimento odontológico domiciliar ainda é precária, fruto de uma assistência odontológica mutiladora, caracterizando o cenário desigualdade social entre as pessoas idosas domiciliadas.
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Trata-se de dois web surveys, sendo o primeiro com a população adulta escolarizada e o segundo com a população idosa. Além disso, também foi realizado um estudo com dados secundários de prontuários de idosos que utilizaram algum serviço de atendimento odontológico domiciliar para identificar a condição de saúde bucal destes. Nos três estudos foram realizadas análise descritiva, teste do qui-quadrado e regressão robusta de Poisson com um nível de significância de 5%, tendo sido usado no último estudo a análise de Cluster de dois passos, previamente à regressão, para identificar grupos de pessoas idosas em relação à condição dentária e de reabilitação. No primeiro estudo, 443 respondentes participaram, cuja predominância foi de mulheres (67,9%) e na faixa etária de 31 a 40 anos (38,8%). A maioria dos participantes (69,5%) não conhecem o que é atendimento odontológico domiciliar. No segundo estudo, 203 idosos participaram, sendo 67% mulheres, na faixa de idade de 60 a 69 anos. A maioria dessa população não conhece a odontologia domiciliar (79,8%), nunca fez uso desse tipo de serviço (95,6%) e preferem ser atendidos em consultório odontológico (68,5%). Houve associação significativa entre conhecer a Odontologia domiciliar e ter plano de saúde médico. Foi observado ainda que aqueles idosos que não têm plano de saúde e com nível de escolaridade mais baixo preferem ser atendidos em casa em relação ao consultório tradicional. No terceiro estudo, 207 prontuários de idosos foram avaliados, cujo sexo predominante foi o feminino (58,5%), com faixa de idade 80 a 89 anos e parcialmente dependentes para atividades básicas de vida diária. Em relação à condição de saúde bucal, o CPOD médio foi de 23,5, com 3,35 pares em oclusão, sendo 75,8% edêntulos funcionais. Nos prontuários, 53,6% das pessoas idosas possuíam sangramento à sondagem em algum sextante e cerca de 20% apresentavam lesão em tecido mole. Os pacientes com mais lesões foram os idosos mais jovens, diabéticos e que foram ao dentista há mais tempo. Em relação à questão periodontal, moradores de residência individual possuem mais sangramento à sondagem. Em relação à condição dentária e de reabilitação, dois clusters foram produzidos, sendo o primeiro com idosos edêntulos e pouco reabilitados e o segundo com idosos mais dentados e reabilitados. Idosos negros e que não possuem plano de saúde estiveram mais presentes no primeiro cluster. A população em geral e idosa pouco conhece e percebe que necessitam da atenção odontológica domiciliar. Como consequência, a população idosa mais independente ainda prefere ser atendida em consultório. Ademais, a condição de saúde bucal de pacientes que utilizam atendimento odontológico domiciliar ainda é precária, fruto de uma assistência odontológica mutiladora, caracterizando o cenário desigualdade social entre as pessoas idosas domiciliadas.The study is to understand the knowledge, preference and need for dental home care addition to identifying the oral health condition of the elderly living in residence and its associated factors. Two studies are web surveys, the first with the educated adult population and the second with the elderly population. The last study was a study with secondary data from medical records of elderly people who used a home dental care service to identify their oral health condition. In three was used studies, descriptive analysis, chi-square test and robust Poisson regression were performed with a significance level of 5%, and in the last study the two-step Cluster analysis , prior to the regression, to identify groups of people elderly in relation to dental and rehabilitation status. In study number one 443 respondents participated, whose predominance was women (67.9%) and aged between 31 and 40 years (38.8%). Most participants (69.5%) don’t know about home dental care. At the study number two, 203 elderly people participated, 67% of whom were women, aged between 60 and 69 years. Most of the population doesn't know about home dentistry (79.8%), has never used this type of service (95.6%) and prefers to go to the dental office (68.5%). There is a significant association between knowing about home dentistry and having a medical health plan. And those elderly people who do not have health insurance and have little education prefer to be cared for at home compared to the traditional dental office. In study three, 207 medical records of the elderly were evaluated, whose predominant sex was female (58.5%), aged 80-89 years and partially dependent for basic activities of daily living. In terms of oral health status, the mean CPOD was 23.5, with 3.35 pairs in occlusion, 75.8% of whom were functional edentulous. In the medical records, 53.6% of the elderly had bleeding on probing in some sextant and about 20% had a soft tissue lesion. Patients with more injuries were the younger elderly, diabetics and those who had been to the dentist for a longer period of time. With bleeding the probing were residents of individual residences. Two clusters were produced, the first with edentulous and poorly rehabilitated elderly and the second with more dentate and rehabilitated elderly. Black elderly people who don't have health insurance were more present in the first cluster. The population and elderly don’t know and realizes that they need home dental care. As a result, the more independent elderly population still prefers to be seen in the office. Furthermore, the oral health condition of patients who use home dental care is still precarious, as a result of mutilating dental care, characterizing the scenario of social inequality among elderly people living in domicile.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ODONTOLÓGICASUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIAAssistência domiciliarOdontologiaIdosoConhecimento, necessidade e preferência acerca da odontologia domiciliar e condições de saúde bucal de idosos domiciliados: um estudo transversalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALConhecimentonecessidadepreferencia_Pinheiro_2022.pdfapplication/pdf699978https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50916/1/Conhecimentonecessidadepreferencia_Pinheiro_2022.pdf5f48627c686cf049de75b18d0d25e0ddMD51123456789/509162023-01-11 13:57:08.576oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/50916Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-01-11T16:57:08Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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