Crescimento urbano e degradação ambiental: a ausência de espaços livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MA
| Ano de defesa: | 2016 |
|---|---|
| Autor(a) principal: |
Silva, Marlene Sousa
 |
| Orientador(a): |
Magalhães, Luís Mauro Sampaio
|
| Banca de defesa: | , |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
|
| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável
|
| Departamento: |
Instituto de Florestas
|
| País: |
Brasil
|
| Palavras-chave em Português: | |
| Palavras-chave em Inglês: | |
| Área do conhecimento CNPq: | |
| Link de acesso: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15631 |
Resumo: | As cidades são hoje os espaços que concentram a maior parte da população. Sendo assim, esse adensamento exige variadas demandas que, além de recursos naturais requer infraestrutura como habitação e lazer. Porém, nem sempre o planejamento desses espaços leva em consideração as questões socioambientais, principalmente com relação à oferta de espaços livres que favoreça condições de lazer centralizado nos elementos naturais da paisagem. A situação é mais crítica ainda, em se tratando de residenciais destinados a população de baixa renda. Portanto, buscar instrumentos e pesquisas que apontem novos caminhos na integração homem, lazer, habitação e meio ambiente, torna-se cada vez mais necessário. Timon, localizada na região nordeste do Brasil e Leste maranhense, se encontra nesse contexto, pois a mesma vem sofrendo grande alteração de suas áreas livres para construção de diversos residenciais como o Novo Tempo no MCMV, sem oferta de espaços destinados ao lazer como praças, parques e áreas verdes. Portanto, esta dissertação de mestrado teve como tema: Crescimento Urbano e Degradação Ambiental: A Ausência de Espaços Livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MA. Com análise da qualidade desses espaços para aproveitamento ao lazer e integração social aos elementos naturais da paisagem. Teve como objetivo geral: Analisar a qualidade ambiental dos espaços livres do Residencial Novo Tempo na cidade de Timon-MA, evidenciando uso e percepção dos moradores. Os objetivos específicos foram: Análise do contexto histórico-urbano e socioambiental do município de Timon; Características geoambientais do Residencial Novo Tempo de Timon; Diagnóstico das condições infraestruturais das áreas livres do residencial; Identificação dos tipos de espaços livres na percepção dos moradores; Conhecimento da origem e perfil socioeconômico dos entrevistados do residencial e Apontamento de melhorias ao poder público com base no levantamento de informações. Os procedimentos metodológicos da pesquisa foram levantamento bibliográfico e documental; elaboração e aplicação dos questionários aos entrevistados; coleta de dados e observação sistemática; confecção de gráficos, mapas e registro fotográfico, análise de dados e conclusivos. Dentre os resultados, constatou-se que empreendimentos destinados a população de baixa continuam tendo baixo investimento no urbanismo com oferta de lazer e nulo qualidade técnica centralizada em elementos naturais de seus espaços livres. Os espaços livres do residencial se restringem às calçadas e as ruas na percepção dos entrevistados. Percebeu-se ainda que de modo geral esses espaços estão precisando de melhorias qualitativa e quantitativa no que dispõe de condições mínimas para atender a demanda de moradores |
| id |
UFRRJ-1_e04f84e0cf0ac96170cb27f760de8b67 |
|---|---|
| oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/15631 |
| network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
| network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
| repository_id_str |
|
| spelling |
Silva, Marlene SousaMagalhães, Luís Mauro Sampaiohttp://lattes.cnpq.br/8182251407761783Cardoso, CristianeFridman, Fania699.857.663-34http://lattes.cnpq.br/51197469097104362023-12-22T03:20:29Z2023-12-22T03:20:29Z2016-02-02Silva, Marlene Sousa. Crescimento urbano e degradação ambiental: a ausência de espaços livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MA. 2016. [108 f.]. Dissertação( PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRÁTICAS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15631As cidades são hoje os espaços que concentram a maior parte da população. Sendo assim, esse adensamento exige variadas demandas que, além de recursos naturais requer infraestrutura como habitação e lazer. Porém, nem sempre o planejamento desses espaços leva em consideração as questões socioambientais, principalmente com relação à oferta de espaços livres que favoreça condições de lazer centralizado nos elementos naturais da paisagem. A situação é mais crítica ainda, em se tratando de residenciais destinados a população de baixa renda. Portanto, buscar instrumentos e pesquisas que apontem novos caminhos na integração homem, lazer, habitação e meio ambiente, torna-se cada vez mais necessário. Timon, localizada na região nordeste do Brasil e Leste maranhense, se encontra nesse contexto, pois a mesma vem sofrendo grande alteração de suas áreas livres para construção de diversos residenciais como o Novo Tempo no MCMV, sem oferta de espaços destinados ao lazer como praças, parques e áreas verdes. Portanto, esta dissertação de mestrado teve como tema: Crescimento Urbano e Degradação Ambiental: A Ausência de Espaços Livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MA. Com análise da qualidade desses espaços para aproveitamento ao lazer e integração social aos elementos naturais da paisagem. Teve como objetivo geral: Analisar a qualidade ambiental dos espaços livres do Residencial Novo Tempo na cidade de Timon-MA, evidenciando uso e percepção dos moradores. Os objetivos específicos foram: Análise do contexto histórico-urbano e socioambiental do município de Timon; Características geoambientais do Residencial Novo Tempo de Timon; Diagnóstico das condições infraestruturais das áreas livres do residencial; Identificação dos tipos de espaços livres na percepção dos moradores; Conhecimento da origem e perfil socioeconômico dos entrevistados do residencial e Apontamento de melhorias ao poder público com base no levantamento de informações. Os procedimentos metodológicos da pesquisa foram levantamento bibliográfico e documental; elaboração e aplicação dos questionários aos entrevistados; coleta de dados e observação sistemática; confecção de gráficos, mapas e registro fotográfico, análise de dados e conclusivos. Dentre os resultados, constatou-se que empreendimentos destinados a população de baixa continuam tendo baixo investimento no urbanismo com oferta de lazer e nulo qualidade técnica centralizada em elementos naturais de seus espaços livres. Os espaços livres do residencial se restringem às calçadas e as ruas na percepção dos entrevistados. Percebeu-se ainda que de modo geral esses espaços estão precisando de melhorias qualitativa e quantitativa no que dispõe de condições mínimas para atender a demanda de moradoresCities are now the areas that concentrate the majority of the population. Thus, this densification requires varied demands that, besides natural resources requires infrastructure such as housing and leisure. But not always the planning of these areas takes into account the social and environmental issues, especially regarding the provision of open spaces favoring centralized leisure conditions in the natural elements of the landscape. The situation is more critical still, when it comes to residential housing for low-income population. Therefore, the search for tools and studies that show new ways to integrate man, leisure, housing and the environment becomes increasingly necessary. Timon, located in northeast of Brazil and East Maranhão, is in this context, because it is undergoing major change of its open areas for construction of several residential housing units like Novo Tempo in MCMV without offering spaces for leisure such as squares, parks and green areas. So this master's thesis was titled: Urban Growth and Environmental Degradation: The Absence of Open Spaces in Residential Novo Tempo in Timon-MA. With analysis of the quality of these spaces to use for leisure and social integration to the natural elements of the landscape. We aimed to analyze the environmental quality of the open spaces of the Residential Novo Tempo in the city of Timon-MA, showing use and perception of residents. The specific objectives were: Analysis of historical urban and environmental context of the city of Timon; geo-environmental characteristics of the Residential Novo Tempo in Timon; Diagnosis of infrastructural conditions of the residential open spaces; Identification of the types of open spaces in the perception of residents; Knowledge of the origin and socioeconomic profile of the respondents and residential Pointing improvements to the government based on the survey information. The methodological procedures of the study were bibliographic and documentary survey; development and implementation of questionnaires to respondents; data collection and systematic observation; making graphs, maps and photographic record, data analysis and conclusive. Among the results, it was found that projects aimed at low population continue to have low investment in urbanism with leisure offer and null centralized technical quality natural elements of its open spaces. Residential open spaces are restricted to sidewalks and streets in the perception of respondents. It was noticed though generally these areas are in need of qualitative and quantitative improvements in features minimum conditions to meet the demand of residentsapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento SustentávelUFRRJBrasilInstituto de FlorestasLeisureHousingEnvironmentLazerHabitaçãoMeio AmbienteCiências HumanasCrescimento urbano e degradação ambiental: a ausência de espaços livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MAUrban Growth and Environmental Degradation: the absence of open spaces in Residential Novo Tempo in Timon-MAinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisABREU, Maurício de Almeida. A apropriação do território no Brasil Colonial. IN Castro, Gomes e Corrêa (org.) Explorações Geográficas. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 1997. ALVES, R. Educação dos sentidos e mais. Campinas (SP): Verus, 2015. ANDRADE, Gabriel Vieira Marx. Política Habitacional Brasileira: Críticas ao Programa Minha Casa Minha Vida. Rio de Janeiro: UFRJ / Escola Politécnica, 2012. AZEVEDO, S. d. (1996). A crise da política habitacional: dilemas e perspectivas para o final dos anos 90. IN. A crise da moradia nas grandes cidades: da questão da habitação à reforma urbana. L. C. d. Q. RIBEIRO and S. d. AZEVEDO. Rio de Janeiro, Editora da UFRJ: 73-101. BANDEIRA, Iris Celeste Nascimento. Geodiversidade do Estado do Maranhão. Programa de Geologia do Brasil / Levantamento da Geodiversidade. Ministério de Minas e Energia. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. CPRM – Serviço Geológico do Brasil. Teresina, 2013. BATISTA, P. T. O meio ambiente, as cidades, as árvores urbanas e a SBAU. Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 2006. Disponível em: www.sbau.com.br/arquivos/materiais_paulo_tarso.htm. Acesso em: 01 de junho de 2016. BEER, A.R.; DELSHAMMAR T; SCHILDWACHT, P. A changing understading of the role of greenspace in high-density housing: a european perspective. Built Enveronment, v. 29, n. 2, 2003. BENCHIMOL, Jayme Larry. Pereira Passos: um Hausmann tropical. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes, DGDI, 1992 (caps. 6, 7, 8 e 9, pgs. 112 -166). BONDUKI, Nabil Georges. Origens da habitação social no Brasil. 2. ed. São Paulo, Estação. Liberdade, 1999. BRASIL. Presidência da República. Política Nacional do Meio Ambiente. Lei nº 6.938, de 31 de Agosto de 1981. __________. Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil, 2013 Disponível em: http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/timon_ma Acesso: em 23/03/2016. _________ . Lei n° 6766 de 19 de dezembro de 1979 que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências. _________. Estatuto da Cidade. Lei 10.257, de 10 de julho de 2001, que estabelece diretrizes gerais da política urbana. Brasília - DF, 2001. 94 _________. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação. ARRETCHE, M.; VASQUEZ, D. FUSARO, E (Org.). Capacidades Administrativas, Déficit e Efetividade na Política Habitacional. Brasília/São Paulo: CEM/Ministério das Cidades, 2007. __________. Programa Minha Casa Minha Vida e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas. Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009. Brasília – DF, 2009. CARNEIRO, A. R. S.; MESQUITA, L. B. Espaços livres do Recife. Recife: Prefeitura da Cidade do Recife/ Universidade Federal de Pernambuco, 2000. BECCHERI Filho, A. T.; e NUCCI, J. C. Espaços Livres, Áreas verdes e cobertura vegetal no bairro, Alto da XV, Curitiba/PR. 2006. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Programa Minha Casa Minha Vida. Disponível em: <http://mcmv.caixa.gov.br/>. Acesso em: 18 de maio de 2016. CAMPOS, Paolo Rogedo e MENDONÇA, Jupira Gomes. Estrutura socioespacial e produção habitacional na Região Metropolitana de Belo Horizonte: novas tendências. In CARDOSO, Adauto Lucio (organizador). O Programa Minha Casa Minha Vida e seus efeitos territoriais. Série habitação e cidade. Observatório ds Metrópoles. Letra capital. 2013. CARDOSO, A. L. ; ARAGÃO, T. ; ARAUJO, F. S. Habitação de Interesse Social: política ou Mercado? Reflexos sobre a construção do espaço metropolitano. In: XIII Encontro Nacional da ANPUR, 2011, Rio de Janeiro. Anais do XIII Encontro Nacional da ANPUR, 2011. ________: ARAGÃO, T. A. Do fim do BNH ao Programa Minha Casa Minha vida: 25 anos da política habitacional no Brasil. IN: O Programa Minha Casa Minha Vida e seus efeitos territoriais / Adauto Lucio Cardoso (org.). Rio de Janeiro: Letra Capital, 2013. CARLOS, Ana Fani Alessandri. A cidade. 8. ed. São Paulo: Contexto, 1992. CAVALEIRO, F.; DEL PICCHIA P.C.D. Áreas verdes: conceitos, objetivos e diretrizes para o planejamento. 1º Congresso Brasileiro Sobre Arborização Urbana e 4º Encontro Nacional Sobre Arborização Urbana. 1992, Vitória. Disponível em: <http://www.labs.ufpr.br/site/wp-content/uploads/2014/07/cavalheiro_anaisdecongressos_cbau_1992.pdf>. Acesso em: 05 de julho de 2016. CAVALHEIRO, Felisberto. O planejamento de espaços livres: O caso de São Paulo. Revista Silvicultura/Inst. Florestal, v. 16, parte 3, São Paulo, 1982. CAVALHEIRO, F.; NUCCI, J.C; GUZZO, P.; ROCHA, Y. T. (1999) Proposição de terminologia para o verde urbano. Boletim Informativo da SBAU (Sociedade Brasileira de Arborização Urbana), ano 8, n. 3, jul/set de 1999, Rio de Janeiro. p.7. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. 95 COELHO, Maria Célia Nunes. IN: Guerra, Antonio José Teixeira e Sandra Batista da Cunha (organizadores). Impactos Ambientais e Urbanos no Brasil. 8.ed. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil 2011. CORRÊA, Roberto L. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1989. CORSON, W. H. Manual global de ecologia – o que você pode fazer a respeito da crise do meio ambiente. São Paulo, Angustus, 1993. DAVIDOFF, L. F. Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw – Hill do Brasil, 1993. DELSON, Roberta Marx. Novas Vilas para o Brasil-Colônia. Planejamento espacial e social no século XIII. Brasília: Editora Alva Ltda, 1997. DEMO,Pedro. 1941 – Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. DIAS, Guillen Luna, SOUZA, I,C. LIMA, S, O. MARTINS, V, S. Percepção e Realidade. Simpósio Internacional de Neurociências da Grande dourados. 2012. DIAS, Genebaldo Freire, 1949. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São Paulo: Gaia, 2004. DINIZ. Adalberto Moreira et al. O Urbanismo Modernista em São Luís: Plano Expansão da Cidade (1956). REVISTA DO CEDS Periódico do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB, vol. 1, nº 2, março/julho 2015 – Semestral Disponível em: http://www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds Acesso em: 03 de janeiro de 2016 ESCADA, M. I. S. (1992) Utilização de técnicas de sensoriamento remoto para o planejamento de espaços livres urbanos de uso coletivo. 133p. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, SP. FAGGIONATO, S. Percepção ambiental. 2005 Disponível em:http://educar.sc.usp.br/biologia/textos/m_a_txt4.html> Acesso em: 01 junho de 2016. FARIA, Geraldo Magela Gaudêncio, in Campos, Ana Cecília Arruda et Al. Sistemas de Espaços Livres: Conceitos, conflitos e paisagens. São Paulo: FAUUSP, 2011. FEITOSA, Antonio Cordeiro. Atlas Escolar do Maranhão: Espaço Geo-histórico e cultural / Antonio José Cordeiro Feitosa, José Ribamar Trovão. João Pessoa, PB. Ed Grafset, 2006. FERNANDES, R. S., SOUZA, V. J., PELISSARI, V. B. & FERNANDES, S. T. 2004. Uso da percepção ambiental como instrumento de gestão em aplicações ligadas às áreas educacional, social e ambiental. Disponível em: http://143.106.158.7/anppas/encontro2/GT/GT10/roosevelt_fernandes.pdf>. Acesso em: 20 de novembro de 2015. 96 FERRARA, L. Olhar periférico: linguagem, percepção ambiental. 2 ed. São Paulo: Editora da USP, 1999. FERREIRA, Antonio José de Araújo. Políticas Territoriais e reorganização do espaço maranhense / Tese (Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Geografia Humanas. São Paulo, 2008. FERREIRA, C.R.T. 2001. Avaliação da degradação urbana através da percepção ambiental: ocaso do alto da bacia do limoeiro, Presidente Prudente, SP. (Dissertação de Mestrado). Curso de Pós Graduação em Geociências. Universidade de Presidente Prudente, Presidente Prudente, São Paulo, 2001. FERREIRA, J. S. W. Produzir casas ou construir cidades? Desafios para um novo Brasil Urbano. 1. ed. São Paulo: Fupam, 2012. FILHO, O. B. A. Os estudos da percepção como a última fronteira da gestão ambiental. In: Simpósio ambiental e qualidade de vida na região metropolitana de belo horizonte e Minas Gerais, 2, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Associação Brasileira de Engenharia Geológica, 1992. FONTES, Nádia. SHIMBO, Ioshiaqui. Proposições de indicadores para análise de disponibilidade de espaços livres públicos de lazer. III ENECS – Encontro Nacional Sobre Edificações E Comunidades Sustentáveis. UFSCAR- SÃO PAULO, 2003. FRIDMAN, Fania. Breve história do debate sobre a cidade colonial brasileira. IN: FRIDMAN, Fania. ABREU, Maurício. (organizadores). Cidades Latino-americanas. Um debate sobre a formação de núcleos urbanos. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2010. GADOTTI, M. Pedagogia da Terra. 5 ed. 217 p. São Paulo: Petrópolis, 2005. GEISER, R. et al. Áreas Verdes nas Grandes Cidades. São Paulo, SBP – PMSP, 1975, 35 p. (Material mimeografado apresentado no XXVI Congresso Nacional de Botânica pela Sociedade Brasileira de Paisagismo, em 27.01.1975, no Rio de Janeiro). GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa / Antonio Carlos Gil. – 4. Ed. – São Paulo: Atlas, 2002. GUZZO, P. (1999). Estudo dos espaços livres de uso público da cidade de Ribeirão Preto/SP, com detalhamento da cobertura vegetal e áreas verdes públicas de dois setores urbanos, 125p. Dissertação (Mestrado em Geociências e Meio Ambiente), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista –UNESP, Rio Claro - SP. HIERNAUX, Daniel. Pensar a cidade: a dimensão antológica do urbano. Geousp – Espaço e Tempo, São Paulo, n.20, p. 197-205, 2006. 97 HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1987. HOLZ, Sheila e MONTEIRO, Tatiana Villela de Andrade. X Colóquio Internacional de Geocrítica. Política de Habitação Social e o Direito a Moradia. Universidad de Barcelona. 2008. http://educar.sc.usp.br/biologia/textos/m_a_txt4.html>. Acesso em: 01 junho de 2016. HUME, David. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Editora Escala, 2005. IMESC - Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos. Anuário Estatístico do Maranhão, v. 1, São Luís: IMESC, 2010. IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Muito mais do que um teto. Ano 10. Edição 79. 2014. __________. Direito só no papel – Falta de moradia afeta milhões de brasileiros. Ano 6. Edição 51. 2009. Disponhttp://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&id=1237:catid=28&Itemid=23. Acesso: 04 de abril de 2016. JORNAL O DIA, Teresina, jan – dez., 1980-1989. KRAUSE, C.; BALBIM, R.; LIMA NETO, V. C. Minha Casa Minha Vida, nosso crescimento: onde fica a política habitacional? Texto para discussão/Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Brasília : Rio de Janeiro : IPEA , 2013. LAGO, Luciana Corrêa. Autogestão da moradia na superação da periferia urbana: Conflitos e avanços. IN. Revista eletrônica de estudos urbanos e regionais. Emetropolis. nº05, ano 2. 2011.Disponível em: http://www.observatoriodasmetropoles.net/download/emetropolis_n05.pdf Acesso: 05 de maio de 2016. LÉFÈBVRE, Henri. Espacio y política: El derecho a la ciudad, II. Barcelona: Ediciones península, 1972. ___________. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001. ___________. Le retour de la dialectique: 12 mots clef pour le monde moderne. Paris: Messidor/Éditions Sociales, 1986. Tradução Margarida Maria de Andrade. __________ . A sociedade urbana. IN: A Revolução urbana. Belo Horizonte: UFMG, 1999. ___________. A vida cotidiana do mundo moderno. São Paulo: Ática, 1991. LEFF, E. 2007. Saber ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade, Poder. Petrópolis: Ed. Vozes. 98 LIMA, A. M. L. P. et.al. (1994). "Problemas De Utilização Na Conceituação De Termos Como Espaços Livres, Áreas Verdes e Correlatos". In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2., ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 5., 1994, São Luís do Maranhão/MA. Anais...São Luís: Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, p. 539 - 553. LIMA, V.; AMORIM, M. C. C. T. Qualidade ambiental urbana de Osvaldo Cruz/SP. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, XIII, 2007, Viçosa. Anais... Viçosa: UFV/ Departamento de Geografia. Disponível em: Acesso em: 27 set. 2015 LOBO, Eulalia; Carvalho, Lia; Stanley, Myrian. Questão habitacional e o movimento operário. Rio de Janeiro: Ed.Ufrj, 1989. LOMBARDO, M.A. (1985) Iha de Calor nas metrópolis. O exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec. LOPES, Wilza Gomes Reis et al, A paisagem urbana e o sistema de espaços livres da cidade de Teresina, Piauí, 2015. LULA, Venâncio. Vila de Flores. Brasília. 1991. MACEDO, Eurico T. de. O Maranhão e suas riquezas. São Paulo: Siciliano, 2001. MAGNOLI, Miranda. Espaços livres e urbanização. Tese (Livre-docência) – FAUUSP, São Paulo, 1982. MARANHÃO. Edital à Câmara de São Luís, referente às posturas aprovadas pelo Conselho Geral da Província. São Luís: Tip. da Temperança, 1842. __________. Edital. A câmara Municipal desta Cidade &. Código de Postura de 1842. MARUS, M.G., DETWYLER, T. R. (1972) Urbanizacion and environment. Bermont/Cal., Duxburg Press, 286p. MARICATO, E. Por um novo enfoque teórico na pesquisa sobre habitação. Cadernos Metrópole (PUCSP), v. 21, p. 33-52, 2009. __________. Ermínia. Brasil 2000: qual planejamento urbano? Cadernos IPPUR, Rio de Janeiro, Ano XI, n. 1 e 2, p. 113-130, 1997. __________.Ermínia. Na periferia do mundo globalizado: metrópoles brasileiras. In: Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana, Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2001. __________.Hermínia. O Estatuto da Cidade Periférica. In O Estatuto da Cidade: comentado / organizadores Celso Santos Carvalho, Ana claudia Rossbach. São Paulo: Ministério das Cidades: Aliança das Cidades, 2010. 120 p.: Il. 99 __________.Ermínia. Para entender a crise urbana. 1ª Ed. São Paulo: Expressão Popular, 2015. MARQUES, César A. Dicionário histórico-geográfico da província do Maranhão. Rio de Janeiro: Fon-Fon & Selecta, 1970. MARX, Murillo. Cidade no Brasil. Terra de quem?. São Paulo: Edusp; Nobel, 1991. MATAREZI, J.. Trilha da vida: (re)descobrindo a natureza com os sentidos. Ambiente & Educação. Rio Grande (RS): Fundação Universidade do Rio Grande, v. 5/6, 200/2001. MEIRELES, Mário M. História do Maranhão. 3. Ed. São Paulo: Siciliano, 2001. __________ . História do Comércio do Maranhão. São Luís: Associação Comercial do Maranhão/Lithograf, 1992, 4º v. MELAZO, G. C. Percepção ambiental e educação ambiental: uma reflexão sobre as relações interpessoais e ambientais no espaço urbano. Olhares & Trilhas. Ano VI, n. 6, p. 75-51. Uberlândia: 2005. MENDES, Renato Porto Ribeiro. Percepção sobre meio ambiente e Educação Ambiental: o olhar dos graduandos de ciências biológicas da PUC-BETIM. Dissertação de mestrado. 2006. MENDONÇA, M. G.; LIMA, S. C. Histórico da gestão ambiental no município de Uberlândia. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 1, n. 1, p. 8–17, set. 2000. MESQUITA, Ruy Ribeiro. Plano de Expansão da Cidade de São Luís. São Luís: [s.n.]. 1958. MILLER-JÚNIOR, G. T. Ciência Ambiental: tradução da 11. ed. norte-americana. Tradução de All Tasks; revisão técnica de Welington Braz Carvalho Delitti. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 501 p. MILLER, R.W. Urban Forest: Planning and managing urban greenspaces. 2.ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997. MIRANDA, Daniela Janaína Pereira. Educação Ambiental: O despertar consciente do saber ambiental para a ação do homem na natureza. Revista eletrônica de Mestrado em Educação Ambiental, v. 19, jul/dez. de 2007. MISIAK, H. Raíces filosóficas de la psicologia. Buenos Aires: Troquek, 1964. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2000. 100 MUMFORD, Lewis, 1895 – A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas / Lewis Mumford: (tradução Neli R. da Silva).- 4ªed,-São Paulo: Martins Fontes, 1998. NOGUEIRA DE SOUZA, G. B. Degradação ambiental e ocupação do solo na várzea do rio Ouricuri, Capanema (PA) In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 10., 2003, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Disponível em: http://www.cibergeo.org/XSBGFA/eixo3/3.3/044/044.htm Acesso em: 05 abril de 2016. NUCCI, J.C.; (2001) Qualidade ambiental e adensamento urbano. São Paulo: Humanitas/FAPESP, 236 p. NUCCI, J. C. Qualidade ambiental e adensamento urbano: um estudo de ecologia e planejamento da paisagem aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). 2 ed. Curitiba: Edição do Autor, 2008. 142 p. OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLIS. Desafios para a política habitacional: 2ª etapa do programa Minha Casa, Minha Vida. Disponível em: <observatoriodasmetropoles.net/para-a-politica-habitacional-2o-etapa-do-programa-minha-casa-minhavida>. Acesso: em 18 de maio de 2016. O ESTATUTO DA CIDADE: comentado = The City Statute of Brazil : a commentary / organizadores Celso Santos Carvalho, Anaclaudia Rossbach. – São Paulo : Ministério das Cidades : Aliança das Cidades, 2010. OLIVEIRA, Isabel Cristina Eiras de. Estatuto da cidade; para compreender / Isabel Cristina Eiras de Oliveira. - Rio de Janeiro: IBAM/DUMA, 2001. OLIVEIRA, Lívia. Percepção Ambiental. IN: Paisagens Geográficas: um tributo a Felisberto Cavalheiro. Organização de Douglas Gomes dos Santos e João Carlos Nucci. Campo Mourão: Editora da FECILCAM, 2009. OLIVEIRA, Thaisa Lemos de Freitas. VARGAS, Iclécia Albuquerque de Vargas. Vivências integradas à natureza: Por uma Educação Ambiental que estimule os sentidos. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação ambiental.Universidade Federal do Rio Grande do Sul.V. 22, Julho 2009. PACHECO, Éser. SILVA, Hilton P. Compromisso Epistemológico do conceito de Percepção Ambiental. 2006. Disponível em: http://www.ivtrj.net/sapis/2006/pdf/EserPacheco.pdf - Acesso em: 01 de junho de 2016. PALHANO, Raimundo Nonato Silva. A produção da coisa pública; serviços e cidadania na primeira República: república ludovicence. São Luís: IPES, 1988. PANCERI, Bernadete. O Campus do saneamento Ambiental Rural: estudo das percepções hábitos e Gênero na visão comunitária e instucional. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental/UFSC, Florianópolis, 1997. 101 PLANO ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DO MARANHÃO – Relatório síntese Maranhão. Governo Estadual / Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano. Primeira impressão. Maio 2012. PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE TIMON, Agenda 21, dez. 2002. Plano participativo de governo de Timon. Luciano LEITOA,.2013-2016. PORTO-GONÇALVES, C. W. Os descaminhos do meio ambiente. 14 ed. 148 p. São Paulo: Contexto, 2006. PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 26ª edição. Editora Brasiliense, 1976. PRAZERES, Maria das Graças do Nascimento. Nos trilhos do progresso: os bondes elétricos na Primeira República em São Luís/MA. /Maria das Graças do Nascimento Prazeres. - Teresina: UFPI, 2011. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Piauí, 2011. PREFEITURA DE TIMON. Código de Posturas de Timon, Plano diretor de Timon, Lei de Parcelamento do solo de Timon, Lei de Parcelamento do Residencial Novo Tempo Disponível em: http://timon.ma.gov.br/novo_site/?page_id=256. Acesso: 23 de março de 2016. REIS FILHO, Nestor Goulart. Urbanização e modernidade: entre o passado e o futuro (1808-1945). In Viagem incompleta. A experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Editora Senac, 2000 (pgs. 83-118). RELATÓRIO Nº 21 DO MUNICÍPIO DE TIMON-MA: Avaliação do Plano Diretor Participativo. São Luís. 2009. REMPEL, C., MULLER, C.C., CLEBSCH, C.C., DALLAROSA, J., RODRIGUES, M.S., CORONAS, M.V., et al. 2008. Percepção Ambiental da Comunidade Escolar Municipal sobre a Floresta Nacional de Canela, RS. Revista Brasileira de Biociências, 6(2). RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas / Roberto Jarry Richardson: colaboradores José Augusto de Souza Peres...(et al). 3. Ed. – 14.ed. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2012. RICHTER, G.Handbuch Stadtgrun. Munique/Viena/Zurique.BLV.1981.319 p. RIO, V. D.; OLIVEIRA, L. Percepção Ambiental - A Experiência brasileira. 2. ed. São Paulo: UFSCAR/Studio Nobel, 1999. RIOS, Luiz. Geografia do Maranhão. 4.ed. Atual. / Luiz Rios – São Luís: Central dos Livros, 2005. 102 RODRIGUES, M. L.; MALHEIRO, T. F.; FERNANDES, V.; DARÓS, T. D. A. Percepção Ambiental como instrumento de apoio na gestão e na formação de políticas públicas ambientais. Saúde Soc. São Paulo, 2012, v. 21, supl.3. ROLNIK, R. O que é cidade. São Paulo: Brasiliense, 1998. ROLNIK, Raquel. Como produzir moradia bem localizada com recursos do minha casa minha vida? Implementando os instrumentos do estatuto das cidades. Brasília: Ministério das cidades, 2010. ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei. Legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo: Studio Nobel, 1997. ROLNIK, R.; NAKANO, A. K. . Direito à moradia ou salvação do setor? Folha de Säo Paulo, Säo Paulo, p. A3 - A3, 14 mar. 2009. ROLNIK, R. A construção de uma política fundiária e de planejamento urbano para o país. Avanços e Desafios. IPEA. Políticas sociais – acompanhamento e análise, fev, 2006. ROLNIK, Raquel. O lazer humaniza o espaço urbano. IN: SESC SP. (Org.) Lazer numa sociedade globalizada. São Paulo / Word Leisure, 2000. ROSA, L.G., SILVA, M.M.P. 2002. Percepção ambiental de educandos de uma escola do ensino fundamental. 6º Simpósio Ítalo Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2002. Anais... Vitória. Disponível em: http:ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/download/1178/872 ROYER, Luciana de O. Financeirização da política habitacional: limites e perspectivas. Tese de doutorado, São Paulo, USP, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2009. RUBIN Graziela Rossatto e BOLFE, Sandra Ana. O desenvolvimento da habitação social no Brasil. 2014. SABOYA RIBEIRO, José Otacílio de. Mensagem apresentada pelo Prefeito Dr. José Otacílio Saboya Ribeiro, no dia 28 de julho p. passado,quando da installação dos trabalhos da Câmara Municipal. São Luís: Impresa Oficial, 09 de julho de 1937. SAMPAIO, Antônio Heliodório Lima. (Outras) Cartas de Atenas: com textos originais. Salvador: Quarteto Editora / PPG / AU, Faculdade de Arquitetura da UFBA, 2001. SANTOS, Milton. Manual de Geografia Urbana. 3.ed. São Paulo: Edusp, 2008. _______, A urbanização brasileira. 5.ed. 2ª reimpressão. São Paulo. Edusp. 2009. SANTOS, J. E, JESUS, T. P., HENKE-OLIVEIRA, C. & BALLESTER, M. V. R. 2000. Caracterização perceptiva da Estação Ecológica de Jataí (Luiz Antônio, SP) por diferentes 103 grupos sócio-culturais de interação. In: SANTOS, J. E. & PIRES, J. S. R. (eds.) Estação Ecológica de Jataí. Volume I, São Carlos: Rima. p.163-206. SANTOS, Raimundo Nonato Lima dos. História e Memória na cidade de Timon na década de 1980. / Dissertação (Mestrado em História do Brasil), UFPI, 2007. SCHMITDT, E. BUCCHERI FILHO, A, T. KRÖKER, R. NUCCI, J,C. Métodos para o mapeamento da qualidade ambiental urbana. Anais do XI Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada – 05 a 09 de setembro de 2005 – USP. Disponível em: www.labs.ufpr.br/site/wp.../schmidt_anaisdecongressos_sbgfa_2005.pdf Acesso: 08 de agosto de 2015. SERPA, Ângelo: Os Espaços livres de Edificação nas Periferias Urbanas um Diagnóstico Preliminar em São Paulo e Salvador. Paisagem Ambiente: Ensaios, São Paulo, n.10. 1997. _____: O Espaço Público na cidade contemporânea. São Paulo. Contexto 2009. SILVA, Jurandi Oliveira. Geotecnologias aplicadas em estudos socioeconômicos da ocupação urbana: o bairro Cidade Nova do município de Timon-MA / Dissertação de Mestrado – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociência e Ciências Exatas. Rio Claro. 2010. SILVA. Aline de Figueirôa. O projeto paisagístico dos jardins públicos do Recife de 1872 a 1937. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Pernambuco. CAC. Desenvolvimento Urbano, 2007. SIMÕES, E. A. Q.; TIEDEMANN, K. B. Psicologia da percepção. São Paulo: EPU, 1985. v. 10, n. 2. SINGER, Paul. À Guisa de Introdução: Urbanização e classes sociais. In Economia Política e Urbanizaçã. 14ª Ed. São Paulo, Contexto, 1988. ___________. Economia Política da Urbanização. São Paulo: Brasiliense, 1985. SOULÉ, M. E. Mente na biosfera; mente da biosfera. In: WILSON, E. O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. SOUSA, Raimunda de Carvalho. Timon: sua história, sua gente. Timon: Fundação Municipal de Cultura, 2005. SOUZA, Marcelo José Lopes. ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro : Bertrand, 2008. SPOSITO, Maria Encarnação B. Capitalismo e Urbanização. São Paulo: Contexto, 1989. SUKOPP; H; WERNER, P. (1991) Natureza em lãs cuidades. Madrid, 1991. 104 TÂNGARI, Vera Regina et al. Colóquio Nacional de QUAPÀ-SEL (4.: 2009: Rio de Janeiro, RJ). TARDIN,R. Espaços Livres:sistema e projeto territorial. Rio de Janeiro:7Letras,2008. TRIGUEIRO, A. Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas nas suas áreas de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. TUAN, Y. Fu. Topofilia - um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Ed. Difel: São Paulo, 1980. TUAN, Y. Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983. UM-HABITAT. Scaling-up affordable housing supply in Brazil. The ‘My House My Life’ Programme, 2013. In: http://www.unhabitat.org. Acessoem: 10 de maio de 2016. UNESCO. 1973. Rapport Final du grouped´experts sur le project 13: La perception de la quilité du milieudans le Programme sur I´homme et la biosphère (MAB). Paris : Unesco. 79p. (série desrepportsdu MAB 9). VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2002. VILLAÇA, Flávio. Espaço interurbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel: FAPESP: Lincoln Institute, 2001. VIOLA, E. (1987). O movimento Ecológico no Brasil. IN: PÁDUA, J. A. Ecologia e Política no Brasil. Rio de Janeiro: IUPERJ. WHYTE, A. V. T. 1978. La perception de L´environment: lignes directrices méthodologiques pour les etudes sur le terrain. Paris : Unesco. 143p. (notes techniques du MAB 5). www.sbau.com.br/arquivos/materiais_paulo_tarso.htm. Acesso em: 01 de junho de 2016. WIRTH, Louis (1938) “Urbanism as a way of life”, The American Journal of Sociology, Vol. 44 (July 1938), reproduzido no Reader in Urban Sociology, editado por Paul K. Hatt e Albert J. Reiss Jr, Glencoe, Illinois, The Free Press, 1951,https://tede.ufrrj.br/retrieve/5883/2016%20-%20Marlene%20de%20Sousa%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20656/2016%20-%20Marlene%20de%20Sousa%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/26925/2016%20-%20Marlene%20de%20Sousa%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33340/2016%20-%20Marlene%20de%20Sousa%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/39762/2016%20-%20Marlene%20de%20Sousa%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46120/2016%20-%20Marlene%20de%20Sousa%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52530/2016%20-%20Marlene%20de%20Sousa%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/58984/2016%20-%20Marlene%20de%20Sousa%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2135Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-10-30T10:17:52Z No. of bitstreams: 1 2016 - Marlene de Sousa Silva.pdf: 2031771 bytes, checksum: 26b33de62712c15c9812d35bdf2a0db9 (MD5)Made available in DSpace on 2017-10-30T10:17:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Marlene de Sousa Silva.pdf: 2031771 bytes, checksum: 26b33de62712c15c9812d35bdf2a0db9 (MD5) Previous issue date: 2016-02-02info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2016 - Marlene de Sousa Silva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15631/1/2016%20-%20Marlene%20de%20Sousa%20Silva.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2016 - Marlene de Sousa Silva.pdf.txtExtracted Texttext/plain282272https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15631/2/2016%20-%20Marlene%20de%20Sousa%20Silva.pdf.txt9de06959b6c7b91a38f60b861b5b12e0MD52ORIGINAL2016 - Marlene de Sousa Silva.pdfMarlene de Sousa Silvaapplication/pdf2031771https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15631/3/2016%20-%20Marlene%20de%20Sousa%20Silva.pdf26b33de62712c15c9812d35bdf2a0db9MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15631/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/156312023-12-22 00:20:29.073oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/15631Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T03:20:29Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
| dc.title.por.fl_str_mv |
Crescimento urbano e degradação ambiental: a ausência de espaços livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MA |
| dc.title.alternative.eng.fl_str_mv |
Urban Growth and Environmental Degradation: the absence of open spaces in Residential Novo Tempo in Timon-MA |
| title |
Crescimento urbano e degradação ambiental: a ausência de espaços livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MA |
| spellingShingle |
Crescimento urbano e degradação ambiental: a ausência de espaços livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MA Silva, Marlene Sousa Leisure Housing Environment Lazer Habitação Meio Ambiente Ciências Humanas |
| title_short |
Crescimento urbano e degradação ambiental: a ausência de espaços livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MA |
| title_full |
Crescimento urbano e degradação ambiental: a ausência de espaços livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MA |
| title_fullStr |
Crescimento urbano e degradação ambiental: a ausência de espaços livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MA |
| title_full_unstemmed |
Crescimento urbano e degradação ambiental: a ausência de espaços livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MA |
| title_sort |
Crescimento urbano e degradação ambiental: a ausência de espaços livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MA |
| author |
Silva, Marlene Sousa |
| author_facet |
Silva, Marlene Sousa |
| author_role |
author |
| dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Marlene Sousa |
| dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Magalhães, Luís Mauro Sampaio |
| dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8182251407761783 |
| dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Cardoso, Cristiane |
| dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Fridman, Fania |
| dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
699.857.663-34 |
| dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5119746909710436 |
| contributor_str_mv |
Magalhães, Luís Mauro Sampaio Cardoso, Cristiane Fridman, Fania |
| dc.subject.eng.fl_str_mv |
Leisure Housing Environment |
| topic |
Leisure Housing Environment Lazer Habitação Meio Ambiente Ciências Humanas |
| dc.subject.por.fl_str_mv |
Lazer Habitação Meio Ambiente |
| dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Ciências Humanas |
| description |
As cidades são hoje os espaços que concentram a maior parte da população. Sendo assim, esse adensamento exige variadas demandas que, além de recursos naturais requer infraestrutura como habitação e lazer. Porém, nem sempre o planejamento desses espaços leva em consideração as questões socioambientais, principalmente com relação à oferta de espaços livres que favoreça condições de lazer centralizado nos elementos naturais da paisagem. A situação é mais crítica ainda, em se tratando de residenciais destinados a população de baixa renda. Portanto, buscar instrumentos e pesquisas que apontem novos caminhos na integração homem, lazer, habitação e meio ambiente, torna-se cada vez mais necessário. Timon, localizada na região nordeste do Brasil e Leste maranhense, se encontra nesse contexto, pois a mesma vem sofrendo grande alteração de suas áreas livres para construção de diversos residenciais como o Novo Tempo no MCMV, sem oferta de espaços destinados ao lazer como praças, parques e áreas verdes. Portanto, esta dissertação de mestrado teve como tema: Crescimento Urbano e Degradação Ambiental: A Ausência de Espaços Livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MA. Com análise da qualidade desses espaços para aproveitamento ao lazer e integração social aos elementos naturais da paisagem. Teve como objetivo geral: Analisar a qualidade ambiental dos espaços livres do Residencial Novo Tempo na cidade de Timon-MA, evidenciando uso e percepção dos moradores. Os objetivos específicos foram: Análise do contexto histórico-urbano e socioambiental do município de Timon; Características geoambientais do Residencial Novo Tempo de Timon; Diagnóstico das condições infraestruturais das áreas livres do residencial; Identificação dos tipos de espaços livres na percepção dos moradores; Conhecimento da origem e perfil socioeconômico dos entrevistados do residencial e Apontamento de melhorias ao poder público com base no levantamento de informações. Os procedimentos metodológicos da pesquisa foram levantamento bibliográfico e documental; elaboração e aplicação dos questionários aos entrevistados; coleta de dados e observação sistemática; confecção de gráficos, mapas e registro fotográfico, análise de dados e conclusivos. Dentre os resultados, constatou-se que empreendimentos destinados a população de baixa continuam tendo baixo investimento no urbanismo com oferta de lazer e nulo qualidade técnica centralizada em elementos naturais de seus espaços livres. Os espaços livres do residencial se restringem às calçadas e as ruas na percepção dos entrevistados. Percebeu-se ainda que de modo geral esses espaços estão precisando de melhorias qualitativa e quantitativa no que dispõe de condições mínimas para atender a demanda de moradores |
| publishDate |
2016 |
| dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-02-02 |
| dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-22T03:20:29Z |
| dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-22T03:20:29Z |
| dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
| dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| format |
masterThesis |
| status_str |
publishedVersion |
| dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Silva, Marlene Sousa. Crescimento urbano e degradação ambiental: a ausência de espaços livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MA. 2016. [108 f.]. Dissertação( PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRÁTICAS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] . |
| dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15631 |
| identifier_str_mv |
Silva, Marlene Sousa. Crescimento urbano e degradação ambiental: a ausência de espaços livres no Residencial Novo Tempo em Timon-MA. 2016. [108 f.]. Dissertação( PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRÁTICAS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] . |
| url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15631 |
| dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
| language |
por |
| dc.relation.references.por.fl_str_mv |
ABREU, Maurício de Almeida. A apropriação do território no Brasil Colonial. IN Castro, Gomes e Corrêa (org.) Explorações Geográficas. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 1997. ALVES, R. Educação dos sentidos e mais. Campinas (SP): Verus, 2015. ANDRADE, Gabriel Vieira Marx. Política Habitacional Brasileira: Críticas ao Programa Minha Casa Minha Vida. Rio de Janeiro: UFRJ / Escola Politécnica, 2012. AZEVEDO, S. d. (1996). A crise da política habitacional: dilemas e perspectivas para o final dos anos 90. IN. A crise da moradia nas grandes cidades: da questão da habitação à reforma urbana. L. C. d. Q. RIBEIRO and S. d. AZEVEDO. Rio de Janeiro, Editora da UFRJ: 73-101. BANDEIRA, Iris Celeste Nascimento. Geodiversidade do Estado do Maranhão. Programa de Geologia do Brasil / Levantamento da Geodiversidade. Ministério de Minas e Energia. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. CPRM – Serviço Geológico do Brasil. Teresina, 2013. BATISTA, P. T. O meio ambiente, as cidades, as árvores urbanas e a SBAU. Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 2006. Disponível em: www.sbau.com.br/arquivos/materiais_paulo_tarso.htm. Acesso em: 01 de junho de 2016. BEER, A.R.; DELSHAMMAR T; SCHILDWACHT, P. A changing understading of the role of greenspace in high-density housing: a european perspective. Built Enveronment, v. 29, n. 2, 2003. BENCHIMOL, Jayme Larry. Pereira Passos: um Hausmann tropical. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes, DGDI, 1992 (caps. 6, 7, 8 e 9, pgs. 112 -166). BONDUKI, Nabil Georges. Origens da habitação social no Brasil. 2. ed. São Paulo, Estação. Liberdade, 1999. BRASIL. Presidência da República. Política Nacional do Meio Ambiente. Lei nº 6.938, de 31 de Agosto de 1981. __________. Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil, 2013 Disponível em: http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/timon_ma Acesso: em 23/03/2016. _________ . Lei n° 6766 de 19 de dezembro de 1979 que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências. _________. Estatuto da Cidade. Lei 10.257, de 10 de julho de 2001, que estabelece diretrizes gerais da política urbana. Brasília - DF, 2001. 94 _________. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação. ARRETCHE, M.; VASQUEZ, D. FUSARO, E (Org.). Capacidades Administrativas, Déficit e Efetividade na Política Habitacional. Brasília/São Paulo: CEM/Ministério das Cidades, 2007. __________. Programa Minha Casa Minha Vida e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas. Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009. Brasília – DF, 2009. CARNEIRO, A. R. S.; MESQUITA, L. B. Espaços livres do Recife. Recife: Prefeitura da Cidade do Recife/ Universidade Federal de Pernambuco, 2000. BECCHERI Filho, A. T.; e NUCCI, J. C. Espaços Livres, Áreas verdes e cobertura vegetal no bairro, Alto da XV, Curitiba/PR. 2006. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Programa Minha Casa Minha Vida. Disponível em: <http://mcmv.caixa.gov.br/>. Acesso em: 18 de maio de 2016. CAMPOS, Paolo Rogedo e MENDONÇA, Jupira Gomes. Estrutura socioespacial e produção habitacional na Região Metropolitana de Belo Horizonte: novas tendências. In CARDOSO, Adauto Lucio (organizador). O Programa Minha Casa Minha Vida e seus efeitos territoriais. Série habitação e cidade. Observatório ds Metrópoles. Letra capital. 2013. CARDOSO, A. L. ; ARAGÃO, T. ; ARAUJO, F. S. Habitação de Interesse Social: política ou Mercado? Reflexos sobre a construção do espaço metropolitano. In: XIII Encontro Nacional da ANPUR, 2011, Rio de Janeiro. Anais do XIII Encontro Nacional da ANPUR, 2011. ________: ARAGÃO, T. A. Do fim do BNH ao Programa Minha Casa Minha vida: 25 anos da política habitacional no Brasil. IN: O Programa Minha Casa Minha Vida e seus efeitos territoriais / Adauto Lucio Cardoso (org.). Rio de Janeiro: Letra Capital, 2013. CARLOS, Ana Fani Alessandri. A cidade. 8. ed. São Paulo: Contexto, 1992. CAVALEIRO, F.; DEL PICCHIA P.C.D. Áreas verdes: conceitos, objetivos e diretrizes para o planejamento. 1º Congresso Brasileiro Sobre Arborização Urbana e 4º Encontro Nacional Sobre Arborização Urbana. 1992, Vitória. Disponível em: <http://www.labs.ufpr.br/site/wp-content/uploads/2014/07/cavalheiro_anaisdecongressos_cbau_1992.pdf>. Acesso em: 05 de julho de 2016. CAVALHEIRO, Felisberto. O planejamento de espaços livres: O caso de São Paulo. Revista Silvicultura/Inst. Florestal, v. 16, parte 3, São Paulo, 1982. CAVALHEIRO, F.; NUCCI, J.C; GUZZO, P.; ROCHA, Y. T. (1999) Proposição de terminologia para o verde urbano. Boletim Informativo da SBAU (Sociedade Brasileira de Arborização Urbana), ano 8, n. 3, jul/set de 1999, Rio de Janeiro. p.7. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. 95 COELHO, Maria Célia Nunes. IN: Guerra, Antonio José Teixeira e Sandra Batista da Cunha (organizadores). Impactos Ambientais e Urbanos no Brasil. 8.ed. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil 2011. CORRÊA, Roberto L. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1989. CORSON, W. H. Manual global de ecologia – o que você pode fazer a respeito da crise do meio ambiente. São Paulo, Angustus, 1993. DAVIDOFF, L. F. Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw – Hill do Brasil, 1993. DELSON, Roberta Marx. Novas Vilas para o Brasil-Colônia. Planejamento espacial e social no século XIII. Brasília: Editora Alva Ltda, 1997. DEMO,Pedro. 1941 – Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. DIAS, Guillen Luna, SOUZA, I,C. LIMA, S, O. MARTINS, V, S. Percepção e Realidade. Simpósio Internacional de Neurociências da Grande dourados. 2012. DIAS, Genebaldo Freire, 1949. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São Paulo: Gaia, 2004. DINIZ. Adalberto Moreira et al. O Urbanismo Modernista em São Luís: Plano Expansão da Cidade (1956). REVISTA DO CEDS Periódico do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB, vol. 1, nº 2, março/julho 2015 – Semestral Disponível em: http://www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds Acesso em: 03 de janeiro de 2016 ESCADA, M. I. S. (1992) Utilização de técnicas de sensoriamento remoto para o planejamento de espaços livres urbanos de uso coletivo. 133p. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, SP. FAGGIONATO, S. Percepção ambiental. 2005 Disponível em:http://educar.sc.usp.br/biologia/textos/m_a_txt4.html> Acesso em: 01 junho de 2016. FARIA, Geraldo Magela Gaudêncio, in Campos, Ana Cecília Arruda et Al. Sistemas de Espaços Livres: Conceitos, conflitos e paisagens. São Paulo: FAUUSP, 2011. FEITOSA, Antonio Cordeiro. Atlas Escolar do Maranhão: Espaço Geo-histórico e cultural / Antonio José Cordeiro Feitosa, José Ribamar Trovão. João Pessoa, PB. Ed Grafset, 2006. FERNANDES, R. S., SOUZA, V. J., PELISSARI, V. B. & FERNANDES, S. T. 2004. Uso da percepção ambiental como instrumento de gestão em aplicações ligadas às áreas educacional, social e ambiental. Disponível em: http://143.106.158.7/anppas/encontro2/GT/GT10/roosevelt_fernandes.pdf>. Acesso em: 20 de novembro de 2015. 96 FERRARA, L. Olhar periférico: linguagem, percepção ambiental. 2 ed. São Paulo: Editora da USP, 1999. FERREIRA, Antonio José de Araújo. Políticas Territoriais e reorganização do espaço maranhense / Tese (Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Geografia Humanas. São Paulo, 2008. FERREIRA, C.R.T. 2001. Avaliação da degradação urbana através da percepção ambiental: ocaso do alto da bacia do limoeiro, Presidente Prudente, SP. (Dissertação de Mestrado). Curso de Pós Graduação em Geociências. Universidade de Presidente Prudente, Presidente Prudente, São Paulo, 2001. FERREIRA, J. S. W. Produzir casas ou construir cidades? Desafios para um novo Brasil Urbano. 1. ed. São Paulo: Fupam, 2012. FILHO, O. B. A. Os estudos da percepção como a última fronteira da gestão ambiental. In: Simpósio ambiental e qualidade de vida na região metropolitana de belo horizonte e Minas Gerais, 2, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Associação Brasileira de Engenharia Geológica, 1992. FONTES, Nádia. SHIMBO, Ioshiaqui. Proposições de indicadores para análise de disponibilidade de espaços livres públicos de lazer. III ENECS – Encontro Nacional Sobre Edificações E Comunidades Sustentáveis. UFSCAR- SÃO PAULO, 2003. FRIDMAN, Fania. Breve história do debate sobre a cidade colonial brasileira. IN: FRIDMAN, Fania. ABREU, Maurício. (organizadores). Cidades Latino-americanas. Um debate sobre a formação de núcleos urbanos. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2010. GADOTTI, M. Pedagogia da Terra. 5 ed. 217 p. São Paulo: Petrópolis, 2005. GEISER, R. et al. Áreas Verdes nas Grandes Cidades. São Paulo, SBP – PMSP, 1975, 35 p. (Material mimeografado apresentado no XXVI Congresso Nacional de Botânica pela Sociedade Brasileira de Paisagismo, em 27.01.1975, no Rio de Janeiro). GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa / Antonio Carlos Gil. – 4. Ed. – São Paulo: Atlas, 2002. GUZZO, P. (1999). Estudo dos espaços livres de uso público da cidade de Ribeirão Preto/SP, com detalhamento da cobertura vegetal e áreas verdes públicas de dois setores urbanos, 125p. Dissertação (Mestrado em Geociências e Meio Ambiente), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista –UNESP, Rio Claro - SP. HIERNAUX, Daniel. Pensar a cidade: a dimensão antológica do urbano. Geousp – Espaço e Tempo, São Paulo, n.20, p. 197-205, 2006. 97 HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1987. HOLZ, Sheila e MONTEIRO, Tatiana Villela de Andrade. X Colóquio Internacional de Geocrítica. Política de Habitação Social e o Direito a Moradia. Universidad de Barcelona. 2008. http://educar.sc.usp.br/biologia/textos/m_a_txt4.html>. Acesso em: 01 junho de 2016. HUME, David. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Editora Escala, 2005. IMESC - Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos. Anuário Estatístico do Maranhão, v. 1, São Luís: IMESC, 2010. IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Muito mais do que um teto. Ano 10. Edição 79. 2014. __________. Direito só no papel – Falta de moradia afeta milhões de brasileiros. Ano 6. Edição 51. 2009. Disponhttp://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&id=1237:catid=28&Itemid=23. Acesso: 04 de abril de 2016. JORNAL O DIA, Teresina, jan – dez., 1980-1989. KRAUSE, C.; BALBIM, R.; LIMA NETO, V. C. Minha Casa Minha Vida, nosso crescimento: onde fica a política habitacional? Texto para discussão/Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Brasília : Rio de Janeiro : IPEA , 2013. LAGO, Luciana Corrêa. Autogestão da moradia na superação da periferia urbana: Conflitos e avanços. IN. Revista eletrônica de estudos urbanos e regionais. Emetropolis. nº05, ano 2. 2011.Disponível em: http://www.observatoriodasmetropoles.net/download/emetropolis_n05.pdf Acesso: 05 de maio de 2016. LÉFÈBVRE, Henri. Espacio y política: El derecho a la ciudad, II. Barcelona: Ediciones península, 1972. ___________. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001. ___________. Le retour de la dialectique: 12 mots clef pour le monde moderne. Paris: Messidor/Éditions Sociales, 1986. Tradução Margarida Maria de Andrade. __________ . A sociedade urbana. IN: A Revolução urbana. Belo Horizonte: UFMG, 1999. ___________. A vida cotidiana do mundo moderno. São Paulo: Ática, 1991. LEFF, E. 2007. Saber ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade, Poder. Petrópolis: Ed. Vozes. 98 LIMA, A. M. L. P. et.al. (1994). "Problemas De Utilização Na Conceituação De Termos Como Espaços Livres, Áreas Verdes e Correlatos". In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2., ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 5., 1994, São Luís do Maranhão/MA. Anais...São Luís: Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, p. 539 - 553. LIMA, V.; AMORIM, M. C. C. T. Qualidade ambiental urbana de Osvaldo Cruz/SP. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, XIII, 2007, Viçosa. Anais... Viçosa: UFV/ Departamento de Geografia. Disponível em: Acesso em: 27 set. 2015 LOBO, Eulalia; Carvalho, Lia; Stanley, Myrian. Questão habitacional e o movimento operário. Rio de Janeiro: Ed.Ufrj, 1989. LOMBARDO, M.A. (1985) Iha de Calor nas metrópolis. O exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec. LOPES, Wilza Gomes Reis et al, A paisagem urbana e o sistema de espaços livres da cidade de Teresina, Piauí, 2015. LULA, Venâncio. Vila de Flores. Brasília. 1991. MACEDO, Eurico T. de. O Maranhão e suas riquezas. São Paulo: Siciliano, 2001. MAGNOLI, Miranda. Espaços livres e urbanização. Tese (Livre-docência) – FAUUSP, São Paulo, 1982. MARANHÃO. Edital à Câmara de São Luís, referente às posturas aprovadas pelo Conselho Geral da Província. São Luís: Tip. da Temperança, 1842. __________. Edital. A câmara Municipal desta Cidade &. Código de Postura de 1842. MARUS, M.G., DETWYLER, T. R. (1972) Urbanizacion and environment. Bermont/Cal., Duxburg Press, 286p. MARICATO, E. Por um novo enfoque teórico na pesquisa sobre habitação. Cadernos Metrópole (PUCSP), v. 21, p. 33-52, 2009. __________. Ermínia. Brasil 2000: qual planejamento urbano? Cadernos IPPUR, Rio de Janeiro, Ano XI, n. 1 e 2, p. 113-130, 1997. __________.Ermínia. Na periferia do mundo globalizado: metrópoles brasileiras. In: Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana, Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2001. __________.Hermínia. O Estatuto da Cidade Periférica. In O Estatuto da Cidade: comentado / organizadores Celso Santos Carvalho, Ana claudia Rossbach. São Paulo: Ministério das Cidades: Aliança das Cidades, 2010. 120 p.: Il. 99 __________.Ermínia. Para entender a crise urbana. 1ª Ed. São Paulo: Expressão Popular, 2015. MARQUES, César A. Dicionário histórico-geográfico da província do Maranhão. Rio de Janeiro: Fon-Fon & Selecta, 1970. MARX, Murillo. Cidade no Brasil. Terra de quem?. São Paulo: Edusp; Nobel, 1991. MATAREZI, J.. Trilha da vida: (re)descobrindo a natureza com os sentidos. Ambiente & Educação. Rio Grande (RS): Fundação Universidade do Rio Grande, v. 5/6, 200/2001. MEIRELES, Mário M. História do Maranhão. 3. Ed. São Paulo: Siciliano, 2001. __________ . História do Comércio do Maranhão. São Luís: Associação Comercial do Maranhão/Lithograf, 1992, 4º v. MELAZO, G. C. Percepção ambiental e educação ambiental: uma reflexão sobre as relações interpessoais e ambientais no espaço urbano. Olhares & Trilhas. Ano VI, n. 6, p. 75-51. Uberlândia: 2005. MENDES, Renato Porto Ribeiro. Percepção sobre meio ambiente e Educação Ambiental: o olhar dos graduandos de ciências biológicas da PUC-BETIM. Dissertação de mestrado. 2006. MENDONÇA, M. G.; LIMA, S. C. Histórico da gestão ambiental no município de Uberlândia. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 1, n. 1, p. 8–17, set. 2000. MESQUITA, Ruy Ribeiro. Plano de Expansão da Cidade de São Luís. São Luís: [s.n.]. 1958. MILLER-JÚNIOR, G. T. Ciência Ambiental: tradução da 11. ed. norte-americana. Tradução de All Tasks; revisão técnica de Welington Braz Carvalho Delitti. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 501 p. MILLER, R.W. Urban Forest: Planning and managing urban greenspaces. 2.ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997. MIRANDA, Daniela Janaína Pereira. Educação Ambiental: O despertar consciente do saber ambiental para a ação do homem na natureza. Revista eletrônica de Mestrado em Educação Ambiental, v. 19, jul/dez. de 2007. MISIAK, H. Raíces filosóficas de la psicologia. Buenos Aires: Troquek, 1964. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2000. 100 MUMFORD, Lewis, 1895 – A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas / Lewis Mumford: (tradução Neli R. da Silva).- 4ªed,-São Paulo: Martins Fontes, 1998. NOGUEIRA DE SOUZA, G. B. Degradação ambiental e ocupação do solo na várzea do rio Ouricuri, Capanema (PA) In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 10., 2003, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Disponível em: http://www.cibergeo.org/XSBGFA/eixo3/3.3/044/044.htm Acesso em: 05 abril de 2016. NUCCI, J.C.; (2001) Qualidade ambiental e adensamento urbano. São Paulo: Humanitas/FAPESP, 236 p. NUCCI, J. C. Qualidade ambiental e adensamento urbano: um estudo de ecologia e planejamento da paisagem aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). 2 ed. Curitiba: Edição do Autor, 2008. 142 p. OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLIS. Desafios para a política habitacional: 2ª etapa do programa Minha Casa, Minha Vida. Disponível em: <observatoriodasmetropoles.net/para-a-politica-habitacional-2o-etapa-do-programa-minha-casa-minhavida>. Acesso: em 18 de maio de 2016. O ESTATUTO DA CIDADE: comentado = The City Statute of Brazil : a commentary / organizadores Celso Santos Carvalho, Anaclaudia Rossbach. – São Paulo : Ministério das Cidades : Aliança das Cidades, 2010. OLIVEIRA, Isabel Cristina Eiras de. Estatuto da cidade; para compreender / Isabel Cristina Eiras de Oliveira. - Rio de Janeiro: IBAM/DUMA, 2001. OLIVEIRA, Lívia. Percepção Ambiental. IN: Paisagens Geográficas: um tributo a Felisberto Cavalheiro. Organização de Douglas Gomes dos Santos e João Carlos Nucci. Campo Mourão: Editora da FECILCAM, 2009. OLIVEIRA, Thaisa Lemos de Freitas. VARGAS, Iclécia Albuquerque de Vargas. Vivências integradas à natureza: Por uma Educação Ambiental que estimule os sentidos. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação ambiental.Universidade Federal do Rio Grande do Sul.V. 22, Julho 2009. PACHECO, Éser. SILVA, Hilton P. Compromisso Epistemológico do conceito de Percepção Ambiental. 2006. Disponível em: http://www.ivtrj.net/sapis/2006/pdf/EserPacheco.pdf - Acesso em: 01 de junho de 2016. PALHANO, Raimundo Nonato Silva. A produção da coisa pública; serviços e cidadania na primeira República: república ludovicence. São Luís: IPES, 1988. PANCERI, Bernadete. O Campus do saneamento Ambiental Rural: estudo das percepções hábitos e Gênero na visão comunitária e instucional. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental/UFSC, Florianópolis, 1997. 101 PLANO ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DO MARANHÃO – Relatório síntese Maranhão. Governo Estadual / Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano. Primeira impressão. Maio 2012. PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE TIMON, Agenda 21, dez. 2002. Plano participativo de governo de Timon. Luciano LEITOA,.2013-2016. PORTO-GONÇALVES, C. W. Os descaminhos do meio ambiente. 14 ed. 148 p. São Paulo: Contexto, 2006. PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 26ª edição. Editora Brasiliense, 1976. PRAZERES, Maria das Graças do Nascimento. Nos trilhos do progresso: os bondes elétricos na Primeira República em São Luís/MA. /Maria das Graças do Nascimento Prazeres. - Teresina: UFPI, 2011. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Piauí, 2011. PREFEITURA DE TIMON. Código de Posturas de Timon, Plano diretor de Timon, Lei de Parcelamento do solo de Timon, Lei de Parcelamento do Residencial Novo Tempo Disponível em: http://timon.ma.gov.br/novo_site/?page_id=256. Acesso: 23 de março de 2016. REIS FILHO, Nestor Goulart. Urbanização e modernidade: entre o passado e o futuro (1808-1945). In Viagem incompleta. A experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Editora Senac, 2000 (pgs. 83-118). RELATÓRIO Nº 21 DO MUNICÍPIO DE TIMON-MA: Avaliação do Plano Diretor Participativo. São Luís. 2009. REMPEL, C., MULLER, C.C., CLEBSCH, C.C., DALLAROSA, J., RODRIGUES, M.S., CORONAS, M.V., et al. 2008. Percepção Ambiental da Comunidade Escolar Municipal sobre a Floresta Nacional de Canela, RS. Revista Brasileira de Biociências, 6(2). RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas / Roberto Jarry Richardson: colaboradores José Augusto de Souza Peres...(et al). 3. Ed. – 14.ed. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2012. RICHTER, G.Handbuch Stadtgrun. Munique/Viena/Zurique.BLV.1981.319 p. RIO, V. D.; OLIVEIRA, L. Percepção Ambiental - A Experiência brasileira. 2. ed. São Paulo: UFSCAR/Studio Nobel, 1999. RIOS, Luiz. Geografia do Maranhão. 4.ed. Atual. / Luiz Rios – São Luís: Central dos Livros, 2005. 102 RODRIGUES, M. L.; MALHEIRO, T. F.; FERNANDES, V.; DARÓS, T. D. A. Percepção Ambiental como instrumento de apoio na gestão e na formação de políticas públicas ambientais. Saúde Soc. São Paulo, 2012, v. 21, supl.3. ROLNIK, R. O que é cidade. São Paulo: Brasiliense, 1998. ROLNIK, Raquel. Como produzir moradia bem localizada com recursos do minha casa minha vida? Implementando os instrumentos do estatuto das cidades. Brasília: Ministério das cidades, 2010. ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei. Legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo: Studio Nobel, 1997. ROLNIK, R.; NAKANO, A. K. . Direito à moradia ou salvação do setor? Folha de Säo Paulo, Säo Paulo, p. A3 - A3, 14 mar. 2009. ROLNIK, R. A construção de uma política fundiária e de planejamento urbano para o país. Avanços e Desafios. IPEA. Políticas sociais – acompanhamento e análise, fev, 2006. ROLNIK, Raquel. O lazer humaniza o espaço urbano. IN: SESC SP. (Org.) Lazer numa sociedade globalizada. São Paulo / Word Leisure, 2000. ROSA, L.G., SILVA, M.M.P. 2002. Percepção ambiental de educandos de uma escola do ensino fundamental. 6º Simpósio Ítalo Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2002. Anais... Vitória. Disponível em: http:ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/download/1178/872 ROYER, Luciana de O. Financeirização da política habitacional: limites e perspectivas. Tese de doutorado, São Paulo, USP, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2009. RUBIN Graziela Rossatto e BOLFE, Sandra Ana. O desenvolvimento da habitação social no Brasil. 2014. SABOYA RIBEIRO, José Otacílio de. Mensagem apresentada pelo Prefeito Dr. José Otacílio Saboya Ribeiro, no dia 28 de julho p. passado,quando da installação dos trabalhos da Câmara Municipal. São Luís: Impresa Oficial, 09 de julho de 1937. SAMPAIO, Antônio Heliodório Lima. (Outras) Cartas de Atenas: com textos originais. Salvador: Quarteto Editora / PPG / AU, Faculdade de Arquitetura da UFBA, 2001. SANTOS, Milton. Manual de Geografia Urbana. 3.ed. São Paulo: Edusp, 2008. _______, A urbanização brasileira. 5.ed. 2ª reimpressão. São Paulo. Edusp. 2009. SANTOS, J. E, JESUS, T. P., HENKE-OLIVEIRA, C. & BALLESTER, M. V. R. 2000. Caracterização perceptiva da Estação Ecológica de Jataí (Luiz Antônio, SP) por diferentes 103 grupos sócio-culturais de interação. In: SANTOS, J. E. & PIRES, J. S. R. (eds.) Estação Ecológica de Jataí. Volume I, São Carlos: Rima. p.163-206. SANTOS, Raimundo Nonato Lima dos. História e Memória na cidade de Timon na década de 1980. / Dissertação (Mestrado em História do Brasil), UFPI, 2007. SCHMITDT, E. BUCCHERI FILHO, A, T. KRÖKER, R. NUCCI, J,C. Métodos para o mapeamento da qualidade ambiental urbana. Anais do XI Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada – 05 a 09 de setembro de 2005 – USP. Disponível em: www.labs.ufpr.br/site/wp.../schmidt_anaisdecongressos_sbgfa_2005.pdf Acesso: 08 de agosto de 2015. SERPA, Ângelo: Os Espaços livres de Edificação nas Periferias Urbanas um Diagnóstico Preliminar em São Paulo e Salvador. Paisagem Ambiente: Ensaios, São Paulo, n.10. 1997. _____: O Espaço Público na cidade contemporânea. São Paulo. Contexto 2009. SILVA, Jurandi Oliveira. Geotecnologias aplicadas em estudos socioeconômicos da ocupação urbana: o bairro Cidade Nova do município de Timon-MA / Dissertação de Mestrado – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociência e Ciências Exatas. Rio Claro. 2010. SILVA. Aline de Figueirôa. O projeto paisagístico dos jardins públicos do Recife de 1872 a 1937. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Pernambuco. CAC. Desenvolvimento Urbano, 2007. SIMÕES, E. A. Q.; TIEDEMANN, K. B. Psicologia da percepção. São Paulo: EPU, 1985. v. 10, n. 2. SINGER, Paul. À Guisa de Introdução: Urbanização e classes sociais. In Economia Política e Urbanizaçã. 14ª Ed. São Paulo, Contexto, 1988. ___________. Economia Política da Urbanização. São Paulo: Brasiliense, 1985. SOULÉ, M. E. Mente na biosfera; mente da biosfera. In: WILSON, E. O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. SOUSA, Raimunda de Carvalho. Timon: sua história, sua gente. Timon: Fundação Municipal de Cultura, 2005. SOUZA, Marcelo José Lopes. ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro : Bertrand, 2008. SPOSITO, Maria Encarnação B. Capitalismo e Urbanização. São Paulo: Contexto, 1989. SUKOPP; H; WERNER, P. (1991) Natureza em lãs cuidades. Madrid, 1991. 104 TÂNGARI, Vera Regina et al. Colóquio Nacional de QUAPÀ-SEL (4.: 2009: Rio de Janeiro, RJ). TARDIN,R. Espaços Livres:sistema e projeto territorial. Rio de Janeiro:7Letras,2008. TRIGUEIRO, A. Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas nas suas áreas de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. TUAN, Y. Fu. Topofilia - um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Ed. Difel: São Paulo, 1980. TUAN, Y. Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983. UM-HABITAT. Scaling-up affordable housing supply in Brazil. The ‘My House My Life’ Programme, 2013. In: http://www.unhabitat.org. Acessoem: 10 de maio de 2016. UNESCO. 1973. Rapport Final du grouped´experts sur le project 13: La perception de la quilité du milieudans le Programme sur I´homme et la biosphère (MAB). Paris : Unesco. 79p. (série desrepportsdu MAB 9). VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2002. VILLAÇA, Flávio. Espaço interurbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel: FAPESP: Lincoln Institute, 2001. VIOLA, E. (1987). O movimento Ecológico no Brasil. IN: PÁDUA, J. A. Ecologia e Política no Brasil. Rio de Janeiro: IUPERJ. WHYTE, A. V. T. 1978. La perception de L´environment: lignes directrices méthodologiques pour les etudes sur le terrain. Paris : Unesco. 143p. (notes techniques du MAB 5). www.sbau.com.br/arquivos/materiais_paulo_tarso.htm. Acesso em: 01 de junho de 2016. WIRTH, Louis (1938) “Urbanism as a way of life”, The American Journal of Sociology, Vol. 44 (July 1938), reproduzido no Reader in Urban Sociology, editado por Paul K. Hatt e Albert J. Reiss Jr, Glencoe, Illinois, The Free Press, 1951, |
| dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
| eu_rights_str_mv |
openAccess |
| dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
| dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
| dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável |
| dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
| dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
| dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Florestas |
| publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
| dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
| instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
| instacron_str |
UFRRJ |
| institution |
UFRRJ |
| reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
| collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
| bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15631/1/2016%20-%20Marlene%20de%20Sousa%20Silva.pdf.jpg https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15631/2/2016%20-%20Marlene%20de%20Sousa%20Silva.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15631/3/2016%20-%20Marlene%20de%20Sousa%20Silva.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15631/4/license.txt |
| bitstream.checksum.fl_str_mv |
cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2 9de06959b6c7b91a38f60b861b5b12e0 26b33de62712c15c9812d35bdf2a0db9 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7 |
| bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
| repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
| repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
| _version_ |
1810108455065747456 |