Crescimento inicial de Colubrina glandulosa Perkins var. Reitzii (M.C. Johnston) M.C. Johnston, em campo e viveiro, sob diferentes intensidades de luz
Ano de defesa: | 2008 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
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Florianópolis, SC
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Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal |
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Crescimento inicial de Colubrina glandulosa Perkins var. Reitzii (M.C. Johnston) M.C. Johnston, em campo e viveiro, sob diferentes intensidades de luzBiologia vegetalReflorestamentoPlantas -Efeito da luzPlantasCrescimentoSubstratoSemeaduraDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia VegetalO trabalho teve como objetivo obter dados sobre Colubrina glandulosa Perkins var. reitizi (M.C. Johnson) M.C. Johnson em relação à influência da intensidade de luz e fertilidade do substrato no crescimento inicial de plantas cultivadas em viveiro sob 100, 50 e 20% da luz solar total e o comportamento desta em semeadura direta em ambientes de Floresta Ombrófila Densa Submontana e Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas. Em viveiro plantas crescidas a pleno sol apresentaram valores menores em biomassa total, biomassa de raiz e biomassa de caule, que plantas crescidas a 20% de luz solar plena. Plantas sob 50% de luz solar total (LST) apresentaram valores intermediários, não diferindo estatisticamente entre plantas a pleno sol e 20% de luminosidade. A altura do caule foi maior quanto menor a intensidade de luz. A razão massa seca do caule pela altura do caule (MSC/AC) indica que a maior altura do caule foi acompanhada por crescimento de massa seca por centímetro das plantas sob 20% de luminosidade. Em viveiro com substrato de planície litorânea, plantas sob luz solar plena apresentaram menores valores de biomassa de raiz, caule e folhas, que plantas sob 20% e 50% de luz solar total. A taxa de crescimento relativo, número de folhas, diâmetro do coleto e área foliar, também foi menor a pleno sol. A altura do caule foi menor, quanto maior a intensidade de luz, mas a razão MSC/AC não indica a ocorrência de estiolamento. Comparação entre plantas sob uma mesma intensidade luminosa, mas em substratos diferentes, mostra que o substrato de planície litorânea foi menos favorável ao acúmulo de biomassa, área foliar, número de folhas e altura de plantas. Em plantas a pleno sol a TCR foi bem menor em substrato de planície em relação ao substrato comercial. A semeadura direta em ambiente de Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas não apresentou a emergência de nenhum indivíduo mostrando uma não adaptação da espécie a este ambiente em decorrência das freqüentes inundações. Em ambiente de Floresta Ombrófila Densa Submontana a espécie teve um ótimo desenvolvimento nas parcelas com maior luminosidade. As plantas que cresceram nas parcelas recebendo menor intensidade de luz mostraram menor altura e menor diâmetro à altura do colo que plantas crescendo em parcelas com intensidade mais alta de luz.Florianópolis, SCPaulilo, Maria Terezinha SilveiraUniversidade Federal de Santa CatarinaOliveira, Ricardo Alexandre Messias de2012-10-23T20:37:12Z2012-10-23T20:37:12Z20082008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis1 v.| grafs., tabs.application/pdf255050http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91255porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-05T05:07:15Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/91255Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-05T05:07:15Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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