A variação do se medial na fala de Florianópolis

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Sakamoto, Cláudia Tiemi
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Florianópolis, SC
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91326
Resumo: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüística.
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spelling A variação do se medial na fala de FlorianópolisLinguisticaFalaSociolinguisticaLingua portuguesaFlorianopolis (SC)Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüística.O foco central desta dissertação é analisar e descrever o funcionamento do se medial, bem como a variação entre o emprego e a omissão desse clítico na fala de Florianópolis, levando em conta fatores lingüísticos e extralingüísticos que estariam atuando na realização da variável. Com base nos pressupostos da Teoria da Variação e do Funcionalismo Lingüístico, analisamos 36 entrevistas do Banco de Dados VARSUL, estratificadas quanto ao sexo, tempo de escolarização e faixa etária dos indivíduos. Os dados foram categorizados e submetidos à análise estatística, que evidenciou a preferência dos florianopolitanos pelo emprego do clítico, em vez de seu apagamento. Verificou-se também que o se omitido não é o reflexivo nem o recíproco, mas o medializador, indicando possivelmente que o português falado em Florianópolis caminha na direção de uma distinção formal entre construções medializadoras e reflexivo-recíprocas. Terminada a análise, comparamos nossos resultados com os de outros estudos do português oral. Os resultados estatísticos evidenciaram que Florianópolis se configura como uma das cidades brasileiras que menos apaga o se medial, aproximando-se nisso do português europeu.Florianópolis, SCGorski, Edair MariaUniversidade Federal de Santa CatarinaSakamoto, Cláudia Tiemi2012-10-23T21:29:03Z2012-10-23T21:29:03Z20082008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis155 f.| grafs.application/pdf252248http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91326porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-05T00:45:55Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/91326Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-05T00:45:55Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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