Taxas de assentamento larval e recuperação de sementes da ostra Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) com uso de diferentes sistemas de indução à metamorfose
Ano de defesa: | 2012 |
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Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2009 |
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Taxas de assentamento larval e recuperação de sementes da ostra Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) com uso de diferentes sistemas de indução à metamorfoseAquiculturaLarvaOstraDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2009O presente estudo teve como objetivo avaliar a taxa de assentamento larval e recuperação de sementes de ostras da espécie Crassostrea brasiliana, em laboratório, através do uso de coletores plásticos, Epinefrina (C9H13NO3 C4H6O6) e pó de concha em tanques de assentamento. Foram utilizados coletores plásticos de polipropileno, presos a armações de bambu. O material foi escolhido devido a boa maleabilidade, o que facilita o destacamento das sementes. Foram realizados dois experimentos, o primeiro entre fevereiro e abril de 2008, e o segundo entre novembro e dezembro de 2008 no Laboratório de Moluscos Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina. No primeiro experimento testaram-se coletores de plástico arranhado consorciado com pó de concha em um tanque de assentamento, enquanto que no segundo foram utilizados dois tanques de assentamento, um contendo os coletores de plástico consorciado com pó de concha e apenas pó de concha, e no outro tanque utilizou-se epinefrina como estimulador da metamorfose. Foi realizada a quantificação das larvas assentadas nos coletores plásticos e a taxa de recuperação e integridade das sementes após o destacamento das mesmas. No primeiro experimento recuperou-se 48,83% de sementes em relação as larvas D utilizadas. Deste percentual 4,9% assentaram em coletores plásticos e 43,93% em pó de concha. No segundo experimento a porcentagem de sementes assentadas em relação ao total de larvas utilizadas foi de 55,78% com o uso de epinefrina, 78,62% no tratamento com coletor mais pó de concha e de 58,33% no tratamento só com pó de concha. Assim, verifica-se que o uso de coletor mais pó de concha resulta em maior recuperação de sementes se comparado com os demais tratamentos.Melo, Cláudio Manoel Rodrigues deUniversidade Federal de Santa CatarinaSilveira, Renata Cristina2012-10-24T14:42:20Z2012-10-24T14:42:20Z2012-10-24T14:42:20Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis27 f.| grafs.application/pdf275620http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92970porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-01T00:09:49Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/92970Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-01T00:09:49Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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