Resistência à mudança organizacional: medida de avaliação por meio da Teoria da Resposta ao Ítem
Ano de defesa: | 2012 |
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Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, 2010 |
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Resistência à mudança organizacional: medida de avaliação por meio da Teoria da Resposta ao ÍtemEngenharia de produçãoTeoria da Resposta do ÍtemResistenciaModelosAvaliaçãoDesenvolvimento organizacionalTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, 2010Nos processos de transformação a resistência ocupa sempre um lugar de destaque. Ela é freqüentemente tida como a vilã dos processos de mudança, sendo considerada a responsável pelos resultados negativos, os atrasos e, mesmo, pelo fracasso desses processos. Contudo, se ela for habilmente tratada poderá auxiliar sobremaneira no alcance dos resultados pretendidos. Para isso é necessário reconhecer a resistência, as suas causas e as suas raízes. Com esta preocupação, esta pesquisa desenvolve um modelo para avaliação da resistência, propondo um indicativo de uma medida de resistência com apoio na Teoria da Resposta ao Item (TRI). A medida, uma vez definida, fornecerá informações valiosas para o planejamento estratégico da mudança. O referencial teórico desenvolvido em resistência à mudança organizacional abrangeu conceitos, causas e formas de resistência. O modelo estudado foi proposto para ser realizado em estágios com oito indicadores que representam as causas da resistência. O primeiro estágio envolveu 810 respondentes. O conjunto de dados coletados apresentou os pressupostos da unidimensionalidade e independência local necessários para o uso do Modelo de Desdobramento Graduado Generalizado (GGUM) da Teoria da Resposta ao Item. Embora o número de respondentes tenha sido grande, ele não foi suficiente para calibrar todos os itens. Dessa forma, esta tese fornece um indicativo para avaliar a resistência à mudança, mas evidencia a necessidade de implementação dos outros estágios para definir a métrica inicial e posteriormente ampliar o conjunto de itens com os demais indicadores, criando um banco de itens para avaliar a resistência à mudança. Como resultado final, esta pesquisa produziu informações para identificar três níveis da escala.Andrade, Dalton Francisco deSousa Júnior, Afonso Farias deUniversidade Federal de Santa CatarinaBortolotti, Silvana Ligia Vincenzi2012-10-25T14:02:04Z2012-10-25T14:02:04Z2012-10-25T14:02:04Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis287 p.| il., grafs.application/pdf278262http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94645porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-05T06:02:39Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/94645Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestsandra.sobrera@ufsc.bropendoar:23732013-05-05T06:02:39Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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