Manejo alimentar e ectoparasitos de juvenis de bijupirás Rachycentron canadum criados em tanque-rede
Ano de defesa: | 2014 |
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Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2014. |
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Manejo alimentar e ectoparasitos de juvenis de bijupirás Rachycentron canadum criados em tanque-redeAquiculturaBijupirá (Peixe)CriaçãoAlimentação e raçõesParasitoTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2014.O bijupirá (Rachycentron canadum) é um dos peixes marinhos mais promissores do mundo para a aquicultura. No Brasil, ainda existem limitações para sua produção como a alimentação e o controle e tratamento de patógenos. O objetivo deste estudo foi aprimorar tecnologia para a engorda do bijupirá, avaliando diferentes alimentos e manejos alimentares e a ocorrência de parasitos em peixes cultivados em tanques-rede. No primeiro estudo, avaliou-se a influência de dietas (ração, rejeito de pesca e pasta), taxas de alimentação (100%, 80% e 60%) e frequências alimentares (3, 6 e 9 alimentações ao dia) nos parâmetros de crescimento e sobrevivência de juvenis (43 g). Peixes que consumiram rejeito de pesca e pasta, apresentaram valores bem superiores de crescimento, comparado a peixes que se alimentaram de ração. A ração nacional utilizada possivelmente não atende as exigências nutricionais do bijupirá. No experimento de taxas alimentares, os parâmetros de crescimento e sobrevivência não apresentaram diferença entre os tratamentos e o coeficiente de variação foi inversamente proporcional a taxa. A eficiência alimentar aparente foi melhor na taxa de 60%, sugerindo que a quantidade de alimento ofertada nesta taxa foi suficiente para manter as funções fisiológicas e ainda destinar energia para o crescimento. Uma vez que não houve interferência da frequência de 3,6 e 9 alimentações ao dia nos parâmetros de crescimento e aproveitamento do alimento, sugere-se frequência de 3 vezes ao dia. Maior frequência alimentar implicaria em maior manejo e custo operacional, especialmente em tanques-rede. Já no segundo estudo, foram avaliadas 1, 2 e 3 alimentações ao dia em juvenis (16 g) alimentados com ração comercial. Sugere-se que o crescimento de juvenis pode ser otimizado na frequência de 2 vezes ao dia, facilitando também procedimentos de manejo e minimizando os custos relacionados com mão-de-obra e uso de embarcação. O terceiro estudo relata a mortalidade em massa de juvenis cultivados em tanques-rede causada pelo dinoflagelado Amyloodinium ocellatum e o monogenea Neobenedenia melleni.Tsuzuki, Mônica YumiUniversidade Federal de Santa CatarinaMoreira, Cauê Bonucci2015-09-08T04:05:41Z2015-09-08T04:05:41Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis87 p.| il., grafs., tabs.application/pdf334127https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/134762porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-03-07T18:54:28Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/134762Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-03-07T18:54:28Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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