Análise territorial da leishmaniose visceral humana na Ilha do Maranhão

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Cabral, Érica Natacha Batista lattes
Orientador(a): Flores, Carmen Rejane lattes
Banca de defesa: Farias Filho, Marcelino Silva, Cancelier, Janete Webler
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Santa Maria
Centro de Ciências Naturais e Exatas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Geografia
Departamento: Geografia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Calazar
Ilha
Maranhão
Palavras-chave em Espanhol:
Isla
Área do conhecimento CNPq:
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA
Link de acesso: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/21197
Resumo: La leishmaniasis visceral, conocida popularmente como kala-azar, es una zoonosis de evolución crónica y, si no se trata, puede llevar hasta el 90% de los casos a la muerte. Es endémica en 76 países, con el 90% de los casos registrados en América Latina en Brasil. En la Región Nordeste, destaca el estado de Maranhão en relación al número de casos de la enfermedad. Esta investigación tuvo como objetivo caracterizar y analizar la leishmaniasis visceral humana en el territorio de Isla do Maranhão de 2007 a 2017. Se trata de un estudio de análisis descriptivo y explicativo, de series temporales de datos primarios y secundarios. Se utilizó la técnica de geoprocesamiento para espacializar la distribución de la enfermedad de 2007 a 2017. Durante el período de investigación, hubo una oscilación en el número de registros de enfermedades, mostrando una ciclicidad en la aparición de brotes y epidemias de esta enfermedad, pero con heterogeneidad. El municipio de São Luís registró una tasa de incidencia, en el período de 2007 a 2017, de 4,69, inferior a la de los demás municipios de Ilha do Maranhão, ya que en Paço do Lumiar fue de 7,80, São José de Ribamar 11, 16 y Raposa 14,81, siendo esta última la tasa más alta del período de estudio. Se concluye que la leishmaniasis visceral en la isla de Maranhão pasa por cuestiones políticas, biológicas, sanitarias, económicas y sociales. Ya que los más afectados no tienen fácil acceso a un tratamiento adecuado y están continuamente expuestos debido a la falta de condiciones de saneamiento y estructura básica de vivienda.
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Durante el período de investigación, hubo una oscilación en el número de registros de enfermedades, mostrando una ciclicidad en la aparición de brotes y epidemias de esta enfermedad, pero con heterogeneidad. El municipio de São Luís registró una tasa de incidencia, en el período de 2007 a 2017, de 4,69, inferior a la de los demás municipios de Ilha do Maranhão, ya que en Paço do Lumiar fue de 7,80, São José de Ribamar 11, 16 y Raposa 14,81, siendo esta última la tasa más alta del período de estudio. Se concluye que la leishmaniasis visceral en la isla de Maranhão pasa por cuestiones políticas, biológicas, sanitarias, económicas y sociales. Ya que los más afectados no tienen fácil acceso a un tratamiento adecuado y están continuamente expuestos debido a la falta de condiciones de saneamiento y estructura básica de vivienda.A leishmaniose visceral conhecida popularmente como calazar, é uma zoonose de evolução crônica e, se não tratada, pode levar até 90% dos casos a óbito. É endêmica em 76 países, sendo que dos casos registrados na América Latina, 90% ocorrem no Brasil. Na Região Nordeste, o estado do Maranhão destaca-se em relação ao número de casos da doença. Esta pesquisa teve como objetivo caracterizar e analisar leishmaniose visceral humana no território da Ilha do Maranhão do período de 2007 a 2017. Trata-se de um estudo de análise descritiva e explicativa, de séries temporais de dados primários e secundários. Foi utilizada técnica de geoprocessamento, para espacializar a distribuição da doença de 2007 a 2017. No período da pesquisa, houve oscilação nos números de registros da doença, mostrando uma ciclicidade no aparecimento dos surtos e epidemias deste agravo, mas com heterogeneidade. O município de São Luís registrou taxa de incidência, no período de 2007 a 2017 de 4,69, menor do que a dos outros municípios da Ilha do Maranhão, pois em Paço do Lumiar foi de 7,80, São José de Ribamar 11,16 e Raposa 14,81, sendo a última a maior taxa no período em estudo. Conclui-se que a leishmaniose visceral na Ilha do Maranhão perpassa questões de cunho político, biológico, sanitário, econômico e social. Sendo que os mais afetados não possuem fácil acesso ao tratamento adequado e são continuamente expostos devido à falta de condições de saneamento e estrutura básica de moradia.porUniversidade Federal de Santa MariaCentro de Ciências Naturais e ExatasPrograma de Pós-Graduação em GeografiaUFSMBrasilGeografiaAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internationalhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCalazarIlhaMaranhãoIslaCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIAAnálise territorial da leishmaniose visceral humana na Ilha do MaranhãoAnálisis territorial de leishmaniosis visceral humana en la Isla Maranhãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFlores, Carmen Rejanehttp://lattes.cnpq.br/9604409518707631Aquino Junior, JoséFarias Filho, Marcelino SilvaCancelier, Janete Weblerhttp://lattes.cnpq.br/4983922544527114Cabral, Érica Natacha Batista70060000000760060060060060060087263970-bc44-4aed-887f-2464c84c28962d7802a7-3d1e-4654-89ac-966747238991a7b63fb1-b243-4fec-afb6-c2d781dc46017b64bc62-472e-4fd9-bff1-9d4ba30c74fb8492eb84-7467-44f7-9d43-d32a54e19513reponame:Manancial - Repositório Digital da UFSMinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMORIGINALDIS_PPGGEOGRAFIA_2020_CABRAL_ERICA.pdfDIS_PPGGEOGRAFIA_2020_CABRAL_ERICA.pdfDissertaçãoapplication/pdf4945929http://repositorio.ufsm.br/bitstream/1/21197/1/DIS_PPGGEOGRAFIA_2020_CABRAL_ERICA.pdf3d58c56e5f166ef1cdb856edbb20f232MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805http://repositorio.ufsm.br/bitstream/1/21197/2/license_rdf4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-816http://repositorio.ufsm.br/bitstream/1/21197/3/license.txtf8fcb28efb1c8cf0dc096bec902bf4c4MD53TEXTDIS_PPGGEOGRAFIA_2020_CABRAL_ERICA.pdf.txtDIS_PPGGEOGRAFIA_2020_CABRAL_ERICA.pdf.txtExtracted texttext/plain186810http://repositorio.ufsm.br/bitstream/1/21197/4/DIS_PPGGEOGRAFIA_2020_CABRAL_ERICA.pdf.txt502e92dbfacc60445e7e94126bc87716MD54THUMBNAILDIS_PPGGEOGRAFIA_2020_CABRAL_ERICA.pdf.jpgDIS_PPGGEOGRAFIA_2020_CABRAL_ERICA.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2830http://repositorio.ufsm.br/bitstream/1/21197/5/DIS_PPGGEOGRAFIA_2020_CABRAL_ERICA.pdf.jpg72408d6e3aaf75fd56164db977603d7aMD551/211972021-06-24 03:01:49.175oai:repositorio.ufsm.br:1/21197Q3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucw==Repositório Institucionalhttp://repositorio.ufsm.br/PUBhttp://repositorio.ufsm.br/oai/requestopendoar:39132021-06-24T06:01:49Manancial - Repositório Digital da UFSM - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false
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