Análise histomorfométrica no endométrio em modelo ectópico e eutópicos de endometriose em camundongas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Silva, Felipe Rosendo da [UNIFESP]
Orientador(a): Bertoncini, Clélia Rejane Antônio [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://repositorio.unifesp.br/11600/65762
Resumo: Objetivo: Realizar um modelo de endometriose em camundongos isogênicos Balb/c, implantando tecido endometrial ectópico. Avaliar a histomorfometria dos tecidos endometriais ectópico e eutópicos de camundongo controles e receptores. Método: Foram utilizados21 camundongos Balb/c fêmea entre 7 a 8 semanas, que foram divididos em 4 grupos, sendo que primeiro grupo contém 3 camundongos doadores e o restante possuiu6 camundongos por grupos. Grupo 1- Controle, são animais saudáveis não tiveram nenhum procedimento; Grupo 2-Sham, são animais que tiveram os mesmos procedimentos do animal modelo de endometriose, porém não receberam o implante endometrial ectópico em seu lugar receberam solução salina; Grupo 3- endometriose, os animais tiverem intervenções com implante endometrial ectópico. Os camundongos do G1 e G3 foram tratados com 17 β estradiol diluídos em óleo de rícino e tratados 1 vez por semana durante 4 semanas consecutivas. A administração do 17 β estradiol foi utilizada para sincronizar a fase do ciclo estral. Após os tratamentos aguardamos 2 semanas e no final realizamos a eutanásia dos camundongos doadores, retiramos os cornos uterinos e o endométrio, para ser inoculado no grupo G3. Para tal procedimento utilizamos cloridrato cetamina e xilazina como anestésico. Após este procedimento de indução à endometriose, todos os animais foram eutanasiados para remoção dos cornos uterinos e o endométrio que foram imersos em paraformaldeído a 4% para realização de processamento histológico e coloração com H.E para obtenção das análises histomorfometricas e obtenção de dados estatísticos. Resultado: Analisamos a área de superfície dos implantes e evidenciamos importantes sítios de implantação de tecido endometrial na parede abdominal das camundongas, com crescimento local de tecido, mostrando importantes lesões e aderências, além de cistos escuros. Notamos que no grupo endometriose ocorreu um aumento no número de vasos sanguíneos GIII e glandulares GIII (GIII ≥GI e GIII. P>0,001). Além do evidente espessamento do epitelial endometrial GIII, quando comparados com o controle GI e Sham GII (GIII ≥GI e GIII. P>0,001). Notamos também um aumento no número de eosinófilos(GIII (GIII ≥GI e GIII. P>0,001). Conclusão: O modelo empregado é de fácil execução e boa reprodutibilidade, capaz de reproduzir as características morfológicas da endometriose, além de possibilitar a obtenção de análises histomorfométricas do endométrio, mostrando que o modelo reproduzido está relacionado a patogênese da endometriose.
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spelling Silva, Felipe Rosendo da [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/3495431664934359http://lattes.cnpq.br/6913838606609313Bertoncini, Clélia Rejane Antônio [UNIFESP]São Paulo2022-10-17T19:18:27Z2022-10-17T19:18:27Z2021-08-26SILVA, F R. Análise histomorfométrica no endométrio em modelo ectópico e eutópicos de endometriose em camundongas. São Paulo, 2022. Dissertação (Mestrado em Ginecologia) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2022.https://repositorio.unifesp.br/11600/65762Objetivo: Realizar um modelo de endometriose em camundongos isogênicos Balb/c, implantando tecido endometrial ectópico. Avaliar a histomorfometria dos tecidos endometriais ectópico e eutópicos de camundongo controles e receptores. Método: Foram utilizados21 camundongos Balb/c fêmea entre 7 a 8 semanas, que foram divididos em 4 grupos, sendo que primeiro grupo contém 3 camundongos doadores e o restante possuiu6 camundongos por grupos. Grupo 1- Controle, são animais saudáveis não tiveram nenhum procedimento; Grupo 2-Sham, são animais que tiveram os mesmos procedimentos do animal modelo de endometriose, porém não receberam o implante endometrial ectópico em seu lugar receberam solução salina; Grupo 3- endometriose, os animais tiverem intervenções com implante endometrial ectópico. Os camundongos do G1 e G3 foram tratados com 17 β estradiol diluídos em óleo de rícino e tratados 1 vez por semana durante 4 semanas consecutivas. A administração do 17 β estradiol foi utilizada para sincronizar a fase do ciclo estral. Após os tratamentos aguardamos 2 semanas e no final realizamos a eutanásia dos camundongos doadores, retiramos os cornos uterinos e o endométrio, para ser inoculado no grupo G3. Para tal procedimento utilizamos cloridrato cetamina e xilazina como anestésico. Após este procedimento de indução à endometriose, todos os animais foram eutanasiados para remoção dos cornos uterinos e o endométrio que foram imersos em paraformaldeído a 4% para realização de processamento histológico e coloração com H.E para obtenção das análises histomorfometricas e obtenção de dados estatísticos. Resultado: Analisamos a área de superfície dos implantes e evidenciamos importantes sítios de implantação de tecido endometrial na parede abdominal das camundongas, com crescimento local de tecido, mostrando importantes lesões e aderências, além de cistos escuros. Notamos que no grupo endometriose ocorreu um aumento no número de vasos sanguíneos GIII e glandulares GIII (GIII ≥GI e GIII. P>0,001). Além do evidente espessamento do epitelial endometrial GIII, quando comparados com o controle GI e Sham GII (GIII ≥GI e GIII. P>0,001). Notamos também um aumento no número de eosinófilos(GIII (GIII ≥GI e GIII. P>0,001). Conclusão: O modelo empregado é de fácil execução e boa reprodutibilidade, capaz de reproduzir as características morfológicas da endometriose, além de possibilitar a obtenção de análises histomorfométricas do endométrio, mostrando que o modelo reproduzido está relacionado a patogênese da endometriose.Objective: To carry out a model of endometriosis in isogenic Balb/ mice, implanting ectopic endometrial tissue. To evaluate the histomorphometry of the ectopic and eutopic endometrial tissues of control and receptor mice. Method: 21 female Balb / mice between 7 and 8 weeks were used, which were divided into 4 groups, with the first group containing 3 donor mice and the remainder having 6 mice per group. Group 1- Control, healthy animals have not had any procedure; Group 2 -Sham, are animals that had the same procedures as the model animal of endometriosis, but did not receive the ectopic endometrial implant. In their place they received saline solution; Group 3 - endometriosis, the animals had interventions with an ectopic endometrial implant. The G1 and G3 mice were treated with 17 β estradiol diluted in castor oil and treated once a week for 4 consecutive weeks. The administration of 17 β estradiol was used to synchronize the phase of the estrous cycle. After the treatments, we waited 2 weeks and at the end we performed the euthanasia of the donor mice, removed the uterine horns and the endometrium, to be inoculated in the G3 group, for this procedure we used ketamine and xylazine hydrochloride as an anesthetic. After this endometriosis induction procedure, all animals were euthanized to remove the uterine horns and the endometrium that were immersed in 4% paraformaldehyde to perform histological processing and staining with H.E to obtain histomorphometric analyzes and obtain statistical data.Result: We analyzed the surface area of the implants and found important sites of implantation of endometrial tissue in the abdominal wall of the mice, with local tissue growth, showing important lesions and adhesions, in addition to dark cysts. We noticed that in the endometriosis group there was an increase in the number of blood vessels GIII and glandular GIII (GIII ≥GI and GIII. P> 0.001). In addition to the evident thickening of the GIII endometrial epithelial, when compared with the GI and Sham GII control (GIII ≥GI and GIII. P> 0.001). We also noticed an increase in the number of eosinophils (GIII (GIII ≥GI and GIII. P> 0.001). Conclusion: The model used is easy to perform and has good reproducibility, capable of reproducing the morphological characteristics of endometriosis in addition to enabling the achievement of histomorphometric analyzes of the endometrium, showing that the model reproduced is related to the pathogenesis of endometriosis.51 f.porUniversidade Federal de São PauloEndometrioseModelo de endometrioseCamundongosHistomorfometriaEndometriosisMiceHistomorphometryAnálise histomorfométrica no endométrio em modelo ectópico e eutópicos de endometriose em camundongasHistomorphometric analysis of the endometrium in an ectopic and eutopic model of endometriosis in female miceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Medicina (Ginecologia)Ginecologia e MastologiaEpidemiologia, Fisiopatologia, Avaliação Diagnóstica e TerapêuticaTEXTTese Mestrado Felipe Rosendo Da Silva.pdf.txtTese Mestrado Felipe Rosendo Da Silva.pdf.txtExtracted texttext/plain107936${dspace.ui.url}/bitstream/11600/65762/3/Tese%20Mestrado%20Felipe%20Rosendo%20Da%20Silva.pdf.txt4ce21ba411b73cd0e5b51f12270c075cMD53open accessTHUMBNAILTese Mestrado Felipe Rosendo Da Silva.pdf.jpgTese Mestrado Felipe Rosendo Da Silva.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3670${dspace.ui.url}/bitstream/11600/65762/5/Tese%20Mestrado%20Felipe%20Rosendo%20Da%20Silva.pdf.jpg3e73fc7a5212658f54289d27dd8f5b4cMD55open accessORIGINALTese Mestrado Felipe Rosendo Da Silva.pdfTese Mestrado Felipe Rosendo Da Silva.pdfDissertação de Mestradoapplication/pdf2229776${dspace.ui.url}/bitstream/11600/65762/1/Tese%20Mestrado%20Felipe%20Rosendo%20Da%20Silva.pdf8eadb9374c5241ac1f40277525a38f2fMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85867${dspace.ui.url}/bitstream/11600/65762/2/license.txt101797a67cba61980349581ea1a3e7a3MD52open 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description Objetivo: Realizar um modelo de endometriose em camundongos isogênicos Balb/c, implantando tecido endometrial ectópico. Avaliar a histomorfometria dos tecidos endometriais ectópico e eutópicos de camundongo controles e receptores. Método: Foram utilizados21 camundongos Balb/c fêmea entre 7 a 8 semanas, que foram divididos em 4 grupos, sendo que primeiro grupo contém 3 camundongos doadores e o restante possuiu6 camundongos por grupos. Grupo 1- Controle, são animais saudáveis não tiveram nenhum procedimento; Grupo 2-Sham, são animais que tiveram os mesmos procedimentos do animal modelo de endometriose, porém não receberam o implante endometrial ectópico em seu lugar receberam solução salina; Grupo 3- endometriose, os animais tiverem intervenções com implante endometrial ectópico. Os camundongos do G1 e G3 foram tratados com 17 β estradiol diluídos em óleo de rícino e tratados 1 vez por semana durante 4 semanas consecutivas. A administração do 17 β estradiol foi utilizada para sincronizar a fase do ciclo estral. Após os tratamentos aguardamos 2 semanas e no final realizamos a eutanásia dos camundongos doadores, retiramos os cornos uterinos e o endométrio, para ser inoculado no grupo G3. Para tal procedimento utilizamos cloridrato cetamina e xilazina como anestésico. Após este procedimento de indução à endometriose, todos os animais foram eutanasiados para remoção dos cornos uterinos e o endométrio que foram imersos em paraformaldeído a 4% para realização de processamento histológico e coloração com H.E para obtenção das análises histomorfometricas e obtenção de dados estatísticos. Resultado: Analisamos a área de superfície dos implantes e evidenciamos importantes sítios de implantação de tecido endometrial na parede abdominal das camundongas, com crescimento local de tecido, mostrando importantes lesões e aderências, além de cistos escuros. Notamos que no grupo endometriose ocorreu um aumento no número de vasos sanguíneos GIII e glandulares GIII (GIII ≥GI e GIII. P>0,001). Além do evidente espessamento do epitelial endometrial GIII, quando comparados com o controle GI e Sham GII (GIII ≥GI e GIII. P>0,001). Notamos também um aumento no número de eosinófilos(GIII (GIII ≥GI e GIII. P>0,001). Conclusão: O modelo empregado é de fácil execução e boa reprodutibilidade, capaz de reproduzir as características morfológicas da endometriose, além de possibilitar a obtenção de análises histomorfométricas do endométrio, mostrando que o modelo reproduzido está relacionado a patogênese da endometriose.
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