Adolescentes jogadoras de handebol apresentam conteúdo mineral ósseo superior ao de adolescentes jogadoras de futebol: um estudo transversal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Fagundes, Ulysses [UNIFESP]
Orientador(a): Lira, Claudio Andre Barbosa de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://repositorio.unifesp.br/11600/70178
Resumo: Introdução: A adolescência é o período de vida em que se obtém entre 40 e 60% da massa óssea, algo extremamente importante para prevenção de osteoporose na fase adulta. Entre os vários fatores que podem estimular esse ganho de massa óssea está a prática de atividade física. Entretanto, não está claro na literatura que tipo de atividade física é capaz de gerar maiores ganhos. Objetivo: Comparar o conteúdo mineral ósseo (CMO), a densidade mineral óssea (DMO) e a massa magra de adolescentes atletas (jogadoras de futebol e jogadoras de handebol) e um padrão de referência norte-americano com o intuito de verificar o efeito da modalidade esportiva praticada sobre a massa óssea e massa magra. Métodos: Este estudo transversal mediu o CMO, a DMO, a DMO total do corpo menos cabeça (TBLH) e a massa magra usando absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA) em 115 jogadoras de handebol (15,5 ± 1,3 anos, 165,2 ± 5,6 cm e 61,9 ± 9,3 kg) e em 142 jogadoras de futebol (15,5 ± 1,5 anos, 163,7 ± 6,6 cm e 56,5 ± 7,7 kg). Além disso, 136 adolescentes mulheres formaram o grupo de valores padrão de referência norte-americano (15,1 ± 1,3 anos, 163,5 ± 5,8 cm e 67,2 ± 19,4 kg), cujos dados referentes à massa óssea foram extraídos do estudo “National Health and Nutrition Survey” (NHANES). Resultados: Observou-se que jogadoras de handebol, quando comparadas às futebolistas, apresentaram valores maiores de CMO em membros superiores (294,8±40,2 g e 270,7±45,7 g, p < 0,001), membros inferiores (1011,6±145,5 g e 967,7±144,3 g, p = 0,035), tronco (911,1±182,5 g e 841,6±163,7 g, p = 0,001), costelas (312,4±69,9 g e 272,9±58,0 g, p < 0,001), vértebras (245,1±46,8 g e 222,0±45,1 g, p < 0,001) e massa óssea total (2708,7±384,1 g e 2534,8±386,0 g, p < 0,001), respectivamente. Os valores do padrão de referência norte-americano para o CMO em membros inferiores (740,6±132,3 g, p < 0,001), tronco (539,7±98,6 g, p < 0,001), costelas (138,2±29,9 g, p < 0,001), pelve (238,9±54,6 g, p < 0,001), vértebras (152,8±26.4 g, p < 0,001) e massa óssea total (1987,5±311.3 g, p < 0,001) foram inferiores quando comparadas às adolescentes das duas modalidades esportivas. As jogadoras de handebol, quando comparadas às futebolistas, também apresentaram valores maiores de DMO em tronco (1,02±0,87 g/cm2 e 0,99±0,83 g/cm2 , p=0,017), costelas (0,77±0,06 g/cm2 e 0,74±0,05 g/cm2 , p<0,001) e vértebras (1,15±0,11 g/cm2 e 1,09±0,12 g/cm2 , p<0,001). As adolescentes atletas apresentaram DMO superior a apresentada pelo padrão de referência norte-americano para todas as medidas realizadas (membros superiores, inferiores, tronco, costelas, pelve, coluna e total) (p<0,005). Com relação à massa magra, não houve diferença entre os 3 grupos com relação à massa magra de membros superiores (p=0,112) e massa magra total (p=0,524). Porém, a massa magra de membros inferiores foi menor no grupo do ix padrão de referência norte-americano do que nos grupos de jogadoras de futebol e handebol (p=0,001). Conclusões: Meninas adolescentes que praticam handebol por pelo menos um ano apresentam CMO superior ao encontrado em adolescente praticantes de futebol. Além disso, as adolescentes atletas das duas modalidades apresentam CMO e DMO superiores ao padrão de referência norte-americano. Esses resultados podem ser usados por médicos, profissionais de saúde e educação física para justificar a escolha de uma modalidade esportiva específica para aumento de CMO e DMO em meninas adolescentes.
id UFSP_11b0b205d10999b3b5ddbf52c5ec00a5
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br/:11600/70178
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str
spelling http://lattes.cnpq.br/8618739762906389http://lattes.cnpq.br/3289964716112944Fagundes, Ulysses [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/5352738309999132Lira, Claudio Andre Barbosa deAndrade, Marilia dos Santos [UNIFESP]São Paulo2024-01-03T16:50:56Z2024-01-03T16:50:56Z2024-01-18Introdução: A adolescência é o período de vida em que se obtém entre 40 e 60% da massa óssea, algo extremamente importante para prevenção de osteoporose na fase adulta. Entre os vários fatores que podem estimular esse ganho de massa óssea está a prática de atividade física. Entretanto, não está claro na literatura que tipo de atividade física é capaz de gerar maiores ganhos. Objetivo: Comparar o conteúdo mineral ósseo (CMO), a densidade mineral óssea (DMO) e a massa magra de adolescentes atletas (jogadoras de futebol e jogadoras de handebol) e um padrão de referência norte-americano com o intuito de verificar o efeito da modalidade esportiva praticada sobre a massa óssea e massa magra. Métodos: Este estudo transversal mediu o CMO, a DMO, a DMO total do corpo menos cabeça (TBLH) e a massa magra usando absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA) em 115 jogadoras de handebol (15,5 ± 1,3 anos, 165,2 ± 5,6 cm e 61,9 ± 9,3 kg) e em 142 jogadoras de futebol (15,5 ± 1,5 anos, 163,7 ± 6,6 cm e 56,5 ± 7,7 kg). Além disso, 136 adolescentes mulheres formaram o grupo de valores padrão de referência norte-americano (15,1 ± 1,3 anos, 163,5 ± 5,8 cm e 67,2 ± 19,4 kg), cujos dados referentes à massa óssea foram extraídos do estudo “National Health and Nutrition Survey” (NHANES). Resultados: Observou-se que jogadoras de handebol, quando comparadas às futebolistas, apresentaram valores maiores de CMO em membros superiores (294,8±40,2 g e 270,7±45,7 g, p < 0,001), membros inferiores (1011,6±145,5 g e 967,7±144,3 g, p = 0,035), tronco (911,1±182,5 g e 841,6±163,7 g, p = 0,001), costelas (312,4±69,9 g e 272,9±58,0 g, p < 0,001), vértebras (245,1±46,8 g e 222,0±45,1 g, p < 0,001) e massa óssea total (2708,7±384,1 g e 2534,8±386,0 g, p < 0,001), respectivamente. Os valores do padrão de referência norte-americano para o CMO em membros inferiores (740,6±132,3 g, p < 0,001), tronco (539,7±98,6 g, p < 0,001), costelas (138,2±29,9 g, p < 0,001), pelve (238,9±54,6 g, p < 0,001), vértebras (152,8±26.4 g, p < 0,001) e massa óssea total (1987,5±311.3 g, p < 0,001) foram inferiores quando comparadas às adolescentes das duas modalidades esportivas. As jogadoras de handebol, quando comparadas às futebolistas, também apresentaram valores maiores de DMO em tronco (1,02±0,87 g/cm2 e 0,99±0,83 g/cm2 , p=0,017), costelas (0,77±0,06 g/cm2 e 0,74±0,05 g/cm2 , p<0,001) e vértebras (1,15±0,11 g/cm2 e 1,09±0,12 g/cm2 , p<0,001). As adolescentes atletas apresentaram DMO superior a apresentada pelo padrão de referência norte-americano para todas as medidas realizadas (membros superiores, inferiores, tronco, costelas, pelve, coluna e total) (p<0,005). Com relação à massa magra, não houve diferença entre os 3 grupos com relação à massa magra de membros superiores (p=0,112) e massa magra total (p=0,524). Porém, a massa magra de membros inferiores foi menor no grupo do ix padrão de referência norte-americano do que nos grupos de jogadoras de futebol e handebol (p=0,001). Conclusões: Meninas adolescentes que praticam handebol por pelo menos um ano apresentam CMO superior ao encontrado em adolescente praticantes de futebol. Além disso, as adolescentes atletas das duas modalidades apresentam CMO e DMO superiores ao padrão de referência norte-americano. Esses resultados podem ser usados por médicos, profissionais de saúde e educação física para justificar a escolha de uma modalidade esportiva específica para aumento de CMO e DMO em meninas adolescentes.Background: Adolescence is the period of life in which between 40 and 60% of bone mass is obtained, which is extremely important for the prevention of osteoporosis in adulthood. Among the various factors that can stimulate this gain in bone mass is the practice of physical activity, however it is not clear in the literature which type of physical activity is capable of generating greater gains. Objective: To compare bone mineral content (BMC), bone mineral density (BMD) and lean mass among adolescent athletes (soccer players and handball players) and north american reference values in order to verify the effect of the sport modality on bone mass and lean mass. Methods: This cross-sectional study measured BMC, BMD, total body less head BMD (TBLH) and lean body mass using dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) in 115 female handball players (15.5 ± 1. 3 years, 165.2 ± 5.6 cm and 61.9 ± 9.3 kg) and in 142 soccer players (15.5 ± 1.5 years, 163.7 ± 6.6 cm and 56.5 ± 7 .7 kg). Moreover, 136 adolescent female composed the north american reference values group (15.1 ± 1.32 years, 163.5 ± 5.8 cm and 67.2 ± 19.4 kg). Data referring to the bone mass of non athletes were obtained from the “National Health and Nutrition Survey” (NHANES) study. Results: It was observed that handball players, when compared to soccer players, had higher values of BMC in the upper limbs (294.8±40.2 g and 270.7±45.7 g, p < 0.001), lower limbs ( 1011.6±145.5 g and 967.7±144.3 g, p = 0.035), trunk (911.1±182.5 g and 841.6±163.7 g, p = 0.001), ribs (312, 4±69.9 g and 272.9±58.0 g, p < 0.001), spine (245.1±46.8 g and 222.0±45.1 g, p < 0.001) and total bone mass (2708, 7±384.1g and 2534.8±386.0g, p < 0.001). The north american reference values group had BMC in the lower limbs (740.6±132.3 g, p < 0.001), trunk (539.7 ± 98.6 g, p < 0.001), ribs (138.2 ± 29, 9 g, p < 0.001), pelvis (238.9±54.6 g, p < 0.001), spine (152.8±26.4 g, p < 0.001) and total bone mass (1987.5±311.3 g, p < 0.001) lower when compared to adolescent players of both handball and soccer. Handball players, when compared to soccer players, also had higher values of BMD in the trunk (1.02±0.87 g/cm2 and 0.99±0.83 g/cm2, p=0.017), ribs (0. 77±0.06 g/cm2 and 0.74±0.05 g/cm2, p<0.001) and spine (1.15±0.11 g/cm2 and 1.09±0.12 g/cm2, p<0.001). Adolescent athletes presented higher BMD than north american reference values for all measurements (upper limbs, lower limbs, trunk, ribs, pelvis, spine and total body) (p<0.005). Regarding lean mass, there was no difference between the 3 groups regarding lean mass of upper limbs (p=0.112) and total lean mass (p=0.524). However, xi the lean mass of the lower limbs was lower for north american reference values than for soccer and handball players (p=0.001). Conclusions: Adolescent females engaged in handball training for at least one year present higher bone mass contents than those who are engaged in soccer training, which, in turn, present higher bone mass contents than north american reference values. These results might be used by physicians and healthcare providers to justify the choice of a particular sport to enhance bone mass gain in female adolescents.andre.claudiio@gmail.com68 f.https://repositorio.unifesp.br/11600/70178porUniversidade Federal de São PauloExercíciotreinamento esportivoMassa ósseaComposição corporalExerciseExercise trainingBone massOsteoporosisBody compositionAdolescentes jogadoras de handebol apresentam conteúdo mineral ósseo superior ao de adolescentes jogadoras de futebol: um estudo transversalAdolescent female handball players present greater bone mass content than soccer players: A cross-sectional studyinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)25168949886Medicina TranslacionalLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85883https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/09c0ae5c-76dd-4dd8-a1aa-1583ef129ac2/download35864efb906fbf8e4c6d58cd23b9190cMD52TEXTTese - versão final - Ulysses Fagundes - PDF-A.pdf.txtTese - versão final - Ulysses Fagundes - PDF-A.pdf.txtExtracted texttext/plain61151https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/6cf68c4f-f5c6-42c9-9f00-74f2f65fc626/download6c77de6ab040f0f9540fb07b886f7165MD56THUMBNAILTese - versão final - Ulysses Fagundes - PDF-A.pdf.jpgTese - versão final - Ulysses Fagundes - PDF-A.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3876https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/217ca9a6-1801-4f02-982f-9a5853c7bdd1/download42101b8e0991e21ddac75640c10132daMD58ORIGINALTese - versão final - Ulysses Fagundes - PDF-A.pdfTese - versão final - Ulysses Fagundes - PDF-A.pdfapplication/pdf6999071https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/8d383ee9-3b7f-4dca-ae76-42bd3624b25d/download80eae761e5986db9d0be12dddfa0abb3MD5111600/701782024-01-03 14:20:28.862oai:repositorio.unifesp.br/:11600/70178https://repositorio.unifesp.brRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652024-01-03T14:20:28Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)falseVEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBVbHlzc2VzIEZhZ3VuZGVzICh1ZmFndW5kZXNAKSwgcmVzcG9uc8OhdmVsIHBlbG8gdHJhYmFsaG8g4oCcQWRvbGVzY2VudGVzIGpvZ2Fkb3JhcyBkZSBoYW5kZWJvbCBhcHJlc2VudGFtIGNvbnRlw7pkbyBtaW5lcmFsIMOzc3NlbyBzdXBlcmlvciBhbyBkZSBhZG9sZXNjZW50ZXMgam9nYWRvcmFzIGRlIGZ1dGVib2w6IHVtIGVzdHVkbyB0cmFuc3ZlcnNhbOKAnSBlL291IHVzdcOhcmlvLWRlcG9zaXRhbnRlIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsYXNzZWd1cm8gbm8gcHJlc2VudGUgYXRvIHF1ZSBzb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgZGlyZWl0b3MgY29uZXhvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHRvdGFsaWRhZGUgZGEgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwsIGJlbSBjb21vIGRlIHNldXMgY29tcG9uZW50ZXMgbWVub3JlcywgZW0gc2UgdHJhdGFuZG8gZGUgb2JyYSBjb2xldGl2YSwgY29uZm9ybWUgbyBwcmVjZWl0dWFkbyBwZWxhIExlaSA5LjYxMC85OCBlL291IExlaSA5LjYwOS85OC4gTsOjbyBzZW5kbyBlc3RlIG8gY2FzbywgYXNzZWd1cm8gdGVyIG9idGlkbyBkaXJldGFtZW50ZSBkb3MgZGV2aWRvcyB0aXR1bGFyZXMgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlIHBhcmEgYSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgT2JyYSwgYWJyYW5nZW5kbyB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmV4b3MgYWZldGFkb3MgcGVsYSBhc3NpbmF0dXJhIGRvIHByZXNlbnRlIHRlcm1vIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8sIGRlIG1vZG8gYSBlZmV0aXZhbWVudGUgaXNlbnRhciBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGUgc2V1cyBmdW5jaW9uw6FyaW9zIGRlIHF1YWxxdWVyIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgcGVsbyB1c28gbsOjby1hdXRvcml6YWRvIGRvIG1hdGVyaWFsIGRlcG9zaXRhZG8sIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGEgcXVhaXNxdWVyIHNlcnZpw6dvcyBkZSBidXNjYSBlIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIGRlIGNvbnRlw7pkbyBxdWUgZmHDp2FtIHVzbyBkYXMgaW50ZXJmYWNlcyBlIGVzcGHDp28gZGUgYXJtYXplbmFtZW50byBwcm92aWRlbmNpYWRvcyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGNvbmNvcmTDom5jaWEgY29tIGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2VxdcOqbmNpYSBhIHRyYW5zZmVyw6puY2lhLCBhIHTDrXR1bG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZSBuw6NvLW9uZXJvc28sIGlzZW50YSBkbyBwYWdhbWVudG8gZGUgcm95YWx0aWVzIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIGNvbnRyYXByZXN0YcOnw6NvLCBwZWN1bmnDoXJpYSBvdSBuw6NvLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXJtYXplbmFyIGRpZ2l0YWxtZW50ZSwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlIGRlIGRpc3RyaWJ1aXIgbmFjaW9uYWwgZSBpbnRlcm5hY2lvbmFsbWVudGUgYSBPYnJhLCBpbmNsdWluZG8tc2UgbyBzZXUgcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0LCBwb3IgbWVpb3MgZWxldHLDtG5pY29zIGFvIHDDumJsaWNvIGVtIGdlcmFsLCBlbSByZWdpbWUgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCjMuIEEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2EgdGFtYsOpbSBhYnJhbmdlLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBjYWLDrXZlbCBlbSByZWxhw6fDo28gw6AgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG9zIHVzb3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCByZXByZXNlbnRhw6fDo28gcMO6YmxpY2EgZS9vdSBleGVjdcOnw6NvIHDDumJsaWNhLCBiZW0gY29tbyBxdWFscXVlciBvdXRyYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gcXVlIGV4aXN0YSBvdSB2ZW5oYSBhIGV4aXN0aXIsIG5vcyB0ZXJtb3MgZG8gYXJ0aWdvIDY4IGUgc2VndWludGVzIGRhIExlaSA5LjYxMC85OCwgbmEgZXh0ZW5zw6NvIHF1ZSBmb3IgYXBsaWPDoXZlbCBhb3Mgc2VydmnDp29zIHByZXN0YWRvcyBhbyBww7pibGljbyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdSBleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlIGV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0gY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IgaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqiBvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0gaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZSBxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgIHB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLgogCjYuIEF1dG9yaXphIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGEgb2JyYSBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQIGRlIGZvcm1hIGdyYXR1aXRhLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgbGljZW7Dp2EgcMO6YmxpY2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9uczogQXRyaWJ1acOnw6NvLVNlbSBEZXJpdmHDp8O1ZXMtU2VtIERlcml2YWRvcyA0LjAgSW50ZXJuYWNpb25hbCAoQ0MgQlktTkMtTkQpLCBwZXJtaXRpbmRvIHNldSBsaXZyZSBhY2Vzc28sIHVzbyBlIGNvbXBhcnRpbGhhbWVudG8sIGRlc2RlIHF1ZSBjaXRhZGEgYSBmb250ZS4gQSBvYnJhIGNvbnRpbnVhIHByb3RlZ2lkYSBwb3IgRGlyZWl0b3MgQXV0b3JhaXMgZS9vdSBwb3Igb3V0cmFzIGxlaXMgYXBsaWPDoXZlaXMuIFF1YWxxdWVyIHVzbyBkYSBvYnJhLCBxdWUgbsOjbyBvIGF1dG9yaXphZG8gc29iIGVzdGEgbGljZW7Dp2Egb3UgcGVsYSBsZWdpc2xhw6fDo28gYXV0b3JhbCwgw6kgcHJvaWJpZG8uICAKCjcuIEF0ZXN0YSBxdWUgYSBPYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBuw6NvIGNvbnTDqW0gcXVhbHF1ZXIgaW5mb3JtYcOnw6NvIGNvbmZpZGVuY2lhbCBzdWEgb3UgZGUgdGVyY2Vpcm9zLgoKOC4gQXRlc3RhIHF1ZSBvIHRyYWJhbGhvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIGZvaSBlbGFib3JhZG8gcmVzcGVpdGFuZG8gb3MgcHJpbmPDrXBpb3MgZGEgbW9yYWwgZSBkYSDDqXRpY2EgZSBuw6NvIHZpb2xvdSBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGludGVsZWN0dWFsLCBzb2IgcGVuYSBkZSByZXNwb25kZXIgY2l2aWwsIGNyaW1pbmFsLCDDqXRpY2EgZSBwcm9maXNzaW9uYWxtZW50ZSBwb3IgbWV1cyBhdG9zOwoKOS4gQXRlc3RhIHF1ZSBhIHZlcnPDo28gZG8gdHJhYmFsaG8gcHJlc2VudGUgbm8gYXJxdWl2byBzdWJtZXRpZG8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGRlZmluaXRpdmEgcXVlIGluY2x1aSBhcyBhbHRlcmHDp8O1ZXMgZGVjb3JyZW50ZXMgZGEgZGVmZXNhLCBzb2xpY2l0YWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLCBzZSBob3V2ZSBhbGd1bWEsIG91IHNvbGljaXRhZGFzIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBvcmllbnRhw6fDo28gZG9jZW50ZSByZXNwb25zw6F2ZWw7CgoxMC4gQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVhbGl6YXIgcXVhaXNxdWVyIGFsdGVyYcOnw7VlcyBuYSBtw61kaWEgb3Ugbm8gZm9ybWF0byBkbyBhcnF1aXZvIHBhcmEgcHJvcMOzc2l0b3MgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLCBkZSBhY2Vzc2liaWxpZGFkZSBlIGRlIG1lbGhvciBpZGVudGlmaWNhw6fDo28gZG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvLCBkZXNkZSBxdWUgbsOjbyBzZWphIGFsdGVyYWRvIHNldSBjb250ZcO6ZG8gaW50ZWxlY3R1YWwuCgpBbyBjb25jbHVpciBhcyBldGFwYXMgZG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbyBkZSBhcnF1aXZvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLCBhdGVzdG8gcXVlIGxpIGUgY29uY29yZGVpIGludGVncmFsbWVudGUgY29tIG9zIHRlcm1vcyBhY2ltYSBkZWxpbWl0YWRvcywgc2VtIGZhemVyIHF1YWxxdWVyIHJlc2VydmEgZSBub3ZhbWVudGUgY29uZmlybWFuZG8gcXVlIGN1bXBybyBvcyByZXF1aXNpdG9zIGluZGljYWRvcyBub3MgaXRlbnMgbWVuY2lvbmFkb3MgYW50ZXJpb3JtZW50ZS4KCkhhdmVuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzY29yZMOibmNpYSBlbSByZWxhw6fDo28gYSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSBvdSBuw6NvIHNlIHZlcmlmaWNhbmRvIG8gZXhpZ2lkbyBub3MgaXRlbnMgYW50ZXJpb3Jlcywgdm9jw6ogZGV2ZSBpbnRlcnJvbXBlciBpbWVkaWF0YW1lbnRlIG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8Ojby4gQSBjb250aW51aWRhZGUgZG8gcHJvY2Vzc28gZXF1aXZhbGUgw6AgY29uY29yZMOibmNpYSBlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2VxdcOqbmNpYXMgbmVsZSBwcmV2aXN0YXMsIHN1amVpdGFuZG8tc2UgbyBzaWduYXTDoXJpbyBhIHNhbsOnw7VlcyBjaXZpcyBlIGNyaW1pbmFpcyBjYXNvIG7Do28gc2VqYSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBjb25leG9zIGFwbGljw6F2ZWlzIMOgIE9icmEgZGVwb3NpdGFkYSBkdXJhbnRlIGVzdGUgcHJvY2Vzc28sIG91IGNhc28gbsOjbyB0ZW5oYSBvYnRpZG8gcHLDqXZpYSBlIGV4cHJlc3NhIGF1dG9yaXphw6fDo28gZG8gdGl0dWxhciBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgdG9kb3Mgb3MgdXNvcyBkYSBPYnJhIGVudm9sdmlkb3MuCgpTZSB0aXZlciBxdWFscXVlciBkw7p2aWRhIHF1YW50byBhb3MgdGVybW9zIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8gZSBxdWFudG8gYW8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbywgZW50cmUgZW0gY29udGF0byBjb20gYSBiaWJsaW90ZWNhIGRvIHNldSBjYW1wdXMgKGNvbnN1bHRlIGVtOiBodHRwczovL2JpYmxpb3RlY2FzLnVuaWZlc3AuYnIvYmlibGlvdGVjYXMtZGEtcmVkZSkuIAoKU8OjbyBQYXVsbywgVHVlIEphbiAwMiAyMTo1Njo1OSBCUlQgMjAyNC4K
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Adolescentes jogadoras de handebol apresentam conteúdo mineral ósseo superior ao de adolescentes jogadoras de futebol: um estudo transversal
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Adolescent female handball players present greater bone mass content than soccer players: A cross-sectional study
title Adolescentes jogadoras de handebol apresentam conteúdo mineral ósseo superior ao de adolescentes jogadoras de futebol: um estudo transversal
spellingShingle Adolescentes jogadoras de handebol apresentam conteúdo mineral ósseo superior ao de adolescentes jogadoras de futebol: um estudo transversal
Fagundes, Ulysses [UNIFESP]
Exercício
treinamento esportivo
Massa óssea
Composição corporal
Exercise
Exercise training
Bone mass
Osteoporosis
Body composition
title_short Adolescentes jogadoras de handebol apresentam conteúdo mineral ósseo superior ao de adolescentes jogadoras de futebol: um estudo transversal
title_full Adolescentes jogadoras de handebol apresentam conteúdo mineral ósseo superior ao de adolescentes jogadoras de futebol: um estudo transversal
title_fullStr Adolescentes jogadoras de handebol apresentam conteúdo mineral ósseo superior ao de adolescentes jogadoras de futebol: um estudo transversal
title_full_unstemmed Adolescentes jogadoras de handebol apresentam conteúdo mineral ósseo superior ao de adolescentes jogadoras de futebol: um estudo transversal
title_sort Adolescentes jogadoras de handebol apresentam conteúdo mineral ósseo superior ao de adolescentes jogadoras de futebol: um estudo transversal
author Fagundes, Ulysses [UNIFESP]
author_facet Fagundes, Ulysses [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8618739762906389
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3289964716112944
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5352738309999132
dc.contributor.author.fl_str_mv Fagundes, Ulysses [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Lira, Claudio Andre Barbosa de
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Andrade, Marilia dos Santos [UNIFESP]
contributor_str_mv Lira, Claudio Andre Barbosa de
Andrade, Marilia dos Santos [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Exercício
treinamento esportivo
Massa óssea
Composição corporal
topic Exercício
treinamento esportivo
Massa óssea
Composição corporal
Exercise
Exercise training
Bone mass
Osteoporosis
Body composition
dc.subject.eng.fl_str_mv Exercise
Exercise training
Bone mass
Osteoporosis
Body composition
description Introdução: A adolescência é o período de vida em que se obtém entre 40 e 60% da massa óssea, algo extremamente importante para prevenção de osteoporose na fase adulta. Entre os vários fatores que podem estimular esse ganho de massa óssea está a prática de atividade física. Entretanto, não está claro na literatura que tipo de atividade física é capaz de gerar maiores ganhos. Objetivo: Comparar o conteúdo mineral ósseo (CMO), a densidade mineral óssea (DMO) e a massa magra de adolescentes atletas (jogadoras de futebol e jogadoras de handebol) e um padrão de referência norte-americano com o intuito de verificar o efeito da modalidade esportiva praticada sobre a massa óssea e massa magra. Métodos: Este estudo transversal mediu o CMO, a DMO, a DMO total do corpo menos cabeça (TBLH) e a massa magra usando absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA) em 115 jogadoras de handebol (15,5 ± 1,3 anos, 165,2 ± 5,6 cm e 61,9 ± 9,3 kg) e em 142 jogadoras de futebol (15,5 ± 1,5 anos, 163,7 ± 6,6 cm e 56,5 ± 7,7 kg). Além disso, 136 adolescentes mulheres formaram o grupo de valores padrão de referência norte-americano (15,1 ± 1,3 anos, 163,5 ± 5,8 cm e 67,2 ± 19,4 kg), cujos dados referentes à massa óssea foram extraídos do estudo “National Health and Nutrition Survey” (NHANES). Resultados: Observou-se que jogadoras de handebol, quando comparadas às futebolistas, apresentaram valores maiores de CMO em membros superiores (294,8±40,2 g e 270,7±45,7 g, p < 0,001), membros inferiores (1011,6±145,5 g e 967,7±144,3 g, p = 0,035), tronco (911,1±182,5 g e 841,6±163,7 g, p = 0,001), costelas (312,4±69,9 g e 272,9±58,0 g, p < 0,001), vértebras (245,1±46,8 g e 222,0±45,1 g, p < 0,001) e massa óssea total (2708,7±384,1 g e 2534,8±386,0 g, p < 0,001), respectivamente. Os valores do padrão de referência norte-americano para o CMO em membros inferiores (740,6±132,3 g, p < 0,001), tronco (539,7±98,6 g, p < 0,001), costelas (138,2±29,9 g, p < 0,001), pelve (238,9±54,6 g, p < 0,001), vértebras (152,8±26.4 g, p < 0,001) e massa óssea total (1987,5±311.3 g, p < 0,001) foram inferiores quando comparadas às adolescentes das duas modalidades esportivas. As jogadoras de handebol, quando comparadas às futebolistas, também apresentaram valores maiores de DMO em tronco (1,02±0,87 g/cm2 e 0,99±0,83 g/cm2 , p=0,017), costelas (0,77±0,06 g/cm2 e 0,74±0,05 g/cm2 , p<0,001) e vértebras (1,15±0,11 g/cm2 e 1,09±0,12 g/cm2 , p<0,001). As adolescentes atletas apresentaram DMO superior a apresentada pelo padrão de referência norte-americano para todas as medidas realizadas (membros superiores, inferiores, tronco, costelas, pelve, coluna e total) (p<0,005). Com relação à massa magra, não houve diferença entre os 3 grupos com relação à massa magra de membros superiores (p=0,112) e massa magra total (p=0,524). Porém, a massa magra de membros inferiores foi menor no grupo do ix padrão de referência norte-americano do que nos grupos de jogadoras de futebol e handebol (p=0,001). Conclusões: Meninas adolescentes que praticam handebol por pelo menos um ano apresentam CMO superior ao encontrado em adolescente praticantes de futebol. Além disso, as adolescentes atletas das duas modalidades apresentam CMO e DMO superiores ao padrão de referência norte-americano. Esses resultados podem ser usados por médicos, profissionais de saúde e educação física para justificar a escolha de uma modalidade esportiva específica para aumento de CMO e DMO em meninas adolescentes.
publishDate 2024
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-01-03T16:50:56Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-01-03T16:50:56Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2024-01-18
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/11600/70178
url https://repositorio.unifesp.br/11600/70178
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 68 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/09c0ae5c-76dd-4dd8-a1aa-1583ef129ac2/download
https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/6cf68c4f-f5c6-42c9-9f00-74f2f65fc626/download
https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/217ca9a6-1801-4f02-982f-9a5853c7bdd1/download
https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/8d383ee9-3b7f-4dca-ae76-42bd3624b25d/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 35864efb906fbf8e4c6d58cd23b9190c
6c77de6ab040f0f9540fb07b886f7165
42101b8e0991e21ddac75640c10132da
80eae761e5986db9d0be12dddfa0abb3
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803213198277476352