Papel dos probióticos nos sintomas gastrintestinais e no sistema imunológico em pacientes com esclerose sistêmica: um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e placebo controlado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Marighela, Thais Fernandes [UNIFESP]
Orientador(a): Silva, Cristiane Kayser Veiga da [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6508971
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52281
Resumo: Introdução: A Esclerose Sistêmica (ES) é uma doença reumática autoimune que afeta particularmente o trato gastrintestinal (TGI), pulmão, coração e rins. Alterações no balanço nas células com perfil Th1/Th2 e entre os níveis de células T reguladoras (Treg) e Th17, bem como alterações na microbiota intestinal podem estimular a resposta inflamatória assim como resultar em dano ao epitélio intestinal. O uso oral de probióticos, seja para modular o microbioma ou a resposta imune, pode ser uma opção atraente especialmente em doenças autoimunes. Objetivos: Avaliar a eficácia dos probióticos sobre os sintomas do TGI e resposta imune mediante avaliação dos níveis de células T auxiliadoras com perfil Th1, Th2 e Th17 e de células Treg em pacientes com ES. Casuística e métodos: Ensaio clínico randomizado, placebocontrolado e duplocego, com 73 pacientes com ES randomizados para receberem uma dose diária de probiótico ou placebo por 8 semanas. O endpoint primário foi as alterações nas queixas do TGI entre o baseline e a semana 8. Avaliação clínica, questionário de envolvimento do TGI (“University of California at Los Angeles Scleroderma Clinical trial Consortium Gastrointestinal Tract 2.0” [UCLA SCTC GIT 2.0]), o índice de incapacidade do questionário de avaliação em saúde (HAQDI) e o domínio para sintomas do TGI do questionário de avaliação de saúde em esclerodermia (SHAQ), medidas antropométricas, recordatório alimentar e avaliação laboratorial foram realizadas no baseline (T0) e nas semanas 4 (T1) e 8 (T2). A proporção das subpopulações de linfócitos Th1 (CD3+CD8IFNγ+), Th2 (CD3+CD8IL4+), Th17 (CD3+CD8IL17+) e células Treg foram avaliadas pelo método de citometria de fluxo. Resultados: Entre os 73 pacientes com ES, 37 foram randomizados para receber probiótico (idade média de 46,7 ± 13,1 anos) e 36 receberam placebo (idade média de 46,1 ± 11,9 anos). Após 8 semanas, houve queda significativa das queixas do TGI avaliado pelo UCLA GIT 2.0 nos dois grupos avaliados, porém sem diferença significativa na comparação entre os grupos probiótico e placebo (p=0,846). Após 8 semanas, houve queda significativa da proporção de células CD3+CD8IL17+ no grupo probiótico em comparação ao grupo placebo (p=0,003). Não houve diferença significativa na proporção de células Th1, Th2 e Treg entre no grupo probiótico em comparação ao grupo placebo (p=0,364; p=0,421; p=0,898 respectivamente). Também não foram observadas diferença no questionário HAQDI, SHAQ e consumo alimentar de energia, macronutrientes e fibras entre os grupos avaliados. Conclusões: No presente estudo não houve melhora dos sintomas do TGI após 8 semanas de uso de probióticos em pacientes com ES. Observamos, porém, que o consumo de probióticos levou a uma redução significativa na proporção de células Th17 em comparação ao grupo placebo, sugerindo um efeito imunomodulador dos probióticos em pacientes com ES.
id UFSP_842bfbf1136d733c8528d77a8d1c5d12
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/52281
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str
spelling Marighela, Thais Fernandes [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)http://lattes.cnpq.br/3198349510087688http://lattes.cnpq.br/7532183424281965Silva, Cristiane Kayser Veiga da [UNIFESP]São Paulo2020-03-25T11:43:40Z2020-03-25T11:43:40Z2018-11-14https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6508971https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/522812018-0208.pdfIntrodução: A Esclerose Sistêmica (ES) é uma doença reumática autoimune que afeta particularmente o trato gastrintestinal (TGI), pulmão, coração e rins. Alterações no balanço nas células com perfil Th1/Th2 e entre os níveis de células T reguladoras (Treg) e Th17, bem como alterações na microbiota intestinal podem estimular a resposta inflamatória assim como resultar em dano ao epitélio intestinal. O uso oral de probióticos, seja para modular o microbioma ou a resposta imune, pode ser uma opção atraente especialmente em doenças autoimunes. Objetivos: Avaliar a eficácia dos probióticos sobre os sintomas do TGI e resposta imune mediante avaliação dos níveis de células T auxiliadoras com perfil Th1, Th2 e Th17 e de células Treg em pacientes com ES. Casuística e métodos: Ensaio clínico randomizado, placebocontrolado e duplocego, com 73 pacientes com ES randomizados para receberem uma dose diária de probiótico ou placebo por 8 semanas. O endpoint primário foi as alterações nas queixas do TGI entre o baseline e a semana 8. Avaliação clínica, questionário de envolvimento do TGI (“University of California at Los Angeles Scleroderma Clinical trial Consortium Gastrointestinal Tract 2.0” [UCLA SCTC GIT 2.0]), o índice de incapacidade do questionário de avaliação em saúde (HAQDI) e o domínio para sintomas do TGI do questionário de avaliação de saúde em esclerodermia (SHAQ), medidas antropométricas, recordatório alimentar e avaliação laboratorial foram realizadas no baseline (T0) e nas semanas 4 (T1) e 8 (T2). A proporção das subpopulações de linfócitos Th1 (CD3+CD8IFNγ+), Th2 (CD3+CD8IL4+), Th17 (CD3+CD8IL17+) e células Treg foram avaliadas pelo método de citometria de fluxo. Resultados: Entre os 73 pacientes com ES, 37 foram randomizados para receber probiótico (idade média de 46,7 ± 13,1 anos) e 36 receberam placebo (idade média de 46,1 ± 11,9 anos). Após 8 semanas, houve queda significativa das queixas do TGI avaliado pelo UCLA GIT 2.0 nos dois grupos avaliados, porém sem diferença significativa na comparação entre os grupos probiótico e placebo (p=0,846). Após 8 semanas, houve queda significativa da proporção de células CD3+CD8IL17+ no grupo probiótico em comparação ao grupo placebo (p=0,003). Não houve diferença significativa na proporção de células Th1, Th2 e Treg entre no grupo probiótico em comparação ao grupo placebo (p=0,364; p=0,421; p=0,898 respectivamente). Também não foram observadas diferença no questionário HAQDI, SHAQ e consumo alimentar de energia, macronutrientes e fibras entre os grupos avaliados. Conclusões: No presente estudo não houve melhora dos sintomas do TGI após 8 semanas de uso de probióticos em pacientes com ES. Observamos, porém, que o consumo de probióticos levou a uma redução significativa na proporção de células Th17 em comparação ao grupo placebo, sugerindo um efeito imunomodulador dos probióticos em pacientes com ES.Introduction: Systemic sclerosis (SSc) is a rheumatic autoimmune disease that particularly affects the gastrointestinal tract (GIT), lung, heart and kidneys. Changes in the balance of Th1/Th2 T cells and between T cell regulatory (Treg) and Th17 levels, as well as changes in the intestinal microbiota may stimulate the inflammatory response and also may lead to damage to the intestinal epithelium. Oral use of probiotics, either to modulate the microbiome or the immune response, may be an attractive option especially in autoimmune diseases. Objectives: To evaluate the efficacy of probiotics on the symptoms of GIT and immune response by evaluating Treg cell levels and Th1, Th2 and Th17 helper T cell levels in SSc patients. Patients and methods: This was a randomized, placebocontrolled, doubleblind clinical trial with 73 patients with SSc randomized to receive a daily dose of probiotics or placebo for 8 weeks. The primary endpoint was changes in GIT symptoms between the baseline and week 8. Clinical evaluation, the University of California at Los Angeles Scleroderma Clinical Trial Consortium Gastrointestinal Tract 2.0 (UCLA SCTC GIT 2.0) questionnaire, the Health Assessment Questionnaire Disability Index (HAQDI), the scleroderma health assessment questionnaire (SHAQ) score for GIT symptoms, anthropometric measurements, dietary intake and laboratory evaluation were performed at baseline (T0) and at weeks 4 (T1) and 8 (T2). The proportion of the Th1 (CD3+CD8IFNγ+), Th2 (CD3+CD8IL4+), Th17 (CD3+CD8IL17+) subpopulations and Treg cells were evaluated by the flow cytometry method. RESULTS: Among the 73 SSc patients, 37 were randomized to receive probiotic (mean age 46.7 ± 13.1 years) and 36 received placebo (mean age 46.1 ± 11.9 years). After 8 weeks, there was a significant decrease in the GIT symptoms assessed by the UCLA GIT 2.0 questionnaire in the two groups evaluated, but without significant difference in the comparison between the probiotic and placebo groups (p=0.846). After 8 weeks, there was a significant decrease in the proportion of CD3+CD8IL17+ cells in the probiotic group compared to the placebo group in week 8 (p=0.003). There was no significant difference in the proportion of Th1 and Treg cells in the probiotic group compared to the placebo group (p=0.364; p=0.421; p=0.898, respectively). No difference was observed in the HAQDI questionnaire, SHAQ, energy, macronutrients and fiber intake between the groups. CONCLUSIONS: In the present study there was no significant changes in the GIT symptoms after 8 weeks of probiotic in patientns with SSc. Nonetheless, we observed that the consumption of probiotics led to a significant reduction in the proportion of Th17 cells compared to the placebo group, suggesting an immunomodulatory effect of probiotics in SSc patients.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)FAPESP: 2013/267883Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2018)94 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Esclerose sistêmicaProbióticosTrato gastrointestinalSistema imunológicoMicrobiotaSystemic sclerosisProbioticsGastrointestinal tractImmune systemMicrobiotaPapel dos probióticos nos sintomas gastrintestinais e no sistema imunológico em pacientes com esclerose sistêmica: um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e placebo controladoEffect of probiotics on the gastrointestinal symptoms and immune parameters in patients with systemic sclerosis: a randomized, doubleblind, placebocontrolled clinical trialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisDoutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de MedicinaCiências da Saúde Aplicadas à ReumatologiaCiências da SaúdeBiologia Molecular e Celular Aplicada a ReumatologiaORIGINALThais Fernandes Marighela - A.pdfThais Fernandes Marighela - A.pdfTese de doutoradoapplication/pdf1080525${dspace.ui.url}/bitstream/11600/52281/1/Thais%20Fernandes%20Marighela%20-%20A.pdfb2999a82f5e8655624e1d9187edd1677MD51open access11600/522812023-08-04 11:18:48.762open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/52281Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-08-04T14:18:48Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Papel dos probióticos nos sintomas gastrintestinais e no sistema imunológico em pacientes com esclerose sistêmica: um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e placebo controlado
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Effect of probiotics on the gastrointestinal symptoms and immune parameters in patients with systemic sclerosis: a randomized, doubleblind, placebocontrolled clinical trial
title Papel dos probióticos nos sintomas gastrintestinais e no sistema imunológico em pacientes com esclerose sistêmica: um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e placebo controlado
spellingShingle Papel dos probióticos nos sintomas gastrintestinais e no sistema imunológico em pacientes com esclerose sistêmica: um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e placebo controlado
Marighela, Thais Fernandes [UNIFESP]
Esclerose sistêmica
Probióticos
Trato gastrointestinal
Sistema imunológico
Microbiota
Systemic sclerosis
Probiotics
Gastrointestinal tract
Immune system
Microbiota
title_short Papel dos probióticos nos sintomas gastrintestinais e no sistema imunológico em pacientes com esclerose sistêmica: um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e placebo controlado
title_full Papel dos probióticos nos sintomas gastrintestinais e no sistema imunológico em pacientes com esclerose sistêmica: um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e placebo controlado
title_fullStr Papel dos probióticos nos sintomas gastrintestinais e no sistema imunológico em pacientes com esclerose sistêmica: um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e placebo controlado
title_full_unstemmed Papel dos probióticos nos sintomas gastrintestinais e no sistema imunológico em pacientes com esclerose sistêmica: um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e placebo controlado
title_sort Papel dos probióticos nos sintomas gastrintestinais e no sistema imunológico em pacientes com esclerose sistêmica: um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e placebo controlado
author Marighela, Thais Fernandes [UNIFESP]
author_facet Marighela, Thais Fernandes [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.institution.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3198349510087688
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7532183424281965
dc.contributor.author.fl_str_mv Marighela, Thais Fernandes [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Cristiane Kayser Veiga da [UNIFESP]
contributor_str_mv Silva, Cristiane Kayser Veiga da [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Esclerose sistêmica
Probióticos
Trato gastrointestinal
Sistema imunológico
Microbiota
topic Esclerose sistêmica
Probióticos
Trato gastrointestinal
Sistema imunológico
Microbiota
Systemic sclerosis
Probiotics
Gastrointestinal tract
Immune system
Microbiota
dc.subject.eng.fl_str_mv Systemic sclerosis
Probiotics
Gastrointestinal tract
Immune system
Microbiota
description Introdução: A Esclerose Sistêmica (ES) é uma doença reumática autoimune que afeta particularmente o trato gastrintestinal (TGI), pulmão, coração e rins. Alterações no balanço nas células com perfil Th1/Th2 e entre os níveis de células T reguladoras (Treg) e Th17, bem como alterações na microbiota intestinal podem estimular a resposta inflamatória assim como resultar em dano ao epitélio intestinal. O uso oral de probióticos, seja para modular o microbioma ou a resposta imune, pode ser uma opção atraente especialmente em doenças autoimunes. Objetivos: Avaliar a eficácia dos probióticos sobre os sintomas do TGI e resposta imune mediante avaliação dos níveis de células T auxiliadoras com perfil Th1, Th2 e Th17 e de células Treg em pacientes com ES. Casuística e métodos: Ensaio clínico randomizado, placebocontrolado e duplocego, com 73 pacientes com ES randomizados para receberem uma dose diária de probiótico ou placebo por 8 semanas. O endpoint primário foi as alterações nas queixas do TGI entre o baseline e a semana 8. Avaliação clínica, questionário de envolvimento do TGI (“University of California at Los Angeles Scleroderma Clinical trial Consortium Gastrointestinal Tract 2.0” [UCLA SCTC GIT 2.0]), o índice de incapacidade do questionário de avaliação em saúde (HAQDI) e o domínio para sintomas do TGI do questionário de avaliação de saúde em esclerodermia (SHAQ), medidas antropométricas, recordatório alimentar e avaliação laboratorial foram realizadas no baseline (T0) e nas semanas 4 (T1) e 8 (T2). A proporção das subpopulações de linfócitos Th1 (CD3+CD8IFNγ+), Th2 (CD3+CD8IL4+), Th17 (CD3+CD8IL17+) e células Treg foram avaliadas pelo método de citometria de fluxo. Resultados: Entre os 73 pacientes com ES, 37 foram randomizados para receber probiótico (idade média de 46,7 ± 13,1 anos) e 36 receberam placebo (idade média de 46,1 ± 11,9 anos). Após 8 semanas, houve queda significativa das queixas do TGI avaliado pelo UCLA GIT 2.0 nos dois grupos avaliados, porém sem diferença significativa na comparação entre os grupos probiótico e placebo (p=0,846). Após 8 semanas, houve queda significativa da proporção de células CD3+CD8IL17+ no grupo probiótico em comparação ao grupo placebo (p=0,003). Não houve diferença significativa na proporção de células Th1, Th2 e Treg entre no grupo probiótico em comparação ao grupo placebo (p=0,364; p=0,421; p=0,898 respectivamente). Também não foram observadas diferença no questionário HAQDI, SHAQ e consumo alimentar de energia, macronutrientes e fibras entre os grupos avaliados. Conclusões: No presente estudo não houve melhora dos sintomas do TGI após 8 semanas de uso de probióticos em pacientes com ES. Observamos, porém, que o consumo de probióticos levou a uma redução significativa na proporção de células Th17 em comparação ao grupo placebo, sugerindo um efeito imunomodulador dos probióticos em pacientes com ES.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-11-14
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-03-25T11:43:40Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-03-25T11:43:40Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.pt_BR.fl_str_mv https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6508971
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52281
dc.identifier.file.none.fl_str_mv 2018-0208.pdf
url https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6508971
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52281
identifier_str_mv 2018-0208.pdf
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 94 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/52281/1/Thais%20Fernandes%20Marighela%20-%20A.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv b2999a82f5e8655624e1d9187edd1677
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802764421089460224