Um estudo sobre mediações de conflitos, relações de poder e justiça na escola

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Antonio, Patricia De Oliveira [UNIFESP]
Orientador(a): Penna, Marieta Gouvea De Oliveira [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=8028635
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59639
Resumo: A presente pesquisa investigou as manifestações dos sujeitos envolvidos em situações de conflitos na escola com o intuito de identificar aspectos da cultura escolar relacionados às aprendizagens sobre as relações de poder e justiça. A pesquisa foi realizada em uma escola pública municipal da cidade de Guarulhos e concentrou se nas turmas de 1º a 3º ano do Ensino Fundamental. Foram adotadas as seguintes técnicas para a coleta dos dados: (1) análise documental dos registros que a escola realiza sobre os conflitos ocorridos no seu interior com as turmas do Ensino Fundamental regular; (2) observação da rotina escolar; (3) entrevistas com sujeitos envolvidos na mediação e resolução de conflitos; e, por fim, (4) acompanhamento da implementação de um projeto de disciplinarização em algumas turmas. No total, foram entrevistados 12 sujeitos: (1) três educandas do 3º ano envolvidas em conflitos constantes entre elas; (2) duas mães de duas das educandas entrevistadas e consideradas vítimas no conflito cuja mediação foi observada; (3) três professoras, das quais duas desenvolveram o projeto de disciplinarização em suas respectivas turmas de 1º e 2º ano e a outra apresentava práticas diferenciadas do restante da equipe, com sua turma de 1º ano; (4) uma professora coordenadora pedagógica da escola, que foi a mediadora do conflito entre as educandas e corresponsável pela elaboração e implementação do projeto de disciplinarização; (5) duas agentes escolares responsáveis pelas crianças nos ambientes fora da sala de aula; e (6) uma estagiária de pedagogia que acompanha crianças com deficiência inclusas na turma de 1º ano em que o projeto de disciplinarização foi desenvolvido. A principal base teórica do estudo para fundamentação dos conceitos discutidos, como relações de poder e violência simbólica, foi embasado na obra de Pierre Bourdieu, e, para a reflexão sobre justiça na escola/escolar, recorreu se a François Dubet e a estudiosos que dialogam com esses teóricos, como Flávia Schilling. Sob as óticas de Antonio Viñao Frago e Dominique Juliá, analisou se a cultura escolar. Para refletir sobre conflito, indisciplina e violência, Júlio Groppa Aquino junta se ao diálogo com os demais autores. Entre os achados da pesquisa, destaca se que a expectativa em relação ao comportamento dos estudantes pode, por vezes, sobrepor se às expectativas acadêmicas. Haja vista que, mesmo realizando todas as atividades acadêmicas propostas pela professora, inclusive as lições de casa, alguns estudantes foram colocados em posição desprivilegiada e inferior por não apresentarem comportamento passivo e adequado às imposições da forma e cultura escolar. A hipótese inicial era de que as representações dos sujeitos revelariam aspectos da cultura escolar referidos às relações de poder hierarquizadas e às práticas impregnadas de intenções moralizadoras e civilizatórias, centradas no adulto e na punição. Embora a hipótese tenha se confirmado, com o desenvolvimento da pesquisa, também foi possível identificar que a realidade viva e complexa do cotidiano escolar é tensionada por contradições e resistências que podem se configurar como caminhos favoráveis à construção de uma escola mais justa e democrática, produtora de uma cultura de respeito e promoção dos direitos humanos.
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Foram adotadas as seguintes técnicas para a coleta dos dados: (1) análise documental dos registros que a escola realiza sobre os conflitos ocorridos no seu interior com as turmas do Ensino Fundamental regular; (2) observação da rotina escolar; (3) entrevistas com sujeitos envolvidos na mediação e resolução de conflitos; e, por fim, (4) acompanhamento da implementação de um projeto de disciplinarização em algumas turmas. No total, foram entrevistados 12 sujeitos: (1) três educandas do 3º ano envolvidas em conflitos constantes entre elas; (2) duas mães de duas das educandas entrevistadas e consideradas vítimas no conflito cuja mediação foi observada; (3) três professoras, das quais duas desenvolveram o projeto de disciplinarização em suas respectivas turmas de 1º e 2º ano e a outra apresentava práticas diferenciadas do restante da equipe, com sua turma de 1º ano; (4) uma professora coordenadora pedagógica da escola, que foi a mediadora do conflito entre as educandas e corresponsável pela elaboração e implementação do projeto de disciplinarização; (5) duas agentes escolares responsáveis pelas crianças nos ambientes fora da sala de aula; e (6) uma estagiária de pedagogia que acompanha crianças com deficiência inclusas na turma de 1º ano em que o projeto de disciplinarização foi desenvolvido. A principal base teórica do estudo para fundamentação dos conceitos discutidos, como relações de poder e violência simbólica, foi embasado na obra de Pierre Bourdieu, e, para a reflexão sobre justiça na escola/escolar, recorreu se a François Dubet e a estudiosos que dialogam com esses teóricos, como Flávia Schilling. Sob as óticas de Antonio Viñao Frago e Dominique Juliá, analisou se a cultura escolar. Para refletir sobre conflito, indisciplina e violência, Júlio Groppa Aquino junta se ao diálogo com os demais autores. Entre os achados da pesquisa, destaca se que a expectativa em relação ao comportamento dos estudantes pode, por vezes, sobrepor se às expectativas acadêmicas. Haja vista que, mesmo realizando todas as atividades acadêmicas propostas pela professora, inclusive as lições de casa, alguns estudantes foram colocados em posição desprivilegiada e inferior por não apresentarem comportamento passivo e adequado às imposições da forma e cultura escolar. A hipótese inicial era de que as representações dos sujeitos revelariam aspectos da cultura escolar referidos às relações de poder hierarquizadas e às práticas impregnadas de intenções moralizadoras e civilizatórias, centradas no adulto e na punição. Embora a hipótese tenha se confirmado, com o desenvolvimento da pesquisa, também foi possível identificar que a realidade viva e complexa do cotidiano escolar é tensionada por contradições e resistências que podem se configurar como caminhos favoráveis à construção de uma escola mais justa e democrática, produtora de uma cultura de respeito e promoção dos direitos humanos.This research explored the manifestations of people involved in conflict situations at school with the intent of recognizing the aspects of culture associated with the relations of teachings about power and justice. The research was conducted at a Guarulhos public school between the 1st and 3rd grades of Elementary School. The following techniques were applied for data collection: (1) analysis of documented records that the school made regarding conflicts that occured between the 1st and 3rd grades of Elementary School; (2) observation of the school’s routine; (3) interviews with people envolved in the mediation and resolution of conflicts; (4) follow up on the implementarion of a disciplinary project in some classes. Altogether, 12 people were interviewed: (1) three 3rd grade students involved in constant conflicts; (2) two mothers of students considered victims in conflicts that were observed and mediated; (3) three theachers, of which two developed the diciplinary project in 1st and 2nd grade classes and one that showed different practices from rest of the team in her 1st grade class; (4) an academic coordinator of the school that mediated a conflict between two students and was also, in part, responsible for the elaboration and implementation of the disciplinary project; (5) two academic agents responsible for children out of the classroom; and (6) a pedagogical trainee that accompanies handicapped children that are included in the 1st grade in which the disciplinary project was developed. The main theoretical basis of study for the discussed issues, such as power relations and symbolic violence, was based on the work of Pierre Bourdieu, and for the reflexion about justice in school, the work of François Dubet along with experts that dialogue with these authors, such as Flavia Schilling were used. The culture in school was analysed according to Antonio Viñao Frago e Dominique Juliá. Júlio Groppa Aquino was the author used for the discussion about conflict, indiscipline and violence. Among the research results, it is highlighted that the expectation regarding students behavior can somethimes superimpose academic expectations. Although some students completed all academic activies proposed by the teacher, including homework, they were placed in and underprivileged position because they hadn´t shown a passive and appropriate behavior according to the obligations of the school culture. The initial hypothesis was that the representation of subjects would reveal the school´s cultural aspects about hierarchical power relations and the practices impregnated with the moralizing and the civilizing intentions that were focused on adults and punishment. Although the hypothesis was confirmed, throughout the research development, it was also possible to identify that the living and complex reality of daily school routine is tensioned by the contradictions and the resistances that can be favorable ways to build a fairer and more democratic school environment that produces a culture of respect and promotes human rights.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2019)217 p.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Conflitos Na EscolaCultura EscolarIndisciplina EscolarPrática PedagógicaEscola JustaConflicts In SchoolCulture In SchoolIndiscipline In SchoolPedagogical PracticeFear SchoolUm estudo sobre mediações de conflitos, relações de poder e justiça na escolainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPGuarulhos, Escola de Filosofia, Letras e Ciências HumanasEducaçãoORIGINALPATRICIA DE OLIVEIRA ANTONIO.pdfapplication/pdf2941196${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59639/1/PATRICIA%20DE%20OLIVEIRA%20ANTONIO.pdf35a6736fcc9f13df09efe9b6ed9b1014MD51open accessTEXTPATRICIA DE OLIVEIRA ANTONIO.pdf.txtPATRICIA DE OLIVEIRA ANTONIO.pdf.txtExtracted texttext/plain564673${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59639/5/PATRICIA%20DE%20OLIVEIRA%20ANTONIO.pdf.txt18889504269d56bfe95e4a1891e6e498MD55open accessTHUMBNAILPATRICIA DE OLIVEIRA ANTONIO.pdf.jpgPATRICIA DE OLIVEIRA ANTONIO.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3672${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59639/7/PATRICIA%20DE%20OLIVEIRA%20ANTONIO.pdf.jpg9aad2e8468cc44735533f04e2afcd357MD57open access11600/596392023-05-15 10:34:05.256open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/59639Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-15T13:34:05Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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