O impacto da prática de corrida de aventura sobre a antropometria e o balanço energético de atletas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Sureira, Thaiz Mattos [UNIFESP]
Orientador(a): Amancio, Olga Maria Silverio [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=4264684
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/47736
Resumo: O objetivo foi avaliar o gasto e a ingestão energética, as modificações antropométricas e da força de preensão manual bem como a percepção subjetiva de esforço de atletas de Corrida de Aventura antes, durante e após uma competição do circuito nacional. Participaram21 atletas, de 24 a 48 anos. A avaliação foi realizada em seis momentos: momento 1 (30 dias antes da competição), momento 2 (7 dias antes da competição), momento 3 (durante o briefing), momento 4 (durante a competição), momento 5 (ao término da competição) e momento 6 (7 dias após a competição). Os atletas foram submetidos a avaliação antropométrica, da força de preensão manual e da ingestão e gasto energéticos. Entre os Momentos 3 e 5 observou-se perda média de peso de 1,92 kg (p<0,001), diminuição do percentual de gordura (média de 0,74%), bem como das demais variáveis antropométricas: quantidade de massa magra, índice de massa corporal e área muscular do braço, refletindo o quadro de balanço energético negativo. A avaliação da ingestão energética e de macronutrientes mostrou oscilação entre os momentos antes, durante e após a prova, tanto no consumo total como no consumo relativo (g/kg de peso).Os resultados sugerem que os atletas de corrida de aventura competem em estado de balanço energético negativo e que a estrutura da prova afeta diretamente o percentual deste déficit, bem como as escolhas alimentares durante a competição.
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