A sacola de medicamentos: reflexões sobre as práticas de assistência farmacêutica em unidades de saúde da atenção básica
Ano de defesa: | 2019 |
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Resumo: | Introdução: o trabalho do farmacêutico na Atenção Básica, tradicionalmente, esteve voltado mais para as questões logísticas e de suprimento das farmácias das Unidades de Saúde do que propriamente às necessidades do usuário no que diz respeito ao uso de seus medicamentos. Essa lacuna aos poucos foi sendo percebida, não só pelo profissional farmacêutico, mas por outros profissionais das equipes de saúde, à medida que surgiam relatos de usuários com grande dificuldade de manejo e compreensão de seu tratamento medicamentoso. Havia uma demanda e um espaço que o profissional farmacêutico poderia ocupar. A aproximação deste profissional `as equipes da Atenção Básica, enquanto responsável pelo cuidado compartilhado desses usuários, foi facilitada nos Núcleos de Apoio a Saúde da Família. Sendo assim, as ações de Assistência Farmacêutica ampliaram- se para aquelas referentes à Atenção Farmacêutica, considerada como um modelo de prática nesta área e que está atenta a atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades, compromissos e corresponsabilidades na prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde, de forma integrada às equipes de saúde. Isto exige uma interação direta com o usuário por meio da escuta qualificada, objetivando ganho de autonomia destes principalmente em relação ao uso da medicação. A prática grupal, além de poder ser espaço de escuta, pode oferecer oportunidades para troca de idéias e experiências nesta direção. Objetivos: acompanhar uma prática grupal que utiliza a estratégia GAM - Gestão Autônoma da Medicação, em uma Unidade Saúde da Família do Município de Santos, com usuários que têm doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), observando seus efeitos na gestão de medicamentos. Identificar barreiras e facilitadores no uso de medicação, os significados do medicamento para estes usuários e os efeitos do grupo na autonomia e protagonismo dos mesmos. Método: estudo qualitativo utilizando-se a pesquisa intervenção com um grupo de usuários com doenças crônicas e que fazem uso de polimedicamentos, tendo como referência o Guia Brasileiro da Gestão Autônoma da Medicação (GUIA GAM-BR), que consiste em um conjunto de passos que propõem ao usuário questões e informações para ajudá-lo a repensar suas relações com o uso de medicamentos. A GAM-Gestão Autônoma de Medicação, inicialmente criada no Canadá, com usuários dos serviços de Saúde Mental, e posteriormente adaptada ao contexto brasileiro, propõe uma prática cogestiva do tratamento entre equipes, usuários, família e comunidade. Resultados e Discussão: verificou-se a importância da garantia de espaços de discussão e aprendizagem entre usuários com doenças crônicas e trabalhadores, possibilitando um maior entendimento do tratamento medicamentoso, o que contribui para a efetivação da Atenção Farmacêutica, gerando maior possibilidade de negociação e, consequentemente, de autonomia para o usuário. As temáticas GAM figuram como importantes disparadores dessas reflexões. A “sacola” de medicamentos aponta para o medicamento como mercadoria e incentivo ao consumo, assinalando uma crítica ao modo como vem sendo dispensados os medicamentos, provocando, em muitos casos, a não adesão ao tratamento. Como barreiras encontradas, surgiram a dificuldade de formação dos grupos e a presença de um número maior de profissionais das equipes para ampliação da cogestão. Como sugestão para novos estudos, a temática da medicalização pode ser mais discutida nas equipes como forma de superação do modelo assistencial, até aqui instituído, especialmente no que se refere ao uso de medicamentos. |
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Souza, Rosana Neves Marques De [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Maximino, Viviane Santalucia [UNIFESP]2021-01-19T16:32:09Z2021-01-19T16:32:09Z2019-09-13https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=8475959https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59328ROSANA NEVES MARQUES DE SOUZA.pdfIntrodução: o trabalho do farmacêutico na Atenção Básica, tradicionalmente, esteve voltado mais para as questões logísticas e de suprimento das farmácias das Unidades de Saúde do que propriamente às necessidades do usuário no que diz respeito ao uso de seus medicamentos. Essa lacuna aos poucos foi sendo percebida, não só pelo profissional farmacêutico, mas por outros profissionais das equipes de saúde, à medida que surgiam relatos de usuários com grande dificuldade de manejo e compreensão de seu tratamento medicamentoso. Havia uma demanda e um espaço que o profissional farmacêutico poderia ocupar. A aproximação deste profissional `as equipes da Atenção Básica, enquanto responsável pelo cuidado compartilhado desses usuários, foi facilitada nos Núcleos de Apoio a Saúde da Família. Sendo assim, as ações de Assistência Farmacêutica ampliaram- se para aquelas referentes à Atenção Farmacêutica, considerada como um modelo de prática nesta área e que está atenta a atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades, compromissos e corresponsabilidades na prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde, de forma integrada às equipes de saúde. Isto exige uma interação direta com o usuário por meio da escuta qualificada, objetivando ganho de autonomia destes principalmente em relação ao uso da medicação. A prática grupal, além de poder ser espaço de escuta, pode oferecer oportunidades para troca de idéias e experiências nesta direção. Objetivos: acompanhar uma prática grupal que utiliza a estratégia GAM - Gestão Autônoma da Medicação, em uma Unidade Saúde da Família do Município de Santos, com usuários que têm doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), observando seus efeitos na gestão de medicamentos. Identificar barreiras e facilitadores no uso de medicação, os significados do medicamento para estes usuários e os efeitos do grupo na autonomia e protagonismo dos mesmos. Método: estudo qualitativo utilizando-se a pesquisa intervenção com um grupo de usuários com doenças crônicas e que fazem uso de polimedicamentos, tendo como referência o Guia Brasileiro da Gestão Autônoma da Medicação (GUIA GAM-BR), que consiste em um conjunto de passos que propõem ao usuário questões e informações para ajudá-lo a repensar suas relações com o uso de medicamentos. A GAM-Gestão Autônoma de Medicação, inicialmente criada no Canadá, com usuários dos serviços de Saúde Mental, e posteriormente adaptada ao contexto brasileiro, propõe uma prática cogestiva do tratamento entre equipes, usuários, família e comunidade. Resultados e Discussão: verificou-se a importância da garantia de espaços de discussão e aprendizagem entre usuários com doenças crônicas e trabalhadores, possibilitando um maior entendimento do tratamento medicamentoso, o que contribui para a efetivação da Atenção Farmacêutica, gerando maior possibilidade de negociação e, consequentemente, de autonomia para o usuário. As temáticas GAM figuram como importantes disparadores dessas reflexões. A “sacola” de medicamentos aponta para o medicamento como mercadoria e incentivo ao consumo, assinalando uma crítica ao modo como vem sendo dispensados os medicamentos, provocando, em muitos casos, a não adesão ao tratamento. Como barreiras encontradas, surgiram a dificuldade de formação dos grupos e a presença de um número maior de profissionais das equipes para ampliação da cogestão. Como sugestão para novos estudos, a temática da medicalização pode ser mais discutida nas equipes como forma de superação do modelo assistencial, até aqui instituído, especialmente no que se refere ao uso de medicamentos.Introduction: the pharmacist's work in Primary Care has traditionally aimed more at the pharmacies logistics and supply issues in Health Units rather than the user needs regarding the use of their medicines. This gap was gradually noticed, not only by the pharmaceutical professionals, but also by other professionals of the health teams, as reports emerged of users with great difficulty in handling and understanding their drug treatment. There was a demand and a space that the pharmaceutical professional could occupy. The approach of this professional to the teams of Primary Care, as responsible for the shared care of these users, was facilitated in the Family Health Support Centers. Therefore, the Pharmaceutical Assistance actions have expanded to those related to Pharmaceutical Care, considered as a model of pharmaceutical practice and that is attentive to attitudes, ethical values, behaviors, skills, commitments and co-responsibilities in disease prevention, health promotion and recovery, in an integrated manner to the health teams. This requires a direct interaction with the user through qualified hearing, aiming at gaining users autonomy with regard to medication use. In addition to be a hearing space, the group experience can offer opportunities for the exchange of ideas and experiences in this direction. Objectives: To monitor a group experience, which uses the GAM strategy – Autonomous Medication Management in a Family Health Unit of the Municipality of Santos, with users who have chronic non communicable diseases, observing their effects on medication management. Identify barriers and facilitators in the medication use, the importance of the medication for these users and the effects of the group on their autonomy and prominent role. Method: a qualitative study using the intervention research with a group of users with chronic diseases who use polymedication with reference to the Brazilian Autonomous Medication Management Guide .Autonomous Medication Management Guide initially created in Canada with users of Mental Health services and subsequently adapted to the Brazilian context proposes a co-management of medication among teams, users, family and community. Results and Discussion: it was found the importance of ensuring spaces for discussion and learning among users with chronic diseases and workers, enabling a better understanding of drug treatment, which contributes to the pharmaceutical care process, generating increased possibility of negotiation and consequently autonomy for the user. The GAM themes are important triggers for these reflections. The "bag" of medicines points to the medication as a commodity and incentive to consumption, as well as a criticism of the way drugs are being dispensed, causing in many cases non-adherence to treatment. As barriers were encountered, difficulties arose in the formation of the groups and in the presence of a larger number of professionals from the teams to increase co-management. As a suggestion for new studies the topic of medicalization can be more discussed in the teams as a way of overcoming the assistance model, which has so far been established especially with regard to the use of medicines.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2019)103 p.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Assistência FarmacêuticaAtenção FarmacêuticaGestão Autônoma Da MedicaçãoAtenção BásicaGrupoPharmaceutical AssistancePharmaceutical CareAutonomous Medication ManagementPrimary CareGroupA sacola de medicamentos: reflexões sobre as práticas de assistência farmacêutica em unidades de saúde da atenção básicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestrado profissionalinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPBaixada Santista, Instituto de Saúde e SociedadeSão Paulo, Escola Paulista de EnfermagemEnsino em Ciências da SaúdeEnsino Em Ciencias Da SaúdeEducação Permanente Em SaúdeORIGINALROSANA NEVES MARQUES DE SOUZA.pdfapplication/pdf1345750${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59328/1/ROSANA%20NEVES%20MARQUES%20DE%20SOUZA.pdff6056ecae764a089c78aec13a2bd46faMD51open accessTEXTROSANA NEVES MARQUES DE SOUZA.pdf.txtROSANA NEVES MARQUES DE SOUZA.pdf.txtExtracted texttext/plain215490${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59328/2/ROSANA%20NEVES%20MARQUES%20DE%20SOUZA.pdf.txt165f4d46e373cbf52516f4cf1d1986d2MD52open accessTHUMBNAILROSANA NEVES MARQUES DE SOUZA.pdf.jpgROSANA NEVES MARQUES DE SOUZA.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3808${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59328/4/ROSANA%20NEVES%20MARQUES%20DE%20SOUZA.pdf.jpg0ee938d2310af5da1de2caef10d5e21aMD54open access11600/593282023-05-15 01:22:08.8open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/59328Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-15T04:22:08Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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A sacola de medicamentos: reflexões sobre as práticas de assistência farmacêutica em unidades de saúde da atenção básica Souza, Rosana Neves Marques De [UNIFESP] Assistência Farmacêutica Atenção Farmacêutica Gestão Autônoma Da Medicação Atenção Básica Grupo Pharmaceutical Assistance Pharmaceutical Care Autonomous Medication Management Primary Care Group |
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Introdução: o trabalho do farmacêutico na Atenção Básica, tradicionalmente, esteve voltado mais para as questões logísticas e de suprimento das farmácias das Unidades de Saúde do que propriamente às necessidades do usuário no que diz respeito ao uso de seus medicamentos. Essa lacuna aos poucos foi sendo percebida, não só pelo profissional farmacêutico, mas por outros profissionais das equipes de saúde, à medida que surgiam relatos de usuários com grande dificuldade de manejo e compreensão de seu tratamento medicamentoso. Havia uma demanda e um espaço que o profissional farmacêutico poderia ocupar. A aproximação deste profissional `as equipes da Atenção Básica, enquanto responsável pelo cuidado compartilhado desses usuários, foi facilitada nos Núcleos de Apoio a Saúde da Família. Sendo assim, as ações de Assistência Farmacêutica ampliaram- se para aquelas referentes à Atenção Farmacêutica, considerada como um modelo de prática nesta área e que está atenta a atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades, compromissos e corresponsabilidades na prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde, de forma integrada às equipes de saúde. Isto exige uma interação direta com o usuário por meio da escuta qualificada, objetivando ganho de autonomia destes principalmente em relação ao uso da medicação. A prática grupal, além de poder ser espaço de escuta, pode oferecer oportunidades para troca de idéias e experiências nesta direção. Objetivos: acompanhar uma prática grupal que utiliza a estratégia GAM - Gestão Autônoma da Medicação, em uma Unidade Saúde da Família do Município de Santos, com usuários que têm doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), observando seus efeitos na gestão de medicamentos. Identificar barreiras e facilitadores no uso de medicação, os significados do medicamento para estes usuários e os efeitos do grupo na autonomia e protagonismo dos mesmos. Método: estudo qualitativo utilizando-se a pesquisa intervenção com um grupo de usuários com doenças crônicas e que fazem uso de polimedicamentos, tendo como referência o Guia Brasileiro da Gestão Autônoma da Medicação (GUIA GAM-BR), que consiste em um conjunto de passos que propõem ao usuário questões e informações para ajudá-lo a repensar suas relações com o uso de medicamentos. A GAM-Gestão Autônoma de Medicação, inicialmente criada no Canadá, com usuários dos serviços de Saúde Mental, e posteriormente adaptada ao contexto brasileiro, propõe uma prática cogestiva do tratamento entre equipes, usuários, família e comunidade. Resultados e Discussão: verificou-se a importância da garantia de espaços de discussão e aprendizagem entre usuários com doenças crônicas e trabalhadores, possibilitando um maior entendimento do tratamento medicamentoso, o que contribui para a efetivação da Atenção Farmacêutica, gerando maior possibilidade de negociação e, consequentemente, de autonomia para o usuário. As temáticas GAM figuram como importantes disparadores dessas reflexões. A “sacola” de medicamentos aponta para o medicamento como mercadoria e incentivo ao consumo, assinalando uma crítica ao modo como vem sendo dispensados os medicamentos, provocando, em muitos casos, a não adesão ao tratamento. Como barreiras encontradas, surgiram a dificuldade de formação dos grupos e a presença de um número maior de profissionais das equipes para ampliação da cogestão. Como sugestão para novos estudos, a temática da medicalização pode ser mais discutida nas equipes como forma de superação do modelo assistencial, até aqui instituído, especialmente no que se refere ao uso de medicamentos. |
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