Efeitos do aumento da transmissão dopaminérgica durante o período de adolescência sobre o comportamento sexual de ratos adultos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Pires, Jhon Helbert Soterio [UNIFESP]
Orientador(a): Andersen, Monica Levy [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5072871
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/50420
Resumo: Durante a adolescência, o sistema nervoso está em modificação e os receptores dopaminérgicos D1 e D2, os quais são importantes na modulação dos comportamentos motivados, são altamente expressos. Sabe-se que eventos estressantes e recompensadores são fatores capazes de ativar as vias dopaminérgicas e que essas ativações podem ter consequências em longo prazo. Diante disso, o presente projeto avaliou se o aumento da transmissão dopaminérgica mesolímbica durante o período da adolescência causaria danos no comportamento sexual de ratos na vida adulta. Para isso, ratos machos Wistar foram distribuídos em 6 grupos de acordo com a exposição a estímulos naturais ou farmacológicos. Os grupos controle (CTRL, sem manipulação), restrição de sono (RS, 18 horas por 21 dias) e comportamento sexual (CS) constituíram o grupo estímulos naturais; enquanto os grupos controle salina (CTRL SAL, 1 mL/kg), cocaína (COC, 15 mg/kg) e apomorfina (APO, 120 μg/kg) constituíram o grupo estímulos farmacológicos. Esses protocolos ocorreram durante a fase da adolescência (35° ao 56° dia) em intervalos de 3 dias, com exceção da RS, que foi contínua. Ao atingirem a fase adulta (80 dias), os animais foram submetidos a 3 testes de comportamento sexual semanais. Por fim, foi feita a avaliação de comportamento do tipo ansioso pelo teste de campo aberto e da ativação dopaminérgica pelo teste de estereotipia. No dia seguinte, os animais foram eutanasiados por decapitação e o sangue coletado para dosagens hormonais. Os resultados mostram que dentre os grupos de estímulos naturais, no teste 3 de comportamento sexual, ocorreu aumento da latência de ejaculação e diminuição do número de ejaculações no grupo CS em relação a RS; enquanto nos testes 1 e 2 não foram observadas diferenças significativas. Dentre os grupos de estímulos farmacológicos, no teste 1 de comportamento sexual, o grupo APO apresentou menores valores de intervalo inter-copulatório e intervalo inter-intromissão em relação ao grupo CTRL SAL. No teste 2 o grupo APO teve menor índice copulatório em relação ao seu respectivo controle. Os testes de campo aberto e de estereotipia, bem como as concentrações hormonais de testosterona total, progesterona e corticosterona não demonstraram diferenças significativas entre os grupos de estímulos farmacológicos e naturais. Os resultados indicam que o agonista dopaminérgico seletivo, apomorfina, causou discreto prejuízo do comportamento sexual, possivelmente devido a sua baixa dose administrada em grandes intervalos de tempo. Este tema mostra-se promissor para outros estudos que visam examinar o sistema mesolímbico associado ao sistema de recompensa durante diferentes fases da vida, sob outros contextos sociais e biológicos.
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Sabe-se que eventos estressantes e recompensadores são fatores capazes de ativar as vias dopaminérgicas e que essas ativações podem ter consequências em longo prazo. Diante disso, o presente projeto avaliou se o aumento da transmissão dopaminérgica mesolímbica durante o período da adolescência causaria danos no comportamento sexual de ratos na vida adulta. Para isso, ratos machos Wistar foram distribuídos em 6 grupos de acordo com a exposição a estímulos naturais ou farmacológicos. Os grupos controle (CTRL, sem manipulação), restrição de sono (RS, 18 horas por 21 dias) e comportamento sexual (CS) constituíram o grupo estímulos naturais; enquanto os grupos controle salina (CTRL SAL, 1 mL/kg), cocaína (COC, 15 mg/kg) e apomorfina (APO, 120 μg/kg) constituíram o grupo estímulos farmacológicos. Esses protocolos ocorreram durante a fase da adolescência (35° ao 56° dia) em intervalos de 3 dias, com exceção da RS, que foi contínua. Ao atingirem a fase adulta (80 dias), os animais foram submetidos a 3 testes de comportamento sexual semanais. Por fim, foi feita a avaliação de comportamento do tipo ansioso pelo teste de campo aberto e da ativação dopaminérgica pelo teste de estereotipia. No dia seguinte, os animais foram eutanasiados por decapitação e o sangue coletado para dosagens hormonais. Os resultados mostram que dentre os grupos de estímulos naturais, no teste 3 de comportamento sexual, ocorreu aumento da latência de ejaculação e diminuição do número de ejaculações no grupo CS em relação a RS; enquanto nos testes 1 e 2 não foram observadas diferenças significativas. Dentre os grupos de estímulos farmacológicos, no teste 1 de comportamento sexual, o grupo APO apresentou menores valores de intervalo inter-copulatório e intervalo inter-intromissão em relação ao grupo CTRL SAL. No teste 2 o grupo APO teve menor índice copulatório em relação ao seu respectivo controle. Os testes de campo aberto e de estereotipia, bem como as concentrações hormonais de testosterona total, progesterona e corticosterona não demonstraram diferenças significativas entre os grupos de estímulos farmacológicos e naturais. Os resultados indicam que o agonista dopaminérgico seletivo, apomorfina, causou discreto prejuízo do comportamento sexual, possivelmente devido a sua baixa dose administrada em grandes intervalos de tempo. Este tema mostra-se promissor para outros estudos que visam examinar o sistema mesolímbico associado ao sistema de recompensa durante diferentes fases da vida, sob outros contextos sociais e biológicos.During adolescence, the nervous system is in continuous change and dopaminergic receptors D1 e D2 are highly express. It is known that stressful and rewarding events are able to activate dopaminergic pathways and this may have long term consequences. This project evaluated if the increase of the mesolimbic dopaminergic transmission during the adolescence period cause damage in the sexual behavior of adult rats. Wistar male rats were distributed in 6 groups according to natural or pharmacological stimulation. Control (CTRL, without manipulation), sleep restriction (SR, 18 hours per 21 days) and sexual behavior (SB) constituted the natural stimulation groups. Control saline (CTRL salt, 1mL/kg), cocaine (COC, 15 mg/kg) e apomorphine (APO, 120 μg/kg) constituted the pharmacological stimulation groups. Protocols occurred in the adolescence period (35° to 56° days) at each 3 days intervals, with the exception of SR, which was continuous. When rats completed the adult stage (80 days), they were submitted to 3 tests of sexual behavior weekly. Also, it was evaluated the anxious behavior in open field test and the dopaminergic activation in stereotypic test. In the following day, animals were euthanized by decapitation and blood was collected for hormonal quantification. Results showed that between the natural stimulation groups, in the third sexual behavior test, latency of ejaculation increased while number of ejaculations decreased in the SB group compared to the SR; whereas in the first and second tests no significant difference was observed. Within the pharmacological stimulation groups, the APO group demonstrated reduction of the inter-copulatory and inter-intromission intervals compared with the CTRL saline group in the first test of sexual behavior. In the second sexual behavior test, the APO group showed lower copulatory index in comparison with CTRL saline group. Open field and stereotypic tests, as well as hormonal concentration of total testosterone, progesterone and corticosterone did not showed significant differences within the pharmacological and natural stimulation groups. Results indicated that apomorphine use during adolescence caused small impairment of sexual behavior in adulthood probably because of the low dose administrated in a long period of time. Taken together, this study shows promise for others studies aiming to investigate the mesolimbic system associated with the reward system during different stages of life, in other social and biological environments.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP)Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2017)88 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)DopaminaAdolescenteComportamento SexualSonoRatosDopaminSleepMiceSex customsAdolescentEfeitos do aumento da transmissão dopaminérgica durante o período de adolescência sobre o comportamento sexual de ratos adultosEffects of increased dopaminergic transmission during adolescence age on sexual behavior of adult ratsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)PsicobiologiaMedicina e Biologia do SonoPrivação de Sono em Seres Humanos e Modelos AnimaisORIGINALJhon Helbert Soterio Pires PDF A.pdfJhon Helbert Soterio Pires PDF A.pdfDissertação de mestradoapplication/pdf2025426${dspace.ui.url}/bitstream/11600/50420/2/Jhon%20Helbert%20Soterio%20Pires%20PDF%20A.pdfad0cc5c3064afb828d711baa7c25a92eMD52open access11600/504202023-08-04 10:26:02.702open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/50420Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-08-04T13:26:02Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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