Atividade física no lazer e sua relação com a evolução da capacidade funcional de idosos que vivem em comunidade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Ribeiro, Maria Claudia Martins [UNIFESP]
Orientador(a): Ramos, Luiz Roberto [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/53393
Resumo: Introdução: O envelhecimento da população é um fenômeno mundial e a população brasileira envelhece numa velocidade mais rápida do que a média mundial. Em 2050 o Brasil terá a 6ª maior população de idosos no mundo com 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Durante o envelhecimento, a alta prevalência de doenças crônicas aumenta a perda da capacidade funcional, importante indicador de saúde. Há evidências de que a atividade física reduz a incapacidade entre idosos. Objetivo: Avaliar a influência da atividade física no lazer na capacidade funcional de idosos que vivem em comunidade ao longo do tempo de seguimento. Método: Análise longitudinal com dados da segunda coorte do Projeto EPIDOSO. O estudo foi desenvolvido em duas etapas: uma análise transversal da linha de base com 907 idosos (60 anos ou mais); e uma longitudinal que avaliou 287 indivíduos com mais de 60 anos, ao longo de uma média de 3,5 anos de acompanhamento. A variável dependente foi a Capacidade Funcional (CF) mensurada através da escala de atividades de vida diária (AVDs). As variáveis independentes foram características sociodemográficas, de saúde e comportamentais como a Atividade Física no Lazer (AFL), medida através do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Para a análise transversal foi realizada Regressão Logística Multinomial e para a longitudinal uma Regressão Linear Múltipla. Resultados: De acordo com a AFL, os 907 idosos participantes do estudo foram classificados em inativos (54,7%), insuficientemente ativos (17,5%) e ativos (27,8%). A AFL apresentou-se associada à CF (p<0,01). Dentre os ativos, 41% eram independentes (nenhuma limitação nas AVDs) e os inativos apresentaram uma chance duas vezes maior de terem dependência grave (mais de sete limitações nas AVDs), quando comparados aos ativos. A CF também mostrou-se fortemente associada com a idade, o IMC e a presença de distimia. O avançar da idade, a obesidade e a presença de transtorno depressivo aumentaram a chance do idoso apresentar mais limitação. Na análise longitudinal, a relação entre a AFL e a CF perde a significância, mas permanece na direção certa, indicando que, quando os minutos por semana de atividade física no lazer aumentam, o número de dificuldade nas AVDs diminui. A capacidade funcional apresentou relação direta e significante com a idade, o IMC, a escolaridade e com o número de dificuldades nas AVDs na Onda 1. Conclusão: Os resultados apontam para uma ampla rede de fatores sociodemográficos e de saúde que influenciam a CF. O conhecimento desses fatores possibilita que as ações de saúde sejam melhor dirigidas para esta parcela da população. Destaca-se a relevância da atividade física no lazer como um dos poucos fatores comportamentais passíveis de mudança e um dos principais contribuintes para um envelhecimento ativo e saudável.
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Durante o envelhecimento, a alta prevalência de doenças crônicas aumenta a perda da capacidade funcional, importante indicador de saúde. Há evidências de que a atividade física reduz a incapacidade entre idosos. Objetivo: Avaliar a influência da atividade física no lazer na capacidade funcional de idosos que vivem em comunidade ao longo do tempo de seguimento. Método: Análise longitudinal com dados da segunda coorte do Projeto EPIDOSO. O estudo foi desenvolvido em duas etapas: uma análise transversal da linha de base com 907 idosos (60 anos ou mais); e uma longitudinal que avaliou 287 indivíduos com mais de 60 anos, ao longo de uma média de 3,5 anos de acompanhamento. A variável dependente foi a Capacidade Funcional (CF) mensurada através da escala de atividades de vida diária (AVDs). As variáveis independentes foram características sociodemográficas, de saúde e comportamentais como a Atividade Física no Lazer (AFL), medida através do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Para a análise transversal foi realizada Regressão Logística Multinomial e para a longitudinal uma Regressão Linear Múltipla. Resultados: De acordo com a AFL, os 907 idosos participantes do estudo foram classificados em inativos (54,7%), insuficientemente ativos (17,5%) e ativos (27,8%). A AFL apresentou-se associada à CF (p<0,01). Dentre os ativos, 41% eram independentes (nenhuma limitação nas AVDs) e os inativos apresentaram uma chance duas vezes maior de terem dependência grave (mais de sete limitações nas AVDs), quando comparados aos ativos. A CF também mostrou-se fortemente associada com a idade, o IMC e a presença de distimia. O avançar da idade, a obesidade e a presença de transtorno depressivo aumentaram a chance do idoso apresentar mais limitação. Na análise longitudinal, a relação entre a AFL e a CF perde a significância, mas permanece na direção certa, indicando que, quando os minutos por semana de atividade física no lazer aumentam, o número de dificuldade nas AVDs diminui. A capacidade funcional apresentou relação direta e significante com a idade, o IMC, a escolaridade e com o número de dificuldades nas AVDs na Onda 1. Conclusão: Os resultados apontam para uma ampla rede de fatores sociodemográficos e de saúde que influenciam a CF. O conhecimento desses fatores possibilita que as ações de saúde sejam melhor dirigidas para esta parcela da população. Destaca-se a relevância da atividade física no lazer como um dos poucos fatores comportamentais passíveis de mudança e um dos principais contribuintes para um envelhecimento ativo e saudável.Introduction: Population aging is a worldwide phenomenon and the Brazilian population is aging at a higher speed than the world average. By 2025, Brazil will have the 6th largest elderly population in the world with 32 million people over the age of 60 years. During aging, the high prevalence of chronic diseases increases the loss of functional capacity, an important indicator of health. There is evidence that physical activity reduces disability among the elderly. Objective: To evaluate the influence of leisure-time physical activity on the functional capacity of elderly people living in the community during the follow-up time. Method: Longitudinal study with secondary data of the elderly cohort EPIDOSO Project. The study was developed in two stages: a cross-sectional analysis of the baseline with 907 elderly (≥60 years) and a longitudinal analysis that evaluated 287 individuals aged 60 years or older over an average of 3.5 years of follow-up. The dependent variable was the Functional Capacity (FC) measured by a scale of independence in activities of daily living (ADL). The independent variables were sociodemographic, health and behavioral characteristics such as leisure-time physical activity (LTPA), measured by the International Questionnaire of Physical Activity (IPAQ). For the transversal analysis, a Multinomial Logistic Regression was performed, and for the longitudinal one was performed a Multiple Linear Regression. Results: According to LTPA, the 907 participants in the study were classified as inactive (54.7%), insufficiently active (17.5%) and active (27.8%). LTPA was associated with FC (p <0.01). Among the active ones, 41% were independent (no limitation in ADLs) and inactive individuals presented a twofold higher chance of having severe dependence (more than seven limitations in ADL) when compared to the active ones. FC was also strongly associated with age, BMI and the presence of dysthymia. The advancing age, obesity and the presence of depressive disorder increased the chance of the elderly presenting more limitation. Longitudinal analysis showed that the relationship between LTPA and FC loses significance but remains in the right direction, indicating that when the minutes per week of leisure-time physical activity increase, the number of difficulties in ADL decreases. Functional capacity had a significant relationship with age, BMI, schooling and the number of difficulties in AVD in Wave 1. Conclusions: The results indicate that, a wide network of socio-demographic and health factors influence FC. Knowledge of these factors enables health actions to be better directed to this part of the population. It is noteworthy the relevance of leasure-time physical activity as one of the few behavioral factors that could change and one of the main contributors to an active and healthy aging.BV UNIFESP: Teses e dissertações128 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)BrasilSaúde Coletivaenvelhecimentoatividade física no lazeratividade de vida diáriacapacidade funcionalactivities of daily livingfunctional capacityleisure-time physical activityagingAtividade física no lazer e sua relação com a evolução da capacidade funcional de idosos que vivem em comunidadeLeasure-time physical activity and its relation with the evolution of the functional capacity of elderly living in community.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)Saúde Coletiva – EPMORIGINALMaria Claudia Martins Ribeiro -A.pdfMaria Claudia Martins Ribeiro -A.pdfapplication/pdf16980772${dspace.ui.url}/bitstream/11600/53393/2/Maria%20Claudia%20Martins%20Ribeiro%20-A.pdfa2f579ff38c86d82a6b02102a6c4e57bMD52open access11600/533932023-10-09 09:46:38.918open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/53393Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-10-09T12:46:38Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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