Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Aponte, Mariel Carolina Montiel [UNIFESP]
Orientador(a): Bertolucci, Paulo Henrique Ferreira [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10697373
https://repositorio.unifesp.br/11600/68331
Resumo: OBJETIVOS: Familiares e cuidadores reconhecem que recebem poucas informações e têm pouco conhecimento sobre comprometimento cognitivo e demência. Na população geral, o conhecimento sobre o déficit cognitivo parece ser ainda pior. Este estudo teve como objetivo identificar crenças sobre comprometimento cognitivo e envelhecimento nas pessoas que estão em contato com idosos com e sem demência, sob hipótese de que ser um familiar próximo com demência influencia ou modifica essas crenças. MÉTODOS: Setenta e oito (78) participantes foram classificados em dois grupos; grupo 1: parentes de pacientes com comprometimento cognitivo ou demência em acompanhamento em uma consulta de neurologia do comportamento (n1 = 48); e grupo 2: parentes de pacientes sem comprometimento cognitivo objetivo em acompanhamento em diferentes consultas de um serviço de geriatria (n2 = 30). Os participantes responderam um questionário estruturado pelos autores com perguntas de escolha simples e verdadeiro/falso sobre causas e fatores de risco para demência, e o Questionário de Memória e Envelhecimento da Universidade de Louisiana. RESULTADOS: A maioria dos participantes foi do sexo feminino, principalmente filhos e cônjuges. Não houve diferenças estatisticamente significativas para idade, xiii escolaridade ou tempo de acompanhamento entre os grupos. Familiares de pacientes com comprometimento cognitivo (grupo 1) mostraram maior autoiniciativa para se informar sobre demência (n1:N1= 31; ̂= 0.65 [0.52 ; 0.78] vs. n2:N2=10; ̂= 0.33 [0.24 ; 0.42]; p= < 0.01). Quando questionadas as fontes de informação, as três respostas mais comuns foram Profissionais de saúde (n1:N1= 39; ̂= 0.81 vs. n2:N2= 26; ̂= 0.87; p= 0.49), Internet (n1:N1= 36; ̂= 0.75 vs. n2:N2= 16; ̂= 0.53; p= 0.04), e Revistas/livros (n1:N1= 21; ̂= 0.44 vs. n2:N2= 8; ̂= 0.27; p= 0.13) em ambos grupos. A maioria dos participantes reconheceu a doença de Alzheimer como a causa principal de déficits de memória em idosos (n1:N1= 34; ̂= 0.71 [0.57 ; 0.85] vs. n2:N2=15; ̂= 0.50 [0.22 ; 0.58]; p= 0.06); em outras questões sobre causas e fatores de risco para demência, o grupo 1 apresentou maior proporção de respostas corretas, mas sem diferenças estatísticas. Questionário de Memória e Envelhecimento da Universidade de Louisiana: as pontuações foram menores do que as esperadas sem diferenças estatísticas entre os grupos (grupo 1: Escore ajustado de perguntas de memória normal= 0.61 ± 0.15; Escore ajustado de perguntas de memória patológica= 0.62 ± 0.14 VS. grupo 2: Escore ajustado de perguntas de memória normal= 0.63 ± 0.16; Escore ajustado de perguntas de memória patológica= 0.64 ± 0.12). Não houve correlações estatísticas entre os escores as variáveis educação e tempo de acompanhamento. CONCLUSÕES: Familiares de pacientes com demência têm maior autoiniciativa para se informar, a Internet e os profissionais de saúde são importantes fontes de informação. Ainda, o conhecimento sobre demência é baixo mesmo naquelas pessoas em contato com a doença; crenças erradas são comuns em relação às mudanças cognitivas no envelhecimento, conduzindo à subestimação de sinais patológicos. Estas observações sublinham a importância de desenvolver estratégias educacionais para lidar com a desinformação na população geral e, especialmente nos familiares e cuidadores, com o intuito de melhorar a qualidade de vida de pacientes e de seus cuidadores.
id UFSP_ed3e0e3fd279f5e045b76763cd16ad63
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/68331
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str
spelling Aponte, Mariel Carolina Montiel [UNIFESP]Universidade Federal de São PauloBertolucci, Paulo Henrique Ferreira [UNIFESP]2023-06-27T12:35:26Z2023-06-27T12:35:26Z2021https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10697373https://repositorio.unifesp.br/11600/68331MARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdfOBJETIVOS: Familiares e cuidadores reconhecem que recebem poucas informações e têm pouco conhecimento sobre comprometimento cognitivo e demência. Na população geral, o conhecimento sobre o déficit cognitivo parece ser ainda pior. Este estudo teve como objetivo identificar crenças sobre comprometimento cognitivo e envelhecimento nas pessoas que estão em contato com idosos com e sem demência, sob hipótese de que ser um familiar próximo com demência influencia ou modifica essas crenças. MÉTODOS: Setenta e oito (78) participantes foram classificados em dois grupos; grupo 1: parentes de pacientes com comprometimento cognitivo ou demência em acompanhamento em uma consulta de neurologia do comportamento (n1 = 48); e grupo 2: parentes de pacientes sem comprometimento cognitivo objetivo em acompanhamento em diferentes consultas de um serviço de geriatria (n2 = 30). Os participantes responderam um questionário estruturado pelos autores com perguntas de escolha simples e verdadeiro/falso sobre causas e fatores de risco para demência, e o Questionário de Memória e Envelhecimento da Universidade de Louisiana. RESULTADOS: A maioria dos participantes foi do sexo feminino, principalmente filhos e cônjuges. Não houve diferenças estatisticamente significativas para idade, xiii escolaridade ou tempo de acompanhamento entre os grupos. Familiares de pacientes com comprometimento cognitivo (grupo 1) mostraram maior autoiniciativa para se informar sobre demência (n1:N1= 31; ̂= 0.65 [0.52 ; 0.78] vs. n2:N2=10; ̂= 0.33 [0.24 ; 0.42]; p= < 0.01). Quando questionadas as fontes de informação, as três respostas mais comuns foram Profissionais de saúde (n1:N1= 39; ̂= 0.81 vs. n2:N2= 26; ̂= 0.87; p= 0.49), Internet (n1:N1= 36; ̂= 0.75 vs. n2:N2= 16; ̂= 0.53; p= 0.04), e Revistas/livros (n1:N1= 21; ̂= 0.44 vs. n2:N2= 8; ̂= 0.27; p= 0.13) em ambos grupos. A maioria dos participantes reconheceu a doença de Alzheimer como a causa principal de déficits de memória em idosos (n1:N1= 34; ̂= 0.71 [0.57 ; 0.85] vs. n2:N2=15; ̂= 0.50 [0.22 ; 0.58]; p= 0.06); em outras questões sobre causas e fatores de risco para demência, o grupo 1 apresentou maior proporção de respostas corretas, mas sem diferenças estatísticas. Questionário de Memória e Envelhecimento da Universidade de Louisiana: as pontuações foram menores do que as esperadas sem diferenças estatísticas entre os grupos (grupo 1: Escore ajustado de perguntas de memória normal= 0.61 ± 0.15; Escore ajustado de perguntas de memória patológica= 0.62 ± 0.14 VS. grupo 2: Escore ajustado de perguntas de memória normal= 0.63 ± 0.16; Escore ajustado de perguntas de memória patológica= 0.64 ± 0.12). Não houve correlações estatísticas entre os escores as variáveis educação e tempo de acompanhamento. CONCLUSÕES: Familiares de pacientes com demência têm maior autoiniciativa para se informar, a Internet e os profissionais de saúde são importantes fontes de informação. Ainda, o conhecimento sobre demência é baixo mesmo naquelas pessoas em contato com a doença; crenças erradas são comuns em relação às mudanças cognitivas no envelhecimento, conduzindo à subestimação de sinais patológicos. Estas observações sublinham a importância de desenvolver estratégias educacionais para lidar com a desinformação na população geral e, especialmente nos familiares e cuidadores, com o intuito de melhorar a qualidade de vida de pacientes e de seus cuidadores.OBJECTIVES: Relatives and caregivers recognize that they receive little information and have poor knowledge about cognitive impairment and dementia. Among general population, the knowledge about cognitive impairment seems to be worse. This study aimed to identify beliefs about aging and cognitive impairment among people who are in contact with older people with and without cognitive impairment, hypothesizing that the fact of being a close relative influences or modifies these beliefs. METHODS: Seventy-eight (78) participants were classified in two groups; group 1: relatives of patients with cognitive impairment or dementia from a behavioral neurology outpatient clinic (n1=48); and group 2: relatives of patients without objective cognitive impairment from different services of a geriatric outpatient clinic (n2=30). All subjects were asked to answer two questionnaires. The first questionnaire was structured by the authors containing demographic and social characteristics and questions about causes and risk factors for dementia, the second questionnaire was the translated version of the Knowledge of Memory Aging Questionnaire of the Louisiana State University. RESULTS: Participants were mainly female and first-degree relatives. No statistical differences were observed for age, education, or follow-up time among the groups. The relatives of patients with cognitive impairment (group 1) showed more self-initiative to look for information about dementia (n1:N1= 31; ̂= 0.65 [0.52 ; 0.78] vs. n2:N2=10; ̂ = 0.33 [0.24 ; 0.42]; p= < 0.01). When asking about sources of information, the three most common answers were Doctors and health professionals (n1:N1= 39; ̂= 0.81 vs. n2:N2= 26; ̂= 0.87; p= 0.49); Internet (n1:N1= 36; ̂= 0.75 vs. n2:N2= 16; ̂= 0.53; p= 0.04), and Journal/books for both groups (n1:N1= 21; ̂= 0.44 vs. n2:N2= 8; ̂= 0.27; p= 0.13). Most of participants recognized Alzheimer’s disease as the main cause of memory loss in older adults (n1:N1= 34; ̂= 0.71 [0.57 ; 0.85] vs. n2:N2=15; ̂ = 0.50 [0.22 ; 0.58]; p= 0.06); other questions about dementia causes and risk factors showed higher scores for participants in group 1, however, no statistical differences were found. Knowledge of Memory Aging Questionnaire of the University of Louisiana: the scores were lower than expected and no statistical differences were found among the groups (group 1: Adjusted score of Normal Memory Questions= 0.61 ± 0.15; Adjusted score of Pathological Memory Questions= xii 0.62 ± 0.14 vs. group 2: Adjusted score of Normal Memory Questions= 0.63 ± 0.16; Adjusted score of Pathological Memory Questions= 0.64 ± 0.12). No statistical correlations were found between the scores and the variables education and disease duration. CONCLUSIONS: Relatives of patients with dementia have more initiative to get informed, the Internet and health professionals are important sources of information. However, dementia knowledge is low even among the people in contact with this syndrome; misconceptions are common about cognitive changes in aging, leading to underestimation of pathological sings. These observations highlight the importance of developing educational strategies for general population and especially for relatives and caregivers, in order to improve the quality of life for patients and their relatives.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2021)64 p.engUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)DemênciaFamiliares/CuidadoresConhecimentoDementiaRelatives/CaregiversKnowledgeKnowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)Neurologia - NeurociênciasORIGINALMARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdfMARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdfapplication/pdf1167647${dspace.ui.url}/bitstream/11600/68331/1/MARIEL%20CAROLINA%20MONTIEL%20APONTE-A.pdfa65e786260f80c29c61586e580d58c1eMD51open accessTEXTMARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdf.txtMARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdf.txtExtracted texttext/plain136134${dspace.ui.url}/bitstream/11600/68331/2/MARIEL%20CAROLINA%20MONTIEL%20APONTE-A.pdf.txt11f69961f66aa91e26dc051d41f98cebMD52open accessTHUMBNAILMARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdf.jpgMARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3684${dspace.ui.url}/bitstream/11600/68331/4/MARIEL%20CAROLINA%20MONTIEL%20APONTE-A.pdf.jpge09200d5b590537314d96831ea1523b3MD54open access11600/683312023-07-12 01:00:42.574open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/68331Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-07-12T04:00:42Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.en.fl_str_mv Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia
title Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia
spellingShingle Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia
Aponte, Mariel Carolina Montiel [UNIFESP]
Demência
Familiares/Cuidadores
Conhecimento
Dementia
Relatives/Caregivers
Knowledge
title_short Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia
title_full Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia
title_fullStr Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia
title_full_unstemmed Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia
title_sort Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia
author Aponte, Mariel Carolina Montiel [UNIFESP]
author_facet Aponte, Mariel Carolina Montiel [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.institution.pt.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.contributor.author.fl_str_mv Aponte, Mariel Carolina Montiel [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Bertolucci, Paulo Henrique Ferreira [UNIFESP]
contributor_str_mv Bertolucci, Paulo Henrique Ferreira [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Demência
Familiares/Cuidadores
Conhecimento
topic Demência
Familiares/Cuidadores
Conhecimento
Dementia
Relatives/Caregivers
Knowledge
dc.subject.eng.fl_str_mv Dementia
Relatives/Caregivers
Knowledge
description OBJETIVOS: Familiares e cuidadores reconhecem que recebem poucas informações e têm pouco conhecimento sobre comprometimento cognitivo e demência. Na população geral, o conhecimento sobre o déficit cognitivo parece ser ainda pior. Este estudo teve como objetivo identificar crenças sobre comprometimento cognitivo e envelhecimento nas pessoas que estão em contato com idosos com e sem demência, sob hipótese de que ser um familiar próximo com demência influencia ou modifica essas crenças. MÉTODOS: Setenta e oito (78) participantes foram classificados em dois grupos; grupo 1: parentes de pacientes com comprometimento cognitivo ou demência em acompanhamento em uma consulta de neurologia do comportamento (n1 = 48); e grupo 2: parentes de pacientes sem comprometimento cognitivo objetivo em acompanhamento em diferentes consultas de um serviço de geriatria (n2 = 30). Os participantes responderam um questionário estruturado pelos autores com perguntas de escolha simples e verdadeiro/falso sobre causas e fatores de risco para demência, e o Questionário de Memória e Envelhecimento da Universidade de Louisiana. RESULTADOS: A maioria dos participantes foi do sexo feminino, principalmente filhos e cônjuges. Não houve diferenças estatisticamente significativas para idade, xiii escolaridade ou tempo de acompanhamento entre os grupos. Familiares de pacientes com comprometimento cognitivo (grupo 1) mostraram maior autoiniciativa para se informar sobre demência (n1:N1= 31; ̂= 0.65 [0.52 ; 0.78] vs. n2:N2=10; ̂= 0.33 [0.24 ; 0.42]; p= < 0.01). Quando questionadas as fontes de informação, as três respostas mais comuns foram Profissionais de saúde (n1:N1= 39; ̂= 0.81 vs. n2:N2= 26; ̂= 0.87; p= 0.49), Internet (n1:N1= 36; ̂= 0.75 vs. n2:N2= 16; ̂= 0.53; p= 0.04), e Revistas/livros (n1:N1= 21; ̂= 0.44 vs. n2:N2= 8; ̂= 0.27; p= 0.13) em ambos grupos. A maioria dos participantes reconheceu a doença de Alzheimer como a causa principal de déficits de memória em idosos (n1:N1= 34; ̂= 0.71 [0.57 ; 0.85] vs. n2:N2=15; ̂= 0.50 [0.22 ; 0.58]; p= 0.06); em outras questões sobre causas e fatores de risco para demência, o grupo 1 apresentou maior proporção de respostas corretas, mas sem diferenças estatísticas. Questionário de Memória e Envelhecimento da Universidade de Louisiana: as pontuações foram menores do que as esperadas sem diferenças estatísticas entre os grupos (grupo 1: Escore ajustado de perguntas de memória normal= 0.61 ± 0.15; Escore ajustado de perguntas de memória patológica= 0.62 ± 0.14 VS. grupo 2: Escore ajustado de perguntas de memória normal= 0.63 ± 0.16; Escore ajustado de perguntas de memória patológica= 0.64 ± 0.12). Não houve correlações estatísticas entre os escores as variáveis educação e tempo de acompanhamento. CONCLUSÕES: Familiares de pacientes com demência têm maior autoiniciativa para se informar, a Internet e os profissionais de saúde são importantes fontes de informação. Ainda, o conhecimento sobre demência é baixo mesmo naquelas pessoas em contato com a doença; crenças erradas são comuns em relação às mudanças cognitivas no envelhecimento, conduzindo à subestimação de sinais patológicos. Estas observações sublinham a importância de desenvolver estratégias educacionais para lidar com a desinformação na população geral e, especialmente nos familiares e cuidadores, com o intuito de melhorar a qualidade de vida de pacientes e de seus cuidadores.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-06-27T12:35:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-06-27T12:35:26Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.pt.fl_str_mv https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10697373
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/11600/68331
dc.identifier.file.none.fl_str_mv MARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdf
url https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10697373
https://repositorio.unifesp.br/11600/68331
identifier_str_mv MARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdf
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 64 p.
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/68331/1/MARIEL%20CAROLINA%20MONTIEL%20APONTE-A.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/68331/2/MARIEL%20CAROLINA%20MONTIEL%20APONTE-A.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/68331/4/MARIEL%20CAROLINA%20MONTIEL%20APONTE-A.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv a65e786260f80c29c61586e580d58c1e
11f69961f66aa91e26dc051d41f98ceb
e09200d5b590537314d96831ea1523b3
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802764428459900928