Avaliação molecular e imunohistoquímica da uretra de ratas após trauma induzido e terapia intravenosa com células-tronco derivadas de músculo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Bilhar, Andreisa Paiva Monteiro [UNIFESP]
Orientador(a): Castro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5760899
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49880
Resumo: Objetivo: Identificar a migração para uretra decélulas-tronco derivadas de músculo (MDSCs) após injeção intravenosa (IV) em ratas submetidas ao trauma do assoalho pélvico por distensão vaginal (DV). Analisar o efeito da injeção IV de MDSC, sete e trinta dias após DV através da expressão dos genes miosina de cadeia pesada do músculo liso (MYH11), miosina de cadeia pesada do músculo esquelético (MYH2), Desmina, marcador de proliferação celular mKi67, colágeno tipo I (COL1A1), colágeno tipo III (COL3A1), fator de crescimento neural (NGF) e fator de crescimento endotelial vascular A (VEGFa) e da expressão imunohistoquímica das proteínas MYH11, MYH2 e Desmina.Métodos: MDSCs que expressavam proteína fluorescente verde (GFP) foram injetadas na veia da cauda das ratas três dias após DV. Foram analisadas uretras de cinco grupos: Controle, Trauma 7 dias (animais submetidos a DV, sacrificados com 7 dias), MDSC 7 dias (animais submetidos a DV que receberam terapia IV com MDSC, sacrificados com 7 dias), Trauma 30 dias (animais submetidos a DV, sacrificados com 30 dias), MDSC 30 dias (animais submetidos a DV que receberam terapia IV com MDSC, sacrificados com 30 dias). Foi realizada imunofluorescência para localização das MDSCs com 2 horas e 7 dias após injeção IV.RT-qPCR foi utilizado para expressão gênica e imunohistoquímica para identificação e quantificação proteica.Resultados:Foi identificada presença precoce das MDSCs na uretra, não sendo observadas após 7 dias. Após sete dias do trauma, o gene MYH11 foi sobre-expresso no grupo Trauma em relação ao Controle (p=0,01). Expressão do gene mKi67 estava aumentada no grupo MDSC em relação ao Trauma (p=0,03) e Controle (p=0,02).Expressão dos genes COL1A1 e COL3A1 aumentou no grupo MDSC em relação ao Controle (p=0,001 e p=0,002). Já a expressão gênica do NGF foi diminuída no grupo MDSC em relação ao Trauma (p=0,001) e não houve diferença na expressão do gene MYH2, Desmina e VEGF. Nesse mesmo período, expressão imunohistoquímica de MYH11, MYH2 e Desmina estava aumentada no grupo MDSC em relação ao Trauma (p=0,01; p=0,005 e p=0,02) e diminuída no grupo Trauma em relação ao Controle (p=0,01; p=0,008 e p=0,03).Após 30 dias do trauma, expressão dos genes MYH11 e MYH2 foi aumentada no grupo Trauma em relação ao Controle (p=0,03 e p=0,04). Expressão do gene mKi67 foi aumentada no grupo MDSC em relação ao Trauma (p=0,02) e Controle (p=0,01). Expressão do gene COL1A1 aumentou no grupo MDSC em relação aos grupos Controle (p=0,008) e Trauma (p=0,03) e expressão do gene COL3A1 aumentou no grupo MDSC em comparação ao Controle (p=0,03). Já a expressão gênica do NGF foi diminuída no grupo MDSC em relação ao Trauma (p=0,002) e não houve diferença na expressão gênica da Desmina e VEGF. Nesse mesmo período, expressão imunohistoquímica de MYH11, MYH2 e Desmina estava aumentada no grupo MDSC em relação ao Trauma (p=0,01; p=0,002 e p=0,01) e expressão do gene MYH2 diminuída no grupo Trauma em relação ao Controle (p=0,04).Conclusão:MDSCs migraram precocemente para uretra traumatizada, mas não se integraram ao tecido. Administração IV de MDSC altera a expressão de genes relacionados à proliferação celular, fator de crescimento neural e matriz extracelular e a expressão de proteínas da musculatura lisa e estriada em uretra traumatizada de ratas.
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Analisar o efeito da injeção IV de MDSC, sete e trinta dias após DV através da expressão dos genes miosina de cadeia pesada do músculo liso (MYH11), miosina de cadeia pesada do músculo esquelético (MYH2), Desmina, marcador de proliferação celular mKi67, colágeno tipo I (COL1A1), colágeno tipo III (COL3A1), fator de crescimento neural (NGF) e fator de crescimento endotelial vascular A (VEGFa) e da expressão imunohistoquímica das proteínas MYH11, MYH2 e Desmina.Métodos: MDSCs que expressavam proteína fluorescente verde (GFP) foram injetadas na veia da cauda das ratas três dias após DV. Foram analisadas uretras de cinco grupos: Controle, Trauma 7 dias (animais submetidos a DV, sacrificados com 7 dias), MDSC 7 dias (animais submetidos a DV que receberam terapia IV com MDSC, sacrificados com 7 dias), Trauma 30 dias (animais submetidos a DV, sacrificados com 30 dias), MDSC 30 dias (animais submetidos a DV que receberam terapia IV com MDSC, sacrificados com 30 dias). Foi realizada imunofluorescência para localização das MDSCs com 2 horas e 7 dias após injeção IV.RT-qPCR foi utilizado para expressão gênica e imunohistoquímica para identificação e quantificação proteica.Resultados:Foi identificada presença precoce das MDSCs na uretra, não sendo observadas após 7 dias. Após sete dias do trauma, o gene MYH11 foi sobre-expresso no grupo Trauma em relação ao Controle (p=0,01). Expressão do gene mKi67 estava aumentada no grupo MDSC em relação ao Trauma (p=0,03) e Controle (p=0,02).Expressão dos genes COL1A1 e COL3A1 aumentou no grupo MDSC em relação ao Controle (p=0,001 e p=0,002). Já a expressão gênica do NGF foi diminuída no grupo MDSC em relação ao Trauma (p=0,001) e não houve diferença na expressão do gene MYH2, Desmina e VEGF. Nesse mesmo período, expressão imunohistoquímica de MYH11, MYH2 e Desmina estava aumentada no grupo MDSC em relação ao Trauma (p=0,01; p=0,005 e p=0,02) e diminuída no grupo Trauma em relação ao Controle (p=0,01; p=0,008 e p=0,03).Após 30 dias do trauma, expressão dos genes MYH11 e MYH2 foi aumentada no grupo Trauma em relação ao Controle (p=0,03 e p=0,04). Expressão do gene mKi67 foi aumentada no grupo MDSC em relação ao Trauma (p=0,02) e Controle (p=0,01). Expressão do gene COL1A1 aumentou no grupo MDSC em relação aos grupos Controle (p=0,008) e Trauma (p=0,03) e expressão do gene COL3A1 aumentou no grupo MDSC em comparação ao Controle (p=0,03). Já a expressão gênica do NGF foi diminuída no grupo MDSC em relação ao Trauma (p=0,002) e não houve diferença na expressão gênica da Desmina e VEGF. Nesse mesmo período, expressão imunohistoquímica de MYH11, MYH2 e Desmina estava aumentada no grupo MDSC em relação ao Trauma (p=0,01; p=0,002 e p=0,01) e expressão do gene MYH2 diminuída no grupo Trauma em relação ao Controle (p=0,04).Conclusão:MDSCs migraram precocemente para uretra traumatizada, mas não se integraram ao tecido. Administração IV de MDSC altera a expressão de genes relacionados à proliferação celular, fator de crescimento neural e matriz extracelular e a expressão de proteínas da musculatura lisa e estriada em uretra traumatizada de ratas.Objective: To identify the migration to the urethra of muscle derived stem cells (MDSCs) after intravenous (IV) injection in rats submitted to pelvic floor trauma due to vaginal distension (DV) and to analyze the effects of MDSC in the urethra of rats after seven and thirty days of the trauma in regards to: (1) mRNA expression of collagens, vascular endothelial growth factor (VEGF), nerve growth factor (NGF), Ki67 cell proliferation marker, and the expression of genes related to smooth and striated muscle apparatus; (2) expression of smooth and striated muscle proteins. Methods: MDSCs expressing green fluorescent protein (GFP) were injected into the tail vein of the rats at day three after DV. The urethras of five groups were analyzed: Control, Trauma 7 days (animals submitted to DV, sacrificed 7 days), MDSC 7 days (animals submitted to DV receiving IV therapy with MDSC, sacrificed 7 days), Trauma 30 days (animals submitted to DV, sacrificed at 30 days), MDSC 30 days (animals submitted to DV receiving IV therapy with MDSC, sacrificed at 30 days). Location of GFP cells was verified at 2 hours and 7 days after IV injection. RT-qPCR was used for gene expression and immunohistochemistry for protein identification and quantification. Results: MDSCs were early identified in the urethra, but only deformed cells after 7 days. After seven days of trauma, the MYH11 gene was overexpressed in the Trauma group in relation to Control (p=0.01). Expression of the mKi67 gene was increased in the MDSC group relative to Trauma (p=0.03) and Control (p=0.02). Expression of the COL1A1 and COL3A1 genes increased in the MDSC group relative to the Control (p=0.001 and p=0.002). The gene expression of NGF was decreased in the MDSC group in relation to Trauma (p=0.001) and there was no difference in expression of the MYH2, Desmin and VEGF gene. In the same period, immunohistochemical expression of MHY11, MYH2 and Desmin was increased in the MDSC group in relation to Trauma (p=0.01, p=0.005 and p=0.02) and decreased in the Trauma group in relation to the Control (p =0.01, p=0.008 and p=0.03). After 30 days of trauma, MYH11 and MYH2 gene expression was increased in the Trauma group compared to Control (p=0.03 and p=0.04). Expression of the mKi67 gene was increased in the MDSC group relative to Trauma (p=0.02) and Control (p=0.01). Expression of the COL1A1 gene increased in the MDSC group compared to the Control (p=0.008) and Trauma (p=0.03) and COL3A1 gene expression increased in the MDSC group compared to Control (p=0.03). However, the gene expression of NGF was decreased in the MDSC group in relation to Trauma (p=0.002) and there was no difference in the gene expression of Desmin and VEGF. In the same period, immunohistochemical expression of MYH11, MYH2 and Desmin was increased in the MDSC group in relation to Trauma (p=0.01, p=0.002 and p=0.01) and MYH2 gene expression decreased in the Trauma group compared to Control (p=0.04). Conclusion: MDSCs migrated early to the traumatized urethra, but did not integrate into the tissue. IV administration of MDSC alters the expression of genes related to cell proliferation, neural growth factor and extracellular matrix and the expression of smooth and striated muscle proteins in traumatized rat urethra.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2017)108 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Incontinência urináriaCélulas roncoUretraStem cellsUrinary incontinenceUrethraAvaliação molecular e imunohistoquímica da uretra de ratas após trauma induzido e terapia intravenosa com células-tronco derivadas de músculoMolecular and immunohistochemical evaluation of urethra of female rats after induced trauma and intravenous therapy with muscle derived stem cellsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Medicina (Ginecologia)Ginecologia GeralAvaliação Gênica, Molecular e Celular em GinecologiaORIGINALAndreisa Paiva Monteiro Bilhar 2017 PDF A.pdfAndreisa Paiva Monteiro Bilhar 2017 PDF A.pdfTese de doutoradoapplication/pdf5553442${dspace.ui.url}/bitstream/11600/49880/1/Andreisa%20Paiva%20Monteiro%20Bilhar%202017%20PDF%20A.pdf11e6f42268690b5a88dbc5df5021ccecMD51open access11600/498802023-08-11 15:57:09.626open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/49880Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-08-11T18:57:09Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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