Violência sexual e a correlação com iniquidades sociais e sanitárias, 2016

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: KATAGUIRI, Lidieine Gonçalves
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/709
Resumo: A violência sexual é considerada um importante problema de saúde pública devido à alta prevalência, caracterizada por qualquer ato sexual ou tentativa do ato sem consentimento explícito, praticados por qualquer pessoa independente da relação com a vítima, em qualquer cenário, incluindo, mas não limitado ao ambiente do lar ou do trabalho, em relação de poder abusiva ao envolver pessoas com poderes desiguais de conhecimento, maturidade, força física, recursos e estratégias. Este estudo teve como objetivos descrever o perfil epidemiológico dos casos de violência sexual notificados no estado de Minas Gerais no ano de 2016, segundo sexo e faixa etária; calcular a incidência de violência sexual, razão de sexo por faixa etária e completude das variáveis; identificar indicadores de contexto sociodemográfico, econômico e de cobertura/estratégia dos serviços de saúde em municípios do estado Minas Gerais e verificar a correlação entre a incidência de violência sexual. Trata-se de um estudo transversal, quantitativo e retrospectivo. O estudo foi desenvolvido com a utilização do banco de dados secundários do SINAN, fornecidos pela Secretaria do Estado de Saúde (SES)/MG, referentes às notificações de violência sexual em 2016. Para análise dos dados, utilizou-se estatística descritiva, cálculos das taxas incidência de violência sexual e razão de sexo e coeficiente de correlação de Spearman. Em Minas Gerais em 2016, houve 1996 casos notificados de violência sexual, a média de completude das variáveis analisadas foi de 85,1%, houve predomínio em mulheres (85,4%), faixa etária 10 a 14 anos (21,5 %), raça parda (38,2 %), com escolaridade de 5ª a 8ª série incompleta do ensino fundamental (15,1%), e agressores conhecidos das vítimas (58,9%). A taxa de incidência de violência sexual por sexo (feminino/ masculino) segundo faixa etária variou de 3,30 (na faixa etária de 0 a 9 anos) a 22,07 (na faixa etária ≥ 60 anos). A profilaxia de doenças sexualmente transmissíveis foi realizada em 30% dos casos, e a contracepção de emergência em 18,6%. Os indicadores sociodemográficos, econômicos e de cobertura dos serviços de saúde identificados foram: cobertura de agente comunitário de saúde, cobertura daestratégia de saúde da família, IDHM (renda, longevidade e educação), índice de Gini e taxa de analfabetismo, sendo que apenas esta última tem correlação positiva com a taxa de incidência de violência sexual. Ao analisar a associação entre o perfil sociodemográfico e de exposição das pessoas que sofreram violência sexual em relação ao agressor verificou se o agressor/padrasto foi associada a escolaridade de 0 a 4 série, raça parda e local de ocorrência a residência; o agressor/pai foi associado ao local de ocorrência ignorado, seguido do local de ocorrência residência, faixa etária de 0 a 9 anos, sexo masculino, que não sofreram violência física ou psicológica, em municípios de 200 a 500 mil habitantes. E o agressor desconhecido foi associada às mulheres brancas com 15 anos ou mais de idade, escolaridade da 5ª série até o ensino superior, a violência sexual não se repete mas foi utilizada violência física e a situação ocorreu em via pública. A violência sexual requer atenção especial dos pesquisadores, governantes e de toda a sociedade, para que haja mudança nesta realidade lamentável. Os serviços de saúde devem otimizar as ações que envolvem o processo de notificação dos casos e a articulação com a rede de assistência e proteção às vítimas. Atenção especial deve ser dada à profilaxia pós exposição nos casos de violência sexual, especialmente os casos primários e agudos.
id UFTM_2be93126e2af4aa20f74c880140cd0cf
oai_identifier_str oai:bdtd.uftm.edu.br:tede/709
network_acronym_str UFTM
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
repository_id_str
spelling Violência sexual e a correlação com iniquidades sociais e sanitárias, 2016Sexual violence and the correlation with social and sanitary inequities, 2016Violencia sexual y la correlación con iniquidades sociales y sanitarias, 2016Violência sexual.Determinantes sociais da saúde.Saúde da Mulher.Sex Offenses.Social Determinants of Health.Women's Health.Delitos Sexuales.Determinantes Sociales de la Salud.Salud de la Mujer.Enfermagem de Saúde PúblicaA violência sexual é considerada um importante problema de saúde pública devido à alta prevalência, caracterizada por qualquer ato sexual ou tentativa do ato sem consentimento explícito, praticados por qualquer pessoa independente da relação com a vítima, em qualquer cenário, incluindo, mas não limitado ao ambiente do lar ou do trabalho, em relação de poder abusiva ao envolver pessoas com poderes desiguais de conhecimento, maturidade, força física, recursos e estratégias. Este estudo teve como objetivos descrever o perfil epidemiológico dos casos de violência sexual notificados no estado de Minas Gerais no ano de 2016, segundo sexo e faixa etária; calcular a incidência de violência sexual, razão de sexo por faixa etária e completude das variáveis; identificar indicadores de contexto sociodemográfico, econômico e de cobertura/estratégia dos serviços de saúde em municípios do estado Minas Gerais e verificar a correlação entre a incidência de violência sexual. Trata-se de um estudo transversal, quantitativo e retrospectivo. O estudo foi desenvolvido com a utilização do banco de dados secundários do SINAN, fornecidos pela Secretaria do Estado de Saúde (SES)/MG, referentes às notificações de violência sexual em 2016. Para análise dos dados, utilizou-se estatística descritiva, cálculos das taxas incidência de violência sexual e razão de sexo e coeficiente de correlação de Spearman. Em Minas Gerais em 2016, houve 1996 casos notificados de violência sexual, a média de completude das variáveis analisadas foi de 85,1%, houve predomínio em mulheres (85,4%), faixa etária 10 a 14 anos (21,5 %), raça parda (38,2 %), com escolaridade de 5ª a 8ª série incompleta do ensino fundamental (15,1%), e agressores conhecidos das vítimas (58,9%). A taxa de incidência de violência sexual por sexo (feminino/ masculino) segundo faixa etária variou de 3,30 (na faixa etária de 0 a 9 anos) a 22,07 (na faixa etária ≥ 60 anos). A profilaxia de doenças sexualmente transmissíveis foi realizada em 30% dos casos, e a contracepção de emergência em 18,6%. Os indicadores sociodemográficos, econômicos e de cobertura dos serviços de saúde identificados foram: cobertura de agente comunitário de saúde, cobertura daestratégia de saúde da família, IDHM (renda, longevidade e educação), índice de Gini e taxa de analfabetismo, sendo que apenas esta última tem correlação positiva com a taxa de incidência de violência sexual. Ao analisar a associação entre o perfil sociodemográfico e de exposição das pessoas que sofreram violência sexual em relação ao agressor verificou se o agressor/padrasto foi associada a escolaridade de 0 a 4 série, raça parda e local de ocorrência a residência; o agressor/pai foi associado ao local de ocorrência ignorado, seguido do local de ocorrência residência, faixa etária de 0 a 9 anos, sexo masculino, que não sofreram violência física ou psicológica, em municípios de 200 a 500 mil habitantes. E o agressor desconhecido foi associada às mulheres brancas com 15 anos ou mais de idade, escolaridade da 5ª série até o ensino superior, a violência sexual não se repete mas foi utilizada violência física e a situação ocorreu em via pública. A violência sexual requer atenção especial dos pesquisadores, governantes e de toda a sociedade, para que haja mudança nesta realidade lamentável. Os serviços de saúde devem otimizar as ações que envolvem o processo de notificação dos casos e a articulação com a rede de assistência e proteção às vítimas. Atenção especial deve ser dada à profilaxia pós exposição nos casos de violência sexual, especialmente os casos primários e agudos.Sexual violence is an important public health problem due to its high prevalence, being defined as any sexual act or attempt at having sexual intercourse without explicit consent, practiced by anyone independently of the person’s relationship to the victim, in any setting, including but not limited to home or work environment, in an abusive power relationship between people with unequal powers of knowledge, maturity, strength, resources and strategies. This study aimed to verify how thorough is the information contained in the charts for the notification of domestic, sexual and/or other interpersonal violence at SINAN; to describe the epidemiological profile of sexual violence cases notified in the state of Minas Gerais in 2016, according to gender and age group; to verify the incidence of sexual violence and the ratio of gender per age group; identify and solve the sociodemographic, economic and health service coverage indexes in the cities of the state of Minas Gerais; to verify the correlation between the incidence of sexual violence and the sociodemographic, economic, and health service coverage/strategy context indexes in health services in municipalities of the state of Minas Gerais. This is a cross-sectional, quantitative and retrospective study. It was developed through the aid of the secondary data bank of SINAN, made available by the State’s Health Secretariat (SES)/MG, regarding the notifications of sexual violence in 2016. Descriptive statistics was used to analyze the data, calculate the rates of sexual violence incidence, the ratio per gender and coefficient of Spearman’s correlation. In Minas Gerais, in the year 2016, there were 1996 notified cases of sexual violence. The completeness in the forms of the variables analyzed were 85.1%, most victims were women (85.4%) from 10 to 14 years of age (21.5%), brown skinned (38.2%), having a level of formal education varying from the fifth grade to an incomplete eighth grade in elementary school (15,1%). In most cases the victim knew the aggressor (58.9%). The ratio of sexual violence per gender (female/male), according to age group, varied from 3.30 (in the age group from 0 to 9 years of age) to22.07 (in the age group ≥ 60). The prophylaxis of sexually transmitted diseases was conducted in 30% of cases and emergency contraception in 18.6%. Identified sociodemographic, economic and health service coverage indexes were: community health agent coverage, family health strategy coverage, IDHM (income, longevity and education, Gini index and illiteracy levels, the latter being the only one with a positive correlation to the incidence of sexual violence. The analysis of the association of the sociodemographic and exposition profiles of people who suffered sexual violence when it comes to their aggressors, it was found that when the aggressor was the stepfather the aggression was associated to education levels from absent to the fourth grade, brown skin and the aggression took place at the victim’s home. When the aggressor was the father, the most common response regarding place was “unknown”, followed by the victim’s home, the age group varying from 0 to 9 years of age, male victims, who did not suffer physical or psychological violence, in municipalities with between 200 and 500 thousand inhabitants. Unknown aggressors were associated to white 15-year-old or older women, educational level ranging from the fifth grade to higher education. In this case, the sexual violence only took place once and it happened in a public location. Sexual violence requires special attention from researchers, governors and of all society, so that changes in this regretful reality can occur. Health services must optimize actions that involve the process of case notification and the articulation with the network for the assistance and protection of the victims. Special attention should be given to post-exposure prophylaxis in cases of sexual violence, especially in primary and acute cases.La violencia sexual es considerada un importante problema de salud pública en el mundo por su alta prevalencia. Es caracterizada por cualquier acto sexual o tentativa de hacerlo sin que haya consentimiento claro, practicado por cualquiera, no importa cual su relación con la víctima, en cualquier escenario, incluyendo, pero no se limitando, al ambiente doméstico o al de trabajo, en una relación de poder abusiva por envolver personas con poderes desiguales de conocimiento, madurez, fuerza física, recursos o estrategias. Los objetivos de este estudio fueron verificar como completas son las informaciones de los bancos de datos de los formularios de notificación de violencia doméstica, sexual y/u otras violencias interpersonales en SINAN; describir el perfil epidemiológico de los casos de violencia sexual notificados en el estado de Minas Gerais en el año 2016, de acuerdo con el género y la edad de las víctimas; calcular la incidencia de violencia sexual y la razón aritmética de sexo por grupo de edad; identificar y elegir los indicadores sociodemográficos, económicos y de cobertura de los servicios de salud de los municipios del estado de Minas Gerais; verificar la correlación entre la incidencia de violencia sexual y los indicadores de contexto sociodemográfico, económico y de cobertura/estrategia de los servicios de salud y en los municipios del estado de Minas Gerais. Esta es una investigación transversal, cuantitativa y retrospectiva, desarrollada por medio del banco de datos secundarios del SINAN, fornecidos por la Secretaria de Salud del Estado (SES)/MG, referentes a las notificaciones de violencia sexual en 2016. Para analizar a los datos, se utilizó la estadística descriptiva, cálculos de las tasas de incidencia de violencia sexual, razón aritmética de sexo y coeficiente de la correlación de Spearman. En Minas Gerais en 2016, ocurrieron 1996 casos notificados de violencia sexual, los formularios estaban en media 85,1% rellenados, la mayoría de las víctimas eran mujeres (85,4%) entre 10 y 14 años (21,5%), piel parda (38,2%), que habían estudiado del quinto al octavo año de la enseñanza fundamental (15,1%), y conocían a susagresores (58,9%). La tasa de incidencia de violencia sexual por sexo (femenino/masculino) fue de 3,30 (entre las víctimas con de 0 a 9 años) hacia 22,07 (en el grupo con más de 60 años). La profilaxis cuanto a enfermedades sexualmente transmisibles fue conducida en 30% de los casos y la contracepción emergencial en 18.6%. Los indicadores sociodemográficos, económicos y de cobertura de los servicios de salud identificados fueron: cobertura de agentes comunitarios de salud, cobertura de estrategia salud de la familia, IDHM (ingresos, longevidad y educación), el índice de Gini y la tasa de analfabetismo, siendo que esta última es la única a tener una correlación positiva con la tasa de incidencia de violencia sexual. El análisis de la asociación entre el perfil sociodemográfico y de exposición de las personas que sufrirán violencia sexual en relación a su agresor se verificó asociaciones, cuando el agresor era el padrastro, con escolaridad de nula hacia la cuarta serie, piel parda y local de la violencia como la casa de la víctima; cuando el agresor fue el padre, el local de la ocurrencia en la mayoría de los casos fue desconocido, seguido por las ocasiones en que ocurrió en la casa de la familia, las víctimas tenían de 0 a 9 años, eran hombres, y no sufrieran violencia psicológica o física, en municipios de 200 a 500 mil moradores. Agresores desconocidos eran en su mayoría asociados a mujeres blancas con 15 años o más, con educación que variaba de la quinta serie hacia la universidad. En esos casos, la violencia ocurrió solamente una vez y fue en local público. La violencia sexual requiere una atención especial de los investigadores, gobernantes y de toda la sociedad para que a esta triste realidad se pueda cambiar. Los servicios de salud necesitan optimizar las acciones relacionadas al proceso de notificación de los casos y a la articulación con la red de asistencia y protección de las víctimas. La profilaxis posterior a la exposición necesita recibir atención especial, en los casos de violencia sexual, especialmente en los primarios y agudos.Universidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em EnfermagemBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeRODRIGUES, Leiner Resende02593466677http://lattes.cnpq.br/8882541485706961KATAGUIRI, Lidieine Gonçalves2019-06-27T18:15:27Z2017-12-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfKATAGUIRI, Lidieine Gonçalves. Violência sexual e a correlação com iniquidades sociais e sanitárias, 2016. 2017. 75f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2017.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/709porABATH, M. B. et al. Evaluation of the completeness, consistency and duplicity of cases of violence registered on the National Disease Notification Information System in Recife, Pernambuco State, Brazil, 2009-2012. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 23, n. 1, p. 131-142, mar. 2014. ABUYA, B. A. et al. Association between education and domestic violence among women being offered an HIV test in urban and rural areas in Kenya. Journal of Interpersonal Violence, v. 27, n. 10, p. 2022-2038, 2012. ALVARES, J. K. et al. Avaliação da completude das notificações compulsórias relacionadas ao trabalho registradas por município polo industrial no Brasil, 2007- 2011. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 18, n. 1, p. 123-136, jan./mar. 2015. ANTONIO, E. M. R.; FONTES, T. M. P. Bioética e aspectos epidemiológicos de vítimas de violência sexual em hospital-maternidade. Revista Bioética, v. 20, n. 2, p. 280-287, 2012. Disponível em: <http://www.pncq.org.br/uploads/2014/qualinews/portaria_1271_6jun2014.pdf> Acesso em: 17 out. 2016. ARAUJO, R. P. et al. Perfil sociodemográfico e epidemiológico da violência sexual contra as mulheres em Teresina/Piauí. Revista de Enfermagem da UFSM, [S.l.], v. 4, n. 4, p. 739 - 750, jan. 2015. ASSIS, S. G. et al. Notificações de violência doméstica, sexual e outras violências contra crianças no Brasil. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 9, p. 2305-2317, set. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232012000900012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 27 set. 2017. BADZIAK, R. P. F.; MOURA, V. E. V. Determinantes sociais da saúde: um conceito para efetivação do direito à saúde. Revista de Saúde Pública de Santa Catarina, v. 3, n. 1, p. 69-79, 2010. BRASIL. Lei 10.778, de 24 de novembro de 2003. Estabelece a notificação compulsória, no território nacional, do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privados. Diário Oficial da União, 24 de novembro de 2003. BRASIL. Lei n. 11.340/2006. Coíbe a violência doméstica e familiar contra a mulher. Presidência da República, Diário Oficial da União, 07 de Agosto de 2006. BRASIL. Lei nº 12.015, de 2009. Dos Crimes Contra A Dignidade Sexual. Diário Oficial da União, 7 de agosto de 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12015.htm#art2> Acesso em: 15 set. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instrutivo para preenchimento da Ficha de Notificação/Investigação de Violência Doméstica, Sexual e/ou outras Violências. Brasília, 2009. Disponível em: <http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/30_03_2012_8.40.46.6cb50967bbeb18008432b7 1da11ac636.pdf > acesso em: 15 set. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: norma técnica. Brasília, 2012. Disponível em: <http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Instrutivo_notificacaodeviolencia_versao5_1_final21_1 2_15.pdff > Acesso em: 15 out. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília, 2014a. BRASIL. Ministério Da Saúde. Secretaria De Vigilância Em Saúde. Departamento Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção Da Saúde. Notificação De Violência Interpessoal/ Autoprovocada – Portaria Gm/Ms Nº 1271/2014. Brasília, 2014b. Disponível em: <http://www.pncq.org.br/uploads/2014/qualinews/portaria_1271_6jun2014.pdf> Acesso em: 17 nov. 2016. BRASIL. Ministério Da Saúde. Secretaria De Vigilância Em Saúde. Instrutivo para preenchimento da Ficha de Notificação de Violência Interpessoal e Autoprovocada. Brasília, 2015. Disponível em: <http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Instrutivo_notificacaodeviolencia_versao5_1_final21_1 2_15.pdff > Acesso em: 15 set. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. CoordenaçãoGeral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: recurso eletrônico. Brasília, 2016. BUSS, P. M.; PELLEGRINI FILHO, A. A saúde e seus determinantes sociais. Physis, v. 17, n. 1, p. 77-93, 2007. CAMBRON, C.; GRINGERI, C.; VOGEL-FERGUSON, M. B. Physical and mental health correlates of adverse childhood experiences among low-income women. Health & social work, v. 39, n. 4, p. 221-229, 2014. CARVALHO, A.I. et al. Determinantes sociais, econômicos e ambientais da saúde. In: FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. A saúde no Brasil em 2030 - prospecção estratégica do sistema de saúde brasileiro: população e perfil sanitário [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz/Ipea/Ministério da Saúde/Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, v. 2, p. 19-38, 2013. Disponível em: <http://static.scielo.org/scielobooks/8pmmy/pdf/noronha-9788581100166.pdf>. Acesso em: 21 jul. 2016. CERQUEIRA, D.; COELHO, D. S. C. Estupro no Brasil: uma radiografia segundo os dados da Saúde: nota técnica. Brasília, 2014. Disponível em: < http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/dossie/wpcontent/uploads/2015/07/IPEA_estupronobrasil2014.pdf > Acesso em: 01 ag. 2016. CORREIA, L. O. S. et al. Métodos para avaliar a completude dos dados dos sistemas de informação em saúde do Brasil: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 11, p. 4467-4478, 2014. DAHLBERG, L. L.; KRUG, E. G. Violência: um problema global de saúde pública. Ciência & saúde coletiva, v. 11, n. supl, p. 1163-1178, 2007. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/csc/v11s0/a07v11s0.pdf > Acesso em: 09 ago. 2016. DOTOLI, F. S. G.; LEÃO, A. M. C. Violência doméstica contra o homem: de agressor a agredido. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 10, n. 6, 2016. DU MONT, J. et al. ‘She was Truly an Angel’: Women with Disabilities’ Satisfaction With Hospital-Based Sexual Assault and Domestic Violence Services. Journal of forensic nursing, v. 9, n. 3, p. 129-139, 2013. FACURI, C. O., et al. Violência sexual: estudo descritivo sobre as vítimas e o atendimento em um serviço universitário de referência no Estado de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 29, n. 5, p. 889-898, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v29n5/08.pdf > Acesso em: 14 jul. 2016. FELIX, J. D. et al. Avaliação da completude das variáveis epidemiológicas do Sistema de Informação sobre Mortalidade em mulheres com óbitos por câncer de mama na Região Sudeste-Brasil (1998 a 2007). Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, n. 4, 2012. FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA - FBSP. Anuário brasileiro de segurança pública. Edição IX. São Paulo, 2015. Disponível em: < http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/dossie/wp-content/uploads/2015/10/9-Anuario-Brasileirode-Seguranca-Publica-FSB_2015.pdf > Acesso em: 22 jan. 18. GARG, S. et al. Gender-violence and health care: How health system can step. Indian journal of public health, v. 57, n. 1, p. 4, 2013. HEGARTY, K. L. et al. Effect of type and severity of intimate partner violence on women’s health and service use: findings from a primary care trial of women afraid of their partners. Journal of Interpersonal Violence, v. 28, n. 2, p. 273-294, 2013. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, Coordenação de População. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. Disponível em: < http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv95011.pdf > Acesso em: 25 set. 2016. JINA, R.; THOMAS, L. S. Health consequences of sexual violence against women. Best Practice & Research Clinical Obstetrics & Gynaecology, v. 27, n. 1, p. 15-26, 2013. KRUG, E.G. et al., (eds.) World report on violence and health. Genova: World Health Organization, 2002. Disponível em: <http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/42495/1/9241545615_eng.pdf > Acesso em: 05 set. 2016. LIMA, J. S.; DESLANDES, S. F. Olhar da gestão sobre a implantação da ficha de notificação da violência doméstica, sexual e/outras violências em uma metrópole do Brasil. Saude soc., São Paulo, v. 24, n. 2, p. 661-673, Jun. 2015. LIMA, J. W. et al. Violência sexual infantojuvenil: o que dizem os documentos do juizado?. Est. Inter. Psicol., Londrina, v. 5, n. 1, p. 02-24, jun. 2014. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236- 64072014000100002&lng=pt&nrm=iso> Acesso em: 27 set. 2017. LOPES, L. S.; TOYOSHIMA, S. H.; GOMES, A. P. Determinantes Sociais da Saúde em Minas Gerais: uma Abordagem Empírica. DOCUMENTOS TÉCNICOCIENTÍFICOS, v. 41, n. 1, p.77-95, 2010. Disponível em: <http://www.bnb.gov.br/projwebren/Exec/artigoRenPDF.aspx?cd_artigo_ren=1174> Acesso em: 08 ag. 2016. LUCEA, M. B. et al. Factors influencing resource use by African American and African Caribbean women disclosing intimate partner violence. Journal of interpersonal violence, v. 28, n. 8, p. 1617-1641, 2013. LUKASSE, M. et al. Pregnancy intendedness and the association with physical, sexual and emotional abuse – an European multi-country cross-sectional study. BMC pregnancy and childbirth, v. 15, n. 1, p. 120, 2015. MACHADO, C. L. et al. Gravidez após violência sexual: vivências de mulheres em busca da interrupção legal. Cad. Saúde Pública, v. 31, n. 2, p. 345-353, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v31n2/0102-311X-csp-31-02-00345.pdf> Acesso em: 05 ag. 2016. MACY, R. J.; RENZ, C.; PELINO, E. Partner violence and substance abuse are intertwined: Women’s perceptions of violence–substance connections. Violence Against Women, v. 19, n. 7, p. 881-902, 2013. MEDRONHO, R. A. Estudos ecológicos. In: MEDRONHO, R. A et al. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009. p.265-74. MINAS GERAIS. Governo Do Estado De Minas Gerais. Sistema Integrado De Defesa Social. Centro Integrado De Informações De Defesa Social. Diagnóstico da violência doméstica e familiar contra a mulher em Minas Gerais 2013-2015, Belo Horizonte, 2016. Disponível em: <http://seds.mg.gov.br/images/Diagnostico_Mulheres/Diagnostico_mulher_completo.pdf > Acesso em: 12 jul. 2016. MOREIRA, G. A. R. et al. Reporting of sexual violence against women in Brazil. Brazilian Journal in Health Promotion, v. 28, n. 3, p. 327-336, 2015. OLIVEIRA, M. E. P. et al. Avaliação da completitude dos registros de febre tifóide notificados no Sinan pela Bahia. Epidemiologia e serviços de saúde. Brasília, v. 18, n. 3, p. 219-26, jul./set. 2009. Disponível em: < http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v18n3/v18n3a04.pdf > Acesso em: 10 jul. 16. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Social determinants of health. Disponível em: <http://www.who.int/ social_determinants/es/ > Acesso em: 08 jul. 2016. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Global consultation violence and health. Genova, 2002. Disponível em: <http://www.who.int/violence_injury_prevention/violence/world_report/en/summary_e n.pdf?ua=1> Acesso em: 03 set. 16. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Preventing intimate partner and sexual violence against women: Taking action and generating evidence, 2010. Disponível em: <http://www.who.int/violence_injury_prevention/violence/sexual/en/> Acesso em: 15 set. 2016. ORTIZ-BARREDA, G.; VIVES-CASES, C. Legislation on violence against women: overview of key components. Rev. Panam. Salud Publica, Washington, v. 33, n. 1, p. 61-72, Jan. 2013. PEIXOTO, A. F.; NOBRE, B. P. R. A Responsabilização da mulher vítima de estupro. Revista Transgressões, v. 3, n. 1, p. 227-239, 2015. PELLEGRINI FILHO, A. et al. Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais de Saúde” in Cadernos de Saúde Pública, v. 27, n.11, p. 2080-2082, 2011. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2011001100001 > Acesso em: 09 ag.2016. PINTO, L. S. S. et al. Políticas públicas de proteção à mulher: avaliação do atendimento em saúde de vítimas de violência sexual. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 5, p. 1501-1508, Mai. 2017. Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232017000501501&lng=en&nrm=iso> Acesso em: 27 set. 2017. POLIT, D. F.; BECK, C. T. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: Avaliação de Evidências para a Prática da Enfermagem. Artmed Editora, 2014. ROMERO, D. E.; CUNHA, C. B. Avaliação da qualidade das variáveis sócioeconômicas e demográficas dos óbitos de crianças menores de um ano registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade do Brasil (1996/2001). Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 3, p. 673-84, mar. 2006. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/csp/v22n3/22.pdf > Acesso em: 01 out. 2016. SANTOS, L. N.; MOTA, A. M. A.; SILVA, M. V. O. A dimensão subjetiva da subcidadania: considerações cobre a desigualdade social brasileira. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília , v. 33, n. 3, p. 700-715, 2013 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 98932013000300014&lng=en&nrm=iso> Acesso em: 04 Nov. 2016. SCATENA, L. M. et al. Dificuldades no acesso a serviços de saúde para diagnóstico de tuberculose em municípios do Brasil. Revista de Saúde Pública. v. 3, n. 43, p. 389-397, 2009. SIGURDARDOTTIR, S. et al. Personal resurrection: female childhood sexual abuse survivors’ experience of the Wellness‐Program. Scandinavian journal of caring sciences, v. 30, n. 1, p. 175-186, 2016. SILVA-PIRES, F. E. S. et al. As doenças negligenciadas e os determinantes sociais da saúde no contexto da investigação em ensino. Educação, Ciência e Cultura, v. 2, n.1, p. 51-59, 2017. SILVA, B. G. C., et al. Determinantes sociais de saúde como base para a formulação de políticas públicas. Anais do Encontro Mãos de Vida, v. 3, n.1, 2017. SILVA, M.C. M. et al. Caracterização dos casos de violência física, psicológica, sexual e negligências notificados em Recife, Pernambuco, 2012. Epidemiologia e serviços de saúde, v. 22, n. 3, p. 403-412, 2013. Disponível em: <http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?pid=S167949742013000300005&script=sci_ar ttext&tlng=pt > Acesso em: 18 out. 2016. SILVA, R. M. V.; FRACOLLI, L. A. “A utilização de indicadores sociais na operacionalização do modelo de Vigilância da Saúde” in Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 43, n. 1, p. 168-177, 2009. Disponível em: < http://www.producao.usp.br/handle/BDPI/3781 > Acesso em: 05 out. 2016. SOUZA, C. S. et al. Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes/VIVA e a notificação da violência infanto-juvenil, no Sistema Único de Saúde/SUS de Feira de Santana-Bahia, Brasil. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p. 773- 784, Mar. 2014. TAYLOR, S. C. et al. Sexual trauma in women: The importance of identifying a history of sexual violence. Australian family physician, v. 41, n. 7, p. 538, 2012. TORRES, V.M. S. et al. ‘Expanding your mind’: the process of constructing genderequitable masculinities in young Nicaraguan men participating in reproductive health or gender training programs. Global health action, v. 5, n. 1, p. 17262, 2012. TRIGUEIRO, T. H. et al. Vítimas de violência sexual atendidas em um serviço de referência. Cogitare Enfermagem, v. 20, n. 2, p. 249-56, 2015. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.5380/ce.v20i2.40355 > Acesso em: 03 out. 2016. TROTMAN, G. E.; YOUNG-ANDERSON, C.; DEYE, K. P. Acute sexual assault in the pediatric and adolescent population. Journal of pediatric and adolescent gynecology, v. 29, n. 6, p. 518-526, 2016. VELOSO, M. M. X. et al. Notificação da violência como estratégia de vigilância em saúde: perfil de uma metrópole do Brasil. Ciência & saúde coletiva, v. 18, n. 5, p. 1263-1272, 2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n5/11.pdf > Acesso em: 03 set. 2016. VREES, R. A. Evaluation and management of female victims of sexual assault. Obstetrical & gynecological survey, v. 72, n. 1, p. 39-53, 2017. WADSWORTH, P.; RECORDS, K. A review of the health effects of sexual assault on African American women and adolescents. Journal of Obstetric, Gynecologic & Neonatal Nursing, v. 42, n. 3, p. 249-273, 2013. WAISELFISZ, J. J. Mapa da Violência 2012: A Cor dos Homicídios no Brasil. Rio de Janeiro: CEBELA, FLACSO; Brasília: SEPPIR/PR, 2012. ZHAN, W. et al. History of childhood abuse, sensation seeking, and intimate partner violence under/not under the influence of a substance: A cross-sectional study in Russia. PloS one, v. 8, n. 7, p. e68027, 2013.http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2019-06-28T04:00:18Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/709Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2019-06-28T04:00:18Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false
dc.title.none.fl_str_mv Violência sexual e a correlação com iniquidades sociais e sanitárias, 2016
Sexual violence and the correlation with social and sanitary inequities, 2016
Violencia sexual y la correlación con iniquidades sociales y sanitarias, 2016
title Violência sexual e a correlação com iniquidades sociais e sanitárias, 2016
spellingShingle Violência sexual e a correlação com iniquidades sociais e sanitárias, 2016
KATAGUIRI, Lidieine Gonçalves
Violência sexual.
Determinantes sociais da saúde.
Saúde da Mulher.
Sex Offenses.
Social Determinants of Health.
Women's Health.
Delitos Sexuales.
Determinantes Sociales de la Salud.
Salud de la Mujer.
Enfermagem de Saúde Pública
title_short Violência sexual e a correlação com iniquidades sociais e sanitárias, 2016
title_full Violência sexual e a correlação com iniquidades sociais e sanitárias, 2016
title_fullStr Violência sexual e a correlação com iniquidades sociais e sanitárias, 2016
title_full_unstemmed Violência sexual e a correlação com iniquidades sociais e sanitárias, 2016
title_sort Violência sexual e a correlação com iniquidades sociais e sanitárias, 2016
author KATAGUIRI, Lidieine Gonçalves
author_facet KATAGUIRI, Lidieine Gonçalves
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv RODRIGUES, Leiner Resende
02593466677
http://lattes.cnpq.br/8882541485706961
dc.contributor.author.fl_str_mv KATAGUIRI, Lidieine Gonçalves
dc.subject.por.fl_str_mv Violência sexual.
Determinantes sociais da saúde.
Saúde da Mulher.
Sex Offenses.
Social Determinants of Health.
Women's Health.
Delitos Sexuales.
Determinantes Sociales de la Salud.
Salud de la Mujer.
Enfermagem de Saúde Pública
topic Violência sexual.
Determinantes sociais da saúde.
Saúde da Mulher.
Sex Offenses.
Social Determinants of Health.
Women's Health.
Delitos Sexuales.
Determinantes Sociales de la Salud.
Salud de la Mujer.
Enfermagem de Saúde Pública
description A violência sexual é considerada um importante problema de saúde pública devido à alta prevalência, caracterizada por qualquer ato sexual ou tentativa do ato sem consentimento explícito, praticados por qualquer pessoa independente da relação com a vítima, em qualquer cenário, incluindo, mas não limitado ao ambiente do lar ou do trabalho, em relação de poder abusiva ao envolver pessoas com poderes desiguais de conhecimento, maturidade, força física, recursos e estratégias. Este estudo teve como objetivos descrever o perfil epidemiológico dos casos de violência sexual notificados no estado de Minas Gerais no ano de 2016, segundo sexo e faixa etária; calcular a incidência de violência sexual, razão de sexo por faixa etária e completude das variáveis; identificar indicadores de contexto sociodemográfico, econômico e de cobertura/estratégia dos serviços de saúde em municípios do estado Minas Gerais e verificar a correlação entre a incidência de violência sexual. Trata-se de um estudo transversal, quantitativo e retrospectivo. O estudo foi desenvolvido com a utilização do banco de dados secundários do SINAN, fornecidos pela Secretaria do Estado de Saúde (SES)/MG, referentes às notificações de violência sexual em 2016. Para análise dos dados, utilizou-se estatística descritiva, cálculos das taxas incidência de violência sexual e razão de sexo e coeficiente de correlação de Spearman. Em Minas Gerais em 2016, houve 1996 casos notificados de violência sexual, a média de completude das variáveis analisadas foi de 85,1%, houve predomínio em mulheres (85,4%), faixa etária 10 a 14 anos (21,5 %), raça parda (38,2 %), com escolaridade de 5ª a 8ª série incompleta do ensino fundamental (15,1%), e agressores conhecidos das vítimas (58,9%). A taxa de incidência de violência sexual por sexo (feminino/ masculino) segundo faixa etária variou de 3,30 (na faixa etária de 0 a 9 anos) a 22,07 (na faixa etária ≥ 60 anos). A profilaxia de doenças sexualmente transmissíveis foi realizada em 30% dos casos, e a contracepção de emergência em 18,6%. Os indicadores sociodemográficos, econômicos e de cobertura dos serviços de saúde identificados foram: cobertura de agente comunitário de saúde, cobertura daestratégia de saúde da família, IDHM (renda, longevidade e educação), índice de Gini e taxa de analfabetismo, sendo que apenas esta última tem correlação positiva com a taxa de incidência de violência sexual. Ao analisar a associação entre o perfil sociodemográfico e de exposição das pessoas que sofreram violência sexual em relação ao agressor verificou se o agressor/padrasto foi associada a escolaridade de 0 a 4 série, raça parda e local de ocorrência a residência; o agressor/pai foi associado ao local de ocorrência ignorado, seguido do local de ocorrência residência, faixa etária de 0 a 9 anos, sexo masculino, que não sofreram violência física ou psicológica, em municípios de 200 a 500 mil habitantes. E o agressor desconhecido foi associada às mulheres brancas com 15 anos ou mais de idade, escolaridade da 5ª série até o ensino superior, a violência sexual não se repete mas foi utilizada violência física e a situação ocorreu em via pública. A violência sexual requer atenção especial dos pesquisadores, governantes e de toda a sociedade, para que haja mudança nesta realidade lamentável. Os serviços de saúde devem otimizar as ações que envolvem o processo de notificação dos casos e a articulação com a rede de assistência e proteção às vítimas. Atenção especial deve ser dada à profilaxia pós exposição nos casos de violência sexual, especialmente os casos primários e agudos.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-12-14
2019-06-27T18:15:27Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv KATAGUIRI, Lidieine Gonçalves. Violência sexual e a correlação com iniquidades sociais e sanitárias, 2016. 2017. 75f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2017.
http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/709
identifier_str_mv KATAGUIRI, Lidieine Gonçalves. Violência sexual e a correlação com iniquidades sociais e sanitárias, 2016. 2017. 75f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2017.
url http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/709
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv ABATH, M. B. et al. Evaluation of the completeness, consistency and duplicity of cases of violence registered on the National Disease Notification Information System in Recife, Pernambuco State, Brazil, 2009-2012. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 23, n. 1, p. 131-142, mar. 2014. ABUYA, B. A. et al. Association between education and domestic violence among women being offered an HIV test in urban and rural areas in Kenya. Journal of Interpersonal Violence, v. 27, n. 10, p. 2022-2038, 2012. ALVARES, J. K. et al. Avaliação da completude das notificações compulsórias relacionadas ao trabalho registradas por município polo industrial no Brasil, 2007- 2011. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 18, n. 1, p. 123-136, jan./mar. 2015. ANTONIO, E. M. R.; FONTES, T. M. P. Bioética e aspectos epidemiológicos de vítimas de violência sexual em hospital-maternidade. Revista Bioética, v. 20, n. 2, p. 280-287, 2012. Disponível em: <http://www.pncq.org.br/uploads/2014/qualinews/portaria_1271_6jun2014.pdf> Acesso em: 17 out. 2016. ARAUJO, R. P. et al. Perfil sociodemográfico e epidemiológico da violência sexual contra as mulheres em Teresina/Piauí. Revista de Enfermagem da UFSM, [S.l.], v. 4, n. 4, p. 739 - 750, jan. 2015. ASSIS, S. G. et al. Notificações de violência doméstica, sexual e outras violências contra crianças no Brasil. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 9, p. 2305-2317, set. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232012000900012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 27 set. 2017. BADZIAK, R. P. F.; MOURA, V. E. V. Determinantes sociais da saúde: um conceito para efetivação do direito à saúde. Revista de Saúde Pública de Santa Catarina, v. 3, n. 1, p. 69-79, 2010. BRASIL. Lei 10.778, de 24 de novembro de 2003. Estabelece a notificação compulsória, no território nacional, do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privados. Diário Oficial da União, 24 de novembro de 2003. BRASIL. Lei n. 11.340/2006. Coíbe a violência doméstica e familiar contra a mulher. Presidência da República, Diário Oficial da União, 07 de Agosto de 2006. BRASIL. Lei nº 12.015, de 2009. Dos Crimes Contra A Dignidade Sexual. Diário Oficial da União, 7 de agosto de 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12015.htm#art2> Acesso em: 15 set. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instrutivo para preenchimento da Ficha de Notificação/Investigação de Violência Doméstica, Sexual e/ou outras Violências. Brasília, 2009. Disponível em: <http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/30_03_2012_8.40.46.6cb50967bbeb18008432b7 1da11ac636.pdf > acesso em: 15 set. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: norma técnica. Brasília, 2012. Disponível em: <http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Instrutivo_notificacaodeviolencia_versao5_1_final21_1 2_15.pdff > Acesso em: 15 out. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília, 2014a. BRASIL. Ministério Da Saúde. Secretaria De Vigilância Em Saúde. Departamento Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção Da Saúde. Notificação De Violência Interpessoal/ Autoprovocada – Portaria Gm/Ms Nº 1271/2014. Brasília, 2014b. Disponível em: <http://www.pncq.org.br/uploads/2014/qualinews/portaria_1271_6jun2014.pdf> Acesso em: 17 nov. 2016. BRASIL. Ministério Da Saúde. Secretaria De Vigilância Em Saúde. Instrutivo para preenchimento da Ficha de Notificação de Violência Interpessoal e Autoprovocada. Brasília, 2015. Disponível em: <http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Instrutivo_notificacaodeviolencia_versao5_1_final21_1 2_15.pdff > Acesso em: 15 set. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. CoordenaçãoGeral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: recurso eletrônico. Brasília, 2016. BUSS, P. M.; PELLEGRINI FILHO, A. A saúde e seus determinantes sociais. Physis, v. 17, n. 1, p. 77-93, 2007. CAMBRON, C.; GRINGERI, C.; VOGEL-FERGUSON, M. B. Physical and mental health correlates of adverse childhood experiences among low-income women. Health & social work, v. 39, n. 4, p. 221-229, 2014. CARVALHO, A.I. et al. Determinantes sociais, econômicos e ambientais da saúde. In: FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. A saúde no Brasil em 2030 - prospecção estratégica do sistema de saúde brasileiro: população e perfil sanitário [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz/Ipea/Ministério da Saúde/Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, v. 2, p. 19-38, 2013. Disponível em: <http://static.scielo.org/scielobooks/8pmmy/pdf/noronha-9788581100166.pdf>. Acesso em: 21 jul. 2016. CERQUEIRA, D.; COELHO, D. S. C. Estupro no Brasil: uma radiografia segundo os dados da Saúde: nota técnica. Brasília, 2014. Disponível em: < http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/dossie/wpcontent/uploads/2015/07/IPEA_estupronobrasil2014.pdf > Acesso em: 01 ag. 2016. CORREIA, L. O. S. et al. Métodos para avaliar a completude dos dados dos sistemas de informação em saúde do Brasil: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 11, p. 4467-4478, 2014. DAHLBERG, L. L.; KRUG, E. G. Violência: um problema global de saúde pública. Ciência & saúde coletiva, v. 11, n. supl, p. 1163-1178, 2007. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/csc/v11s0/a07v11s0.pdf > Acesso em: 09 ago. 2016. DOTOLI, F. S. G.; LEÃO, A. M. C. Violência doméstica contra o homem: de agressor a agredido. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 10, n. 6, 2016. DU MONT, J. et al. ‘She was Truly an Angel’: Women with Disabilities’ Satisfaction With Hospital-Based Sexual Assault and Domestic Violence Services. Journal of forensic nursing, v. 9, n. 3, p. 129-139, 2013. FACURI, C. O., et al. Violência sexual: estudo descritivo sobre as vítimas e o atendimento em um serviço universitário de referência no Estado de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 29, n. 5, p. 889-898, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v29n5/08.pdf > Acesso em: 14 jul. 2016. FELIX, J. D. et al. Avaliação da completude das variáveis epidemiológicas do Sistema de Informação sobre Mortalidade em mulheres com óbitos por câncer de mama na Região Sudeste-Brasil (1998 a 2007). Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, n. 4, 2012. FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA - FBSP. Anuário brasileiro de segurança pública. Edição IX. São Paulo, 2015. Disponível em: < http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/dossie/wp-content/uploads/2015/10/9-Anuario-Brasileirode-Seguranca-Publica-FSB_2015.pdf > Acesso em: 22 jan. 18. GARG, S. et al. Gender-violence and health care: How health system can step. Indian journal of public health, v. 57, n. 1, p. 4, 2013. HEGARTY, K. L. et al. Effect of type and severity of intimate partner violence on women’s health and service use: findings from a primary care trial of women afraid of their partners. Journal of Interpersonal Violence, v. 28, n. 2, p. 273-294, 2013. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, Coordenação de População. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. Disponível em: < http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv95011.pdf > Acesso em: 25 set. 2016. JINA, R.; THOMAS, L. S. Health consequences of sexual violence against women. Best Practice & Research Clinical Obstetrics & Gynaecology, v. 27, n. 1, p. 15-26, 2013. KRUG, E.G. et al., (eds.) World report on violence and health. Genova: World Health Organization, 2002. Disponível em: <http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/42495/1/9241545615_eng.pdf > Acesso em: 05 set. 2016. LIMA, J. S.; DESLANDES, S. F. Olhar da gestão sobre a implantação da ficha de notificação da violência doméstica, sexual e/outras violências em uma metrópole do Brasil. Saude soc., São Paulo, v. 24, n. 2, p. 661-673, Jun. 2015. LIMA, J. W. et al. Violência sexual infantojuvenil: o que dizem os documentos do juizado?. Est. Inter. Psicol., Londrina, v. 5, n. 1, p. 02-24, jun. 2014. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236- 64072014000100002&lng=pt&nrm=iso> Acesso em: 27 set. 2017. LOPES, L. S.; TOYOSHIMA, S. H.; GOMES, A. P. Determinantes Sociais da Saúde em Minas Gerais: uma Abordagem Empírica. DOCUMENTOS TÉCNICOCIENTÍFICOS, v. 41, n. 1, p.77-95, 2010. Disponível em: <http://www.bnb.gov.br/projwebren/Exec/artigoRenPDF.aspx?cd_artigo_ren=1174> Acesso em: 08 ag. 2016. LUCEA, M. B. et al. Factors influencing resource use by African American and African Caribbean women disclosing intimate partner violence. Journal of interpersonal violence, v. 28, n. 8, p. 1617-1641, 2013. LUKASSE, M. et al. Pregnancy intendedness and the association with physical, sexual and emotional abuse – an European multi-country cross-sectional study. BMC pregnancy and childbirth, v. 15, n. 1, p. 120, 2015. MACHADO, C. L. et al. Gravidez após violência sexual: vivências de mulheres em busca da interrupção legal. Cad. Saúde Pública, v. 31, n. 2, p. 345-353, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v31n2/0102-311X-csp-31-02-00345.pdf> Acesso em: 05 ag. 2016. MACY, R. J.; RENZ, C.; PELINO, E. Partner violence and substance abuse are intertwined: Women’s perceptions of violence–substance connections. Violence Against Women, v. 19, n. 7, p. 881-902, 2013. MEDRONHO, R. A. Estudos ecológicos. In: MEDRONHO, R. A et al. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009. p.265-74. MINAS GERAIS. Governo Do Estado De Minas Gerais. Sistema Integrado De Defesa Social. Centro Integrado De Informações De Defesa Social. Diagnóstico da violência doméstica e familiar contra a mulher em Minas Gerais 2013-2015, Belo Horizonte, 2016. Disponível em: <http://seds.mg.gov.br/images/Diagnostico_Mulheres/Diagnostico_mulher_completo.pdf > Acesso em: 12 jul. 2016. MOREIRA, G. A. R. et al. Reporting of sexual violence against women in Brazil. Brazilian Journal in Health Promotion, v. 28, n. 3, p. 327-336, 2015. OLIVEIRA, M. E. P. et al. Avaliação da completitude dos registros de febre tifóide notificados no Sinan pela Bahia. Epidemiologia e serviços de saúde. Brasília, v. 18, n. 3, p. 219-26, jul./set. 2009. Disponível em: < http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v18n3/v18n3a04.pdf > Acesso em: 10 jul. 16. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Social determinants of health. Disponível em: <http://www.who.int/ social_determinants/es/ > Acesso em: 08 jul. 2016. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Global consultation violence and health. Genova, 2002. Disponível em: <http://www.who.int/violence_injury_prevention/violence/world_report/en/summary_e n.pdf?ua=1> Acesso em: 03 set. 16. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Preventing intimate partner and sexual violence against women: Taking action and generating evidence, 2010. Disponível em: <http://www.who.int/violence_injury_prevention/violence/sexual/en/> Acesso em: 15 set. 2016. ORTIZ-BARREDA, G.; VIVES-CASES, C. Legislation on violence against women: overview of key components. Rev. Panam. Salud Publica, Washington, v. 33, n. 1, p. 61-72, Jan. 2013. PEIXOTO, A. F.; NOBRE, B. P. R. A Responsabilização da mulher vítima de estupro. Revista Transgressões, v. 3, n. 1, p. 227-239, 2015. PELLEGRINI FILHO, A. et al. Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais de Saúde” in Cadernos de Saúde Pública, v. 27, n.11, p. 2080-2082, 2011. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2011001100001 > Acesso em: 09 ag.2016. PINTO, L. S. S. et al. Políticas públicas de proteção à mulher: avaliação do atendimento em saúde de vítimas de violência sexual. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 5, p. 1501-1508, Mai. 2017. Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232017000501501&lng=en&nrm=iso> Acesso em: 27 set. 2017. POLIT, D. F.; BECK, C. T. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: Avaliação de Evidências para a Prática da Enfermagem. Artmed Editora, 2014. ROMERO, D. E.; CUNHA, C. B. Avaliação da qualidade das variáveis sócioeconômicas e demográficas dos óbitos de crianças menores de um ano registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade do Brasil (1996/2001). Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 3, p. 673-84, mar. 2006. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/csp/v22n3/22.pdf > Acesso em: 01 out. 2016. SANTOS, L. N.; MOTA, A. M. A.; SILVA, M. V. O. A dimensão subjetiva da subcidadania: considerações cobre a desigualdade social brasileira. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília , v. 33, n. 3, p. 700-715, 2013 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 98932013000300014&lng=en&nrm=iso> Acesso em: 04 Nov. 2016. SCATENA, L. M. et al. Dificuldades no acesso a serviços de saúde para diagnóstico de tuberculose em municípios do Brasil. Revista de Saúde Pública. v. 3, n. 43, p. 389-397, 2009. SIGURDARDOTTIR, S. et al. Personal resurrection: female childhood sexual abuse survivors’ experience of the Wellness‐Program. Scandinavian journal of caring sciences, v. 30, n. 1, p. 175-186, 2016. SILVA-PIRES, F. E. S. et al. As doenças negligenciadas e os determinantes sociais da saúde no contexto da investigação em ensino. Educação, Ciência e Cultura, v. 2, n.1, p. 51-59, 2017. SILVA, B. G. C., et al. Determinantes sociais de saúde como base para a formulação de políticas públicas. Anais do Encontro Mãos de Vida, v. 3, n.1, 2017. SILVA, M.C. M. et al. Caracterização dos casos de violência física, psicológica, sexual e negligências notificados em Recife, Pernambuco, 2012. Epidemiologia e serviços de saúde, v. 22, n. 3, p. 403-412, 2013. Disponível em: <http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?pid=S167949742013000300005&script=sci_ar ttext&tlng=pt > Acesso em: 18 out. 2016. SILVA, R. M. V.; FRACOLLI, L. A. “A utilização de indicadores sociais na operacionalização do modelo de Vigilância da Saúde” in Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 43, n. 1, p. 168-177, 2009. Disponível em: < http://www.producao.usp.br/handle/BDPI/3781 > Acesso em: 05 out. 2016. SOUZA, C. S. et al. Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes/VIVA e a notificação da violência infanto-juvenil, no Sistema Único de Saúde/SUS de Feira de Santana-Bahia, Brasil. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p. 773- 784, Mar. 2014. TAYLOR, S. C. et al. Sexual trauma in women: The importance of identifying a history of sexual violence. Australian family physician, v. 41, n. 7, p. 538, 2012. TORRES, V.M. S. et al. ‘Expanding your mind’: the process of constructing genderequitable masculinities in young Nicaraguan men participating in reproductive health or gender training programs. Global health action, v. 5, n. 1, p. 17262, 2012. TRIGUEIRO, T. H. et al. Vítimas de violência sexual atendidas em um serviço de referência. Cogitare Enfermagem, v. 20, n. 2, p. 249-56, 2015. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.5380/ce.v20i2.40355 > Acesso em: 03 out. 2016. TROTMAN, G. E.; YOUNG-ANDERSON, C.; DEYE, K. P. Acute sexual assault in the pediatric and adolescent population. Journal of pediatric and adolescent gynecology, v. 29, n. 6, p. 518-526, 2016. VELOSO, M. M. X. et al. Notificação da violência como estratégia de vigilância em saúde: perfil de uma metrópole do Brasil. Ciência & saúde coletiva, v. 18, n. 5, p. 1263-1272, 2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n5/11.pdf > Acesso em: 03 set. 2016. VREES, R. A. Evaluation and management of female victims of sexual assault. Obstetrical & gynecological survey, v. 72, n. 1, p. 39-53, 2017. WADSWORTH, P.; RECORDS, K. A review of the health effects of sexual assault on African American women and adolescents. Journal of Obstetric, Gynecologic & Neonatal Nursing, v. 42, n. 3, p. 249-273, 2013. WAISELFISZ, J. J. Mapa da Violência 2012: A Cor dos Homicídios no Brasil. Rio de Janeiro: CEBELA, FLACSO; Brasília: SEPPIR/PR, 2012. ZHAN, W. et al. History of childhood abuse, sensation seeking, and intimate partner violence under/not under the influence of a substance: A cross-sectional study in Russia. PloS one, v. 8, n. 7, p. e68027, 2013.
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
instname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)
instacron:UFTM
instname_str Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)
instacron_str UFTM
institution UFTM
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)
repository.mail.fl_str_mv bdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.br
_version_ 1797221193828270080