Implicações socioeconômicas do Eucalipto no Norte do Estado do Tocantins: Os municípios de Goiatins, Palmeirante e São Bento do Tocantins como recorte espacial

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Barros, Gilzomar Pereira
Orientador(a): Guedes, Luciano da Silva
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Tocantins
Araguaína
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Fraduação em Demandas Populares e Dinâmicas Regionais
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11612/4592
Resumo: O presente trabalho procura fazer algumas reflexões sobre as implicações socioeconômicas da expansão da silvicultura do eucalipto no norte do estado do Tocantins, tomando como recorte espacial os municípios de Goiatins, Palmeirante e São Bento do Tocantins. Com base em dados secundários dos anos 2000 a 2020, além do uso de dados primários, buscou-se identificar qual grau de transformação a silvicultura do eucalipto e seus desdobramentos imprimem ao território e aos seus grupos populacionais e qual o retorno socioeconômico que essa atividade vem proporcionando aos municípios supracitados, onde os projetos florestais estão em franca expansão, motivados pela proximidade a indústrias de papel e celulose e bioenergia, localizadas nos estados do Maranhão e Pará. Utilizou-se a metodologia quanti-qualitativa, a partir de dados coletados das plantações e cultivo do eucalipto e dados de indicadores econômicos, além de observações diretas em campo nos municípios abordados. O principal arcabouço teórico são obras dos autores Milton Santos (1996, 2000) e Amartya Sen (2010, 2011, 2012), buscando compreender, a partir de suas teorias socioeconômicas, a dinâmica territorial imposta pelos projetos florestais. É intuitivo saber que o desenvolvimento socioeconômico relacionado à silvicultura do eucalipto está diretamente ligado aos compromissos sociais assumidos e cumpridos pela empresa que cultiva na região.
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Com base em dados secundários dos anos 2000 a 2020, além do uso de dados primários, buscou-se identificar qual grau de transformação a silvicultura do eucalipto e seus desdobramentos imprimem ao território e aos seus grupos populacionais e qual o retorno socioeconômico que essa atividade vem proporcionando aos municípios supracitados, onde os projetos florestais estão em franca expansão, motivados pela proximidade a indústrias de papel e celulose e bioenergia, localizadas nos estados do Maranhão e Pará. Utilizou-se a metodologia quanti-qualitativa, a partir de dados coletados das plantações e cultivo do eucalipto e dados de indicadores econômicos, além de observações diretas em campo nos municípios abordados. O principal arcabouço teórico são obras dos autores Milton Santos (1996, 2000) e Amartya Sen (2010, 2011, 2012), buscando compreender, a partir de suas teorias socioeconômicas, a dinâmica territorial imposta pelos projetos florestais. É intuitivo saber que o desenvolvimento socioeconômico relacionado à silvicultura do eucalipto está diretamente ligado aos compromissos sociais assumidos e cumpridos pela empresa que cultiva na região.The present work seeks to make some reflections on the socioeconomic implications of the expansion of eucalyptus forestry in the north of the state of Tocantins, taking the municipalities of Goiatins, Palmeirante and São Bento do Tocantins as a spatial cut. Based on secondary data from 2000 to 2020, in addition to the use of primary data, we sought to identify what degree of transformation the eucalyptus silviculture and its consequences imprint on the territory and its population groups and what the socioeconomic return that this activity brings. providing the aforementioned municipalities, where forestry projects are in full expansion, motivated by the proximity to paper and cellulose and bioenergy industries, located in the states of Maranhão and Pará. and eucalyptus cultivation and data from economic indicators, in addition to direct field observations in the municipalities covered. The main theoretical framework is the works of authors Milton Santos (1996, 2000) and Amartya Sen (2010, 2011, 2012), seeking to understand, from their socioeconomic theories, the territorial dynamics imposed by forestry projects. It is intuitive to know that the socio-economic development related to eucalyptus forestry is directly linked to the social commitments assumed and fulfilled by the company that cultivates in the region.Universidade Federal do TocantinsAraguaínaPrograma de Pós-Fraduação em Demandas Populares e Dinâmicas RegionaisBrasilGilzomar Pereira Barrosinfo:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASDesenvolvimento; Socioeconômico; Silvicultura do Eucalipto.Implicações socioeconômicas do Eucalipto no Norte do Estado do Tocantins: Os municípios de Goiatins, Palmeirante e São Bento do Tocantins como recorte espacialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTORIGINALDissertação-Gilzomar..pdfDissertação-Gilzomar..pdfapplication/pdf2139227http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4592/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o-Gilzomar..pdf1dd9179723df6cbec0b6f70d1e55072bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4592/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTDissertação-Gilzomar..pdf.txtDissertação-Gilzomar..pdf.txtExtracted texttext/plain164625http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4592/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o-Gilzomar..pdf.txt7bca12429c8b480dcffccef8c2650392MD53THUMBNAILDissertação-Gilzomar..pdf.jpgDissertação-Gilzomar..pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1251http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4592/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o-Gilzomar..pdf.jpgb4ad0c4ab1c5fe6cc27b4b5ea040261dMD5411612/45922023-02-02 03:01:52.38oai:repositorio.uft.edu.br:11612/4592Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2023-02-02T06:01:52Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false
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