Mobilidade de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores usando o Perme Escore: ensaio clínico randomizado e duplo-cego

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Andrade, Nayanne Paula de lattes
Orientador(a): Dionisio, Valdeci Carlos lattes
Banca de defesa: Borges, Juliana Bassalobre Carvalho lattes, Ronchi, Carlos Fernando Ronchi lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Uberlândia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27244
http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2363
Resumo: Introdução: A proporção de pacientes que sobrevivem à doença crítica vem aumentando, porém, a mobilidade na alta hospitalar é baixa e está relacionada ao imobilismo no leito, fraqueza muscular e piores desfechos funcionais. A mobilização do paciente crítico é viável e segura, no entanto, ainda não se conhece os benefícios da cicloergometria ativa no leito, bem como o uso do Escore Perme de Mobilidade em Unidade de Terapia Intensiva (Perme Escore) como medida de mobilidade de pacientes submetidos à cicloergometria. Objetivo: Analisar e comparar a mobilidade e a força muscular de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores e à fisioterapia convencional por meio do Perme Escore. Metodologia: Estudo clínico randomizado duplo-cego com 24 pacientes, realizado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU). Pacientes com força grau “3’’ de membros inferiores segundo o Medical Research Council (MRC) o e sob ventilação mecânica por no mínimo 48horas foram randomizados por um pesquisador independente e submetidos à aplicação da Perme Escore. O grupo experimental (GE) realizou cicloergometria ativa de membros inferiores no leito associado à fisioterapia convencional e o grupo controle (GC) fisioterapia convencional, durante oito dias consecutivos. Ambos os grupos foram reavaliados no nono dia. Resultados: Não houve diferença estatística para a mobilidade pré-intervenção (p=0.343), mas sim para a mobilidade pós-intervenção (p= 0,017). Houve melhora no escore de mobilidade do GE (18,5± 2,50 vs 13,7± 5,84), mas não foi observada diferença significativa na força muscular final entre grupos (p>0.05). Conclusão: A cicloergometria ativa de membros inferiores promoveu melhora do nível de mobilidade quando comparado ao grupo submetido apenas a fisioterapia convencional, e a força muscular não mudou significativamente. O Perme Escore representou uma ferramenta viável para mensurar a evolução da mobilidade de pacientes críticos.
id UFU_0cb3367347ef0aed1fa49195addbbfc6
oai_identifier_str oai:repositorio.ufu.br:123456789/27244
network_acronym_str UFU
network_name_str Repositório Institucional da UFU
repository_id_str
spelling 2019-10-25T21:32:55Z2019-10-25T21:32:55Z2019-09-30ANDRADE, Nayane Paula de. Mobilidade de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores usando o Perme Escore: ensaio clínico randomizado e duplo-cego. 2019. 55 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2363.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27244http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2363Introdução: A proporção de pacientes que sobrevivem à doença crítica vem aumentando, porém, a mobilidade na alta hospitalar é baixa e está relacionada ao imobilismo no leito, fraqueza muscular e piores desfechos funcionais. A mobilização do paciente crítico é viável e segura, no entanto, ainda não se conhece os benefícios da cicloergometria ativa no leito, bem como o uso do Escore Perme de Mobilidade em Unidade de Terapia Intensiva (Perme Escore) como medida de mobilidade de pacientes submetidos à cicloergometria. Objetivo: Analisar e comparar a mobilidade e a força muscular de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores e à fisioterapia convencional por meio do Perme Escore. Metodologia: Estudo clínico randomizado duplo-cego com 24 pacientes, realizado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU). Pacientes com força grau “3’’ de membros inferiores segundo o Medical Research Council (MRC) o e sob ventilação mecânica por no mínimo 48horas foram randomizados por um pesquisador independente e submetidos à aplicação da Perme Escore. O grupo experimental (GE) realizou cicloergometria ativa de membros inferiores no leito associado à fisioterapia convencional e o grupo controle (GC) fisioterapia convencional, durante oito dias consecutivos. Ambos os grupos foram reavaliados no nono dia. Resultados: Não houve diferença estatística para a mobilidade pré-intervenção (p=0.343), mas sim para a mobilidade pós-intervenção (p= 0,017). Houve melhora no escore de mobilidade do GE (18,5± 2,50 vs 13,7± 5,84), mas não foi observada diferença significativa na força muscular final entre grupos (p>0.05). Conclusão: A cicloergometria ativa de membros inferiores promoveu melhora do nível de mobilidade quando comparado ao grupo submetido apenas a fisioterapia convencional, e a força muscular não mudou significativamente. O Perme Escore representou uma ferramenta viável para mensurar a evolução da mobilidade de pacientes críticos.Introduction: The proportion of patients who survive critical illness is increasing, but the mobility at hospital discharge is low and it is related to immobility on the bed, muscle weakness and worse functional outcomes. Mobilization of critically ill patients is feasible and safe; however, the benefits of active cycle ergometry on the bed, as well as the use of the Perme Intensive Care Unit Perme (Perme Score) as a measure of patient mobility, are not yet known to cycle ergometry. Objective: To analyze and compare the mobility and muscle strength of critically ill patients undergoing active cycle ergometry on the lower limb and conventional physical therapy using the Perme Score. Methodology: A randomized, doubleblind clinical trial with 24 patients, conducted at the Intensive Care Unit (ICU) of the Federal University of Uberlândia (HC-UFU). Patients with '3' grade of the lower limb strength according to the Medical Research Council (MRC) o and under mechanical ventilation for at least 48 hours were randomized by an independent researcher and subjected to the Perme Score. The experimental group (EG) performed active cycle ergometry on the lower limb in the bed associated with conventional physiotherapy and the control group (CG) conventional physiotherapy for eight consecutive days. Both groups were reevaluated on a ninth day. Results: There was no statistical difference for mobility pré-intervention (p = 0.343), but there was for mobility post-intervention (p = 0.017). There was an improvement for mobility score (18.5 ± 2.50 vs 13.7 ± 5.84) for in the EG, but no significant difference was in the postintervention on muscle strength between groups (p> 0.05). Conclusion: Active cycle ergometry on the lower limb improved the mobility level when compared to the group submitted just to conventional physical therapy, and muscle strength remained unchanged. The Perme Score represented a viable tool to measure the evolution of mobility of critically ill patients.Dissertação (Mestrado)porUniversidade Federal de UberlândiaPrograma de Pós-graduação em Ciências da SaúdeBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALCicloergometriaCycle ergometryPacientes críticosCritically ill patientsPerme EscorePerme ScoreReabilitaçãoRehabilitationMobilidade de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores usando o Perme Escore: ensaio clínico randomizado e duplo-cegoMobility of Critical Patients Undergoing Active Lower Limb cycle-ergometry using Perme Score: Randomized Double-Blind Clinical Trialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCarvalho, Eliane Mariahttp://lattes.cnpq.br/6504439416476834Dionisio, Valdeci Carloshttp://lattes.cnpq.br/1989772308502986Borges, Juliana Bassalobre Carvalhohttp://lattes.cnpq.br/4633039279296449Ronchi, Carlos Fernando Ronchihttp://lattes.cnpq.br/0383901999382484http://lattes.cnpq.br/5095184311347672Andrade, Nayanne Paula de5563693995cfc6af78-95df-434f-8cba-ff3aa9588d23info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUORIGINALMobilidadePacientesCriticos.pdfMobilidadePacientesCriticos.pdfDissertaçãoapplication/pdf3874336https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/27244/1/MobilidadePacientesCriticos.pdf96beb87f1fcf0e4bfe278467dbf40918MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/27244/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52TEXTMobilidadePacientesCriticos.pdf.txtMobilidadePacientesCriticos.pdf.txtExtracted texttext/plain76748https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/27244/3/MobilidadePacientesCriticos.pdf.txt73ad239ec499f494e3da456268122e45MD53THUMBNAILMobilidadePacientesCriticos.pdf.jpgMobilidadePacientesCriticos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1240https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/27244/4/MobilidadePacientesCriticos.pdf.jpga960b7638952ca61abc37ff3a3ca5f70MD54123456789/272442021-12-02 10:55:31.158oai:repositorio.ufu.br:123456789/27244w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2021-12-02T13:55:31Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Mobilidade de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores usando o Perme Escore: ensaio clínico randomizado e duplo-cego
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Mobility of Critical Patients Undergoing Active Lower Limb cycle-ergometry using Perme Score: Randomized Double-Blind Clinical Trial
title Mobilidade de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores usando o Perme Escore: ensaio clínico randomizado e duplo-cego
spellingShingle Mobilidade de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores usando o Perme Escore: ensaio clínico randomizado e duplo-cego
Andrade, Nayanne Paula de
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Cicloergometria
Cycle ergometry
Pacientes críticos
Critically ill patients
Perme Escore
Perme Score
Reabilitação
Rehabilitation
title_short Mobilidade de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores usando o Perme Escore: ensaio clínico randomizado e duplo-cego
title_full Mobilidade de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores usando o Perme Escore: ensaio clínico randomizado e duplo-cego
title_fullStr Mobilidade de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores usando o Perme Escore: ensaio clínico randomizado e duplo-cego
title_full_unstemmed Mobilidade de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores usando o Perme Escore: ensaio clínico randomizado e duplo-cego
title_sort Mobilidade de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores usando o Perme Escore: ensaio clínico randomizado e duplo-cego
author Andrade, Nayanne Paula de
author_facet Andrade, Nayanne Paula de
author_role author
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Carvalho, Eliane Maria
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6504439416476834
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Dionisio, Valdeci Carlos
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1989772308502986
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Borges, Juliana Bassalobre Carvalho
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4633039279296449
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Ronchi, Carlos Fernando Ronchi
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0383901999382484
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5095184311347672
dc.contributor.author.fl_str_mv Andrade, Nayanne Paula de
contributor_str_mv Carvalho, Eliane Maria
Dionisio, Valdeci Carlos
Borges, Juliana Bassalobre Carvalho
Ronchi, Carlos Fernando Ronchi
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Cicloergometria
Cycle ergometry
Pacientes críticos
Critically ill patients
Perme Escore
Perme Score
Reabilitação
Rehabilitation
dc.subject.por.fl_str_mv Cicloergometria
Cycle ergometry
Pacientes críticos
Critically ill patients
Perme Escore
Perme Score
Reabilitação
Rehabilitation
description Introdução: A proporção de pacientes que sobrevivem à doença crítica vem aumentando, porém, a mobilidade na alta hospitalar é baixa e está relacionada ao imobilismo no leito, fraqueza muscular e piores desfechos funcionais. A mobilização do paciente crítico é viável e segura, no entanto, ainda não se conhece os benefícios da cicloergometria ativa no leito, bem como o uso do Escore Perme de Mobilidade em Unidade de Terapia Intensiva (Perme Escore) como medida de mobilidade de pacientes submetidos à cicloergometria. Objetivo: Analisar e comparar a mobilidade e a força muscular de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores e à fisioterapia convencional por meio do Perme Escore. Metodologia: Estudo clínico randomizado duplo-cego com 24 pacientes, realizado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU). Pacientes com força grau “3’’ de membros inferiores segundo o Medical Research Council (MRC) o e sob ventilação mecânica por no mínimo 48horas foram randomizados por um pesquisador independente e submetidos à aplicação da Perme Escore. O grupo experimental (GE) realizou cicloergometria ativa de membros inferiores no leito associado à fisioterapia convencional e o grupo controle (GC) fisioterapia convencional, durante oito dias consecutivos. Ambos os grupos foram reavaliados no nono dia. Resultados: Não houve diferença estatística para a mobilidade pré-intervenção (p=0.343), mas sim para a mobilidade pós-intervenção (p= 0,017). Houve melhora no escore de mobilidade do GE (18,5± 2,50 vs 13,7± 5,84), mas não foi observada diferença significativa na força muscular final entre grupos (p>0.05). Conclusão: A cicloergometria ativa de membros inferiores promoveu melhora do nível de mobilidade quando comparado ao grupo submetido apenas a fisioterapia convencional, e a força muscular não mudou significativamente. O Perme Escore representou uma ferramenta viável para mensurar a evolução da mobilidade de pacientes críticos.
publishDate 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-10-25T21:32:55Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-10-25T21:32:55Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-09-30
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ANDRADE, Nayane Paula de. Mobilidade de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores usando o Perme Escore: ensaio clínico randomizado e duplo-cego. 2019. 55 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2363.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27244
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2363
identifier_str_mv ANDRADE, Nayane Paula de. Mobilidade de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores usando o Perme Escore: ensaio clínico randomizado e duplo-cego. 2019. 55 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2363.
url https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27244
http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2363
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Uberlândia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Uberlândia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFU
instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron:UFU
instname_str Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron_str UFU
institution UFU
reponame_str Repositório Institucional da UFU
collection Repositório Institucional da UFU
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/27244/1/MobilidadePacientesCriticos.pdf
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/27244/2/license.txt
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/27244/3/MobilidadePacientesCriticos.pdf.txt
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/27244/4/MobilidadePacientesCriticos.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 96beb87f1fcf0e4bfe278467dbf40918
48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3
73ad239ec499f494e3da456268122e45
a960b7638952ca61abc37ff3a3ca5f70
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
repository.mail.fl_str_mv diinf@dirbi.ufu.br
_version_ 1792331553842397184