Influência da fadiga no controle postural durante o chute em atletas de futsal

• Ano de defesa: 2019
• Autor(a) principal: Valverde, Ayrton Senna Couto
• Orientador(a): Felicio, Lilian Ramiro
• Banca de defesa: Barros, Cristiano Lino Monteiro de , Liporaci, Rogério Ferreira , Baldon, Rodrigo de Marche , Lobato, Daniel Ferreira Moreira
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Uberlândia
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Fisioterapia
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Controle Postural; Postural Control; Fadiga; Fatigue; Chute; Kick; Futsal; Atletas; Athletes
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
• Link de acesso: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27175; http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.13

Objetivos do estudo: foi investigar o controle postural durante o chute pós protocolo de fadiga. Metodologia: Foram avaliados 46 atletas de futsal do sexo masculino, com idade entre 15 e 23 anos, sendo divididos em dois grupos, 1) atleta recreativo/controle (n=22) e 2) grupo atleta profissional (n= 17), todos foram submetidos a testes funcionais e oscilação postural, utilizando uma plataforma de força, durante a finalização (chute), teste de Sprint, mensuração de lactato e escala de esforço de Borg antes e após a fadiga. Resultados: Foi observado diferença estatística apenas no teste de agilidade de Illinois. Em relação ao teste de chute sobre a plataforma no grupo atletas profissionais foi apresentado diferença estatística nas variáveis amplitude AP (p= 0,02; r=0,33), deslocamento total (p=0.04; r= 0,41), Área de elipse (p=0,05; r=0,45), Velocidade de oscilação AP (p=0,05; r=0,45), lactato (p= 0,0006; r=1.17, escala de borg (p=0,0003; r=2.47), já no grupo atleta as diferenças estatísticas foram nas variáveis (p=0,04; r= 1.07), teste de Sprint (p=0,01; r=0.46), Lactato (p=0,0003; r=1,58) e escala de Borg (p=0,0001; r=4,33). Na comparação entre grupos foi observado diferença apenas nas variáveis área da elipse de confiança (p=0,04; r=1,38), Velocidade de oscilação AP (p=0,04; r =0,61) e escala de Borg CR10 (p=0,001 e r=1.72), onde o grupo atleta recreativo apresentou valores de oscilação maiores. Conclusão: A fadiga mostrou-se capaz de influenciar a estabilidade dinâmica de atletas durante o chute.