Caracter?sticas do leite cru e do queijo minas artesanal produzidos na regi?o do Serro, Minas Gerais e, produ??o de queijos com doces

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Figueiredo, Silvania Pereira de
Orientador(a): Boari, Cleube Andrade
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: UFVJM
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/847
Resumo: Esta pesquisa foi conduzida com o objetivo de se avaliar o leite cru e o queijo Minas artesanal do Serro, Minas Gerais, rec?m-fabricado e maturado e, a produ??o de queijo com doces. Amostras foram coletadas em cinco propriedades rurais, aleatoriamente selecionadas de um total de 32 certificadas pelo Instituto Mineiro de Agropecu?ria. O leite e o queijo rec?m-fabricados foram coletados a cada dois meses, durante 6 meses. Para a pesquisa de altera??es decorrentes da matura??o, foram coletados 25 queijos com 3 dias de fabrica??o no m?s de janeiro (ver?o chuvoso) e 25 no m?s de julho (inverno seco). Os queijos foram maturados em c?mara fria (8 ?C/Umidade Relativa de 85 %) por 15, 30, 45 e 60 dias, sendo realizadas, tamb?m, an?lises no tempo inicial. Para o leite cru procedeu-se ? determina??o da acidez titul?vel, densidade, teores de gordura, prote?na, lactose, umidade, massa seca total, res?duo mineral fixo, quantifica??o de coliformes totais e coliformes termotolerantes, contagem total de bact?rias l?ticas, de micro-organismos aer?bios mes?filos, de Staphylococcus spp. e Staphylococcus coagulase positiva. Para o queijo rec?m-fabricado foram realizadas as an?lises de pH, atividade de ?gua mais as mencionadas para o leite, com exce??o da densidade e teor de lactose e com a inclus?o das an?lises instrumentais de firmeza, adesividade e cor (L* a* b*, croma e matiz). O teor de gordura do queijo foi corrigido para mat?ria seca. Para a pesquisa de matura??o foram realizadas as an?lises mencionadas para o queijo rec?m-fabricado, exceto atividade de ?gua e, incluindo-se contagem de fungos filamentosos e leveduras. Para os queijos com doces, o controle consistiu de queijo produzido sem doce. Os doces em ponto de corte foram fracionados em cubos de 2 cm2 e adicionados ? regi?o central do queijo durante a enformagem. Mensurou-se a firmeza na superf?cie e na regi?o central dos queijos, luminosidade (L*), intensidade de vermelho-verde (a*), intensidade de amarelo (b*), croma (C), matiz (H?), pH, umidade, massa seca, gordura, gordura corrigida para a massa seca, prote?na, carboidrato total, res?duo mineral fixo e energia metaboliz?vel total. As an?lises foram conduzidas no queijo rec?m-fabricado e nos tempos de 15, 30, 45 e 60 dias de armazenamento. Houve varia??o (p<0,05) na acidez, lactose, contagens de coliformes termotolerantes e bact?rias l?ticas no leite cru. Dentre estas, ressalta-se a maior acidez e menor teor de lactose em janeiro, mar?o, julho, setembro e novembro, meses que tamb?m apresentaram maiores contagens de coliformes termotolerantes e bact?rias l?ticas. Nos queijos houve varia??o (p<0,05), ao longo dos meses, para pH, acidez, gordura corrigida para a massa seca, massa seca, firmeza, adesividade, intensidade de verde (?a*), intensidade de amarelo (b*), croma (C), atividade de ?gua, contagens de coliformes termotolerantes e Staphylococcus spp. Quanto ao estudo da matura??o, no ver?o a umidade dos queijos diminuiu linearmente com o aumento do tempo de matura??o, enquanto que no inverno, os valores de umidade diminu?ram at? os 30 dias de matura??o seguido por aumento a partir dos 45 dias. As contagens de coliformes termotolerantes e Staphylococcus coagulase positiva mantiveram-se altas no ver?o, as quais, no entanto, reduzidas durante o tempo de matura??o. A popula??o de fungos aumentou na medida em que se aumentou o tempo de matura??o, havendo maior crescimento no per?odo de ver?o. Observou-se que no ver?o os queijos apresentaram textura mais firme. Nos queijos produzidos com doces, observou-se que a firmeza na superf?cie e no centro foram maiores ao longo do per?odo de armazenamento. A firmeza na superf?cie foi semelhante entre o queijo controle e os queijos com goiabada e bananada. A firmeza no centro, no entanto, foi menor nos queijos com doce. Os par?metros de cor (L*a*b* C H?) do queijo controle, do queijo com goiabada e do queijo com bananada n?o apresentaram varia??o significativa ao longo do per?odo de armazenamento. A luminosidade (L*) dos queijos com goiabada e bananada foi superior a do controle. O queijo com bananada apresentou luminosidade (L*), intensidade de amarelo (b*), matiz (H?) e croma (C) maior que o queijo controle. Os queijos produzidos com goiabada e bananada apresentaram o teor de res?duo mineral fixo semelhante ao queijo controle. Entretanto, apresentaram menor pH, maior umidade, menor teor de massa seca, menor teor de gordura, menor teor de gordura corrigida para massa seca, menor teor de prote?na, maior teor de carboidrato total e menor energia metaboliz?vel quanto comparados ao controle. H? necessidade de melhorias da qualidade higi?nico-sanit?ria na obten??o do leite e na produ??o do queijo, a fim de reduzir contamina??es microbianas e melhorar a efici?ncia da matura??o. Quanto aos queijos produzidos com doces, h? potencial de se produzir queijos com goiabada e bananada tanto em ?mbito industrial quanto artesanal.
id UFVJM-2_6754842de0c63d474229137936266f3c
oai_identifier_str oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/847
network_acronym_str UFVJM-2
network_name_str Repositório Institucional da UFVJM
repository_id_str
spelling Figueiredo, Silvania Pereira deBoari, Cleube AndradeCosta Sobrinho, Paulo de Souza CostaSantos, Roseli AparecidaChaves, Ana Carolina Sampaio D?riaCosta Sobrinho, Paulo de Souza CostaUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Boari, Cleube Andrade2016-01-12T18:56:17Z2016-01-12T18:56:17Z20142014-03-11FIGUEIREDO, Cleube Andrade. Caracter?sticas do leite cru e do queijo minas artesanal produzidos na regi?o do Serro, Minas Gerais e, produ??o de queijos com doces. 2014. 108 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2014.http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/847Esta pesquisa foi conduzida com o objetivo de se avaliar o leite cru e o queijo Minas artesanal do Serro, Minas Gerais, rec?m-fabricado e maturado e, a produ??o de queijo com doces. Amostras foram coletadas em cinco propriedades rurais, aleatoriamente selecionadas de um total de 32 certificadas pelo Instituto Mineiro de Agropecu?ria. O leite e o queijo rec?m-fabricados foram coletados a cada dois meses, durante 6 meses. Para a pesquisa de altera??es decorrentes da matura??o, foram coletados 25 queijos com 3 dias de fabrica??o no m?s de janeiro (ver?o chuvoso) e 25 no m?s de julho (inverno seco). Os queijos foram maturados em c?mara fria (8 ?C/Umidade Relativa de 85 %) por 15, 30, 45 e 60 dias, sendo realizadas, tamb?m, an?lises no tempo inicial. Para o leite cru procedeu-se ? determina??o da acidez titul?vel, densidade, teores de gordura, prote?na, lactose, umidade, massa seca total, res?duo mineral fixo, quantifica??o de coliformes totais e coliformes termotolerantes, contagem total de bact?rias l?ticas, de micro-organismos aer?bios mes?filos, de Staphylococcus spp. e Staphylococcus coagulase positiva. Para o queijo rec?m-fabricado foram realizadas as an?lises de pH, atividade de ?gua mais as mencionadas para o leite, com exce??o da densidade e teor de lactose e com a inclus?o das an?lises instrumentais de firmeza, adesividade e cor (L* a* b*, croma e matiz). O teor de gordura do queijo foi corrigido para mat?ria seca. Para a pesquisa de matura??o foram realizadas as an?lises mencionadas para o queijo rec?m-fabricado, exceto atividade de ?gua e, incluindo-se contagem de fungos filamentosos e leveduras. Para os queijos com doces, o controle consistiu de queijo produzido sem doce. Os doces em ponto de corte foram fracionados em cubos de 2 cm2 e adicionados ? regi?o central do queijo durante a enformagem. Mensurou-se a firmeza na superf?cie e na regi?o central dos queijos, luminosidade (L*), intensidade de vermelho-verde (a*), intensidade de amarelo (b*), croma (C), matiz (H?), pH, umidade, massa seca, gordura, gordura corrigida para a massa seca, prote?na, carboidrato total, res?duo mineral fixo e energia metaboliz?vel total. As an?lises foram conduzidas no queijo rec?m-fabricado e nos tempos de 15, 30, 45 e 60 dias de armazenamento. Houve varia??o (p<0,05) na acidez, lactose, contagens de coliformes termotolerantes e bact?rias l?ticas no leite cru. Dentre estas, ressalta-se a maior acidez e menor teor de lactose em janeiro, mar?o, julho, setembro e novembro, meses que tamb?m apresentaram maiores contagens de coliformes termotolerantes e bact?rias l?ticas. Nos queijos houve varia??o (p<0,05), ao longo dos meses, para pH, acidez, gordura corrigida para a massa seca, massa seca, firmeza, adesividade, intensidade de verde (?a*), intensidade de amarelo (b*), croma (C), atividade de ?gua, contagens de coliformes termotolerantes e Staphylococcus spp. Quanto ao estudo da matura??o, no ver?o a umidade dos queijos diminuiu linearmente com o aumento do tempo de matura??o, enquanto que no inverno, os valores de umidade diminu?ram at? os 30 dias de matura??o seguido por aumento a partir dos 45 dias. As contagens de coliformes termotolerantes e Staphylococcus coagulase positiva mantiveram-se altas no ver?o, as quais, no entanto, reduzidas durante o tempo de matura??o. A popula??o de fungos aumentou na medida em que se aumentou o tempo de matura??o, havendo maior crescimento no per?odo de ver?o. Observou-se que no ver?o os queijos apresentaram textura mais firme. Nos queijos produzidos com doces, observou-se que a firmeza na superf?cie e no centro foram maiores ao longo do per?odo de armazenamento. A firmeza na superf?cie foi semelhante entre o queijo controle e os queijos com goiabada e bananada. A firmeza no centro, no entanto, foi menor nos queijos com doce. Os par?metros de cor (L*a*b* C H?) do queijo controle, do queijo com goiabada e do queijo com bananada n?o apresentaram varia??o significativa ao longo do per?odo de armazenamento. A luminosidade (L*) dos queijos com goiabada e bananada foi superior a do controle. O queijo com bananada apresentou luminosidade (L*), intensidade de amarelo (b*), matiz (H?) e croma (C) maior que o queijo controle. Os queijos produzidos com goiabada e bananada apresentaram o teor de res?duo mineral fixo semelhante ao queijo controle. Entretanto, apresentaram menor pH, maior umidade, menor teor de massa seca, menor teor de gordura, menor teor de gordura corrigida para massa seca, menor teor de prote?na, maior teor de carboidrato total e menor energia metaboliz?vel quanto comparados ao controle. H? necessidade de melhorias da qualidade higi?nico-sanit?ria na obten??o do leite e na produ??o do queijo, a fim de reduzir contamina??es microbianas e melhorar a efici?ncia da matura??o. Quanto aos queijos produzidos com doces, h? potencial de se produzir queijos com goiabada e bananada tanto em ?mbito industrial quanto artesanal.Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-12T18:55:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) silvania_pereira_figueiredo.pdf: 1615640 bytes, checksum: 3b29f450f86543b38635f9eacb617f38 (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-12T18:56:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) silvania_pereira_figueiredo.pdf: 1615640 bytes, checksum: 3b29f450f86543b38635f9eacb617f38 (MD5)Made available in DSpace on 2016-01-12T18:56:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) silvania_pereira_figueiredo.pdf: 1615640 bytes, checksum: 3b29f450f86543b38635f9eacb617f38 (MD5) Previous issue date: 2014Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES)Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2014.This research was conducted with the objective of evaluating the raw milk and artisan cheese Minas Serro, Minas Gerais, newly manufactured and matured, and the production of cheese with candy. Samples were collected from five farms were randomly selected from a total of 32 certified by the Instituto Mineiro de Agropecu?ria. The milk and freshly made ??cheese were collected every two months for six months. To search for changes resulting from maturation, 25 cheeses with three days of manufacturing were collected in January (rainy summer) and 25 in July (dry winter). The cheeses were matured in a cold room (8 ?C/85 % Relative Humidity) for 15, 30, 45 and 60 days, and also conducted analyzes at the initial time. For raw milk proceeded to the determination of titratable acidity, density, levels of fat, protein, lactose, moisture, total dry matter, fixed mineral, quantification of total coliforms and fecal coliforms, total count of lactic acid bacteria, micro-mesophilic aerobic organisms, Staphylococcus spp. and Staphylococcus coagulase positive. For newly manufactured cheese analyzes of pH, water activity, plus listed for milk, with the exception of density and lactose content and the inclusion of instrumental analyzes of firmness, stickiness and color (L* a* b* were performed, chroma and hue). The fat content of the cheese was corrected for dry matter. To search maturation analyzes mentioned for the newly manufactured cheese except water activity were made and, including counts of filamentous fungi and yeasts. For cheeses with sweet, control consisted of cheese produced without the sweet. Candy in cutoff were fractionated into cubes of 2 cm2 and added to the central region of the cheese during enformagem. Firmness is measured at the surface and in the central region of the cheeses, lightness (L*), redness-green (a*), yellow intensity (b*), chroma (C), hue (H ?), pH , moisture, dry matter, fat, fat corrected for dry matter, protein, total carbohydrate fraction, fixed mineral and metabolizable energy total. Analyses were conducted on newly manufactured cheese and times of 15, 30, 45 and 60 days of storage. There was variation (P<0.05) in acidity, lactose, counts of fecal coliform and lactic acid bacteria in raw milk. Among these, it is the higher acidity and lower content of lactose in January, March, July, September and November, months that also showed high counts of fecal coliform and lactic acid bacteria. In cheeses was no change (P<0.05), over the months, for pH, acidity, fat corrected for dry weight, dry weight, firmness, adhesiveness, intensity of green (-a*), yellow intensity (b*), chroma (C), water activity, counts of thermotolerant coliforms and Staphylococcus spp. Regarding the study of maturation in the summer moisture cheeses decreased linearly with increasing aging time, whereas in winter, the moisture values ??decreased until 30 days of ripening followed by an increase after 45 days. Coliform counts and coagulase positive Staphylococcus remained high in the summer, which, however, decreased during maturation time. The population of fungi increased in that time increased maturation, with higher growth in the summer. It was observed that in summer the cheeses had firmer texture. In cheeses made with sweet, it was observed that the strength at the surface and in the center were higher throughout the storage period. The firmness on the surface was similar between the control cheese and cheese with guava and bananada. The firmness in the center, however, was lower in cheeses with sweet. The color parameters (L* a* b* C H?) of the control cheese, cheese with guava and cheese with bananada showed no significant variation throughout the storage period. The lightness (L*) of cheeses with guava and bananada was higher than the control. The cheese bananada presented with lightness (L*), yellow intensity (b*), hue (H?) and chroma (C) greater than the control cheese. Cheeses made with guava and bananada presented the fixed mineral content similar to the control cheese. However, had lower pH, higher humidity, lower dry matter content, lower fat, lower fat corrected to dry mass, lower protein, higher total carbohydrate and lower metabolizable energy as compared to the control. There is a need for improvement of the sanitary quality of the milk for obtaining and producing cheese, in order to reduce microbial contamination and improve the efficiency of maturation. As for cheeses made with sweet, there is potential to produce cheeses with guava and bananada both industrial as artisanal level.porUFVJMA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessCaracter?sticas do leite cru e do queijo minas artesanal produzidos na regi?o do Serro, Minas Gerais e, produ??o de queijos com docesCharacteristics of raw milk and artisanal Minas cheese produced in the region of Serro, Minas Gerais and production of cheeses with sweetinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAcidezCarboidratoFirmezaF?sico-qu?micaMatura??oMicrobiologiareponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTsilvania_pereira_figueiredo.pdf.txtsilvania_pereira_figueiredo.pdf.txtExtracted texttext/plain225097http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/847/6/silvania_pereira_figueiredo.pdf.txt24f025d514d04e158ff14a400d231c01MD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82052http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/847/5/license.txta475df7be3470c8e322e2fcddfe6ab57MD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-852http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/847/2/license_url3d480ae6c91e310daba2020f8787d6f9MD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-822889http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/847/3/license_textb324517128fdd85fa005b1fdab101753MD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-822974http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/847/4/license_rdf99c771d9f0b9c46790009b9874d49253MD54ORIGINALsilvania_pereira_figueiredo.pdfsilvania_pereira_figueiredo.pdfapplication/pdf1615640http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/847/1/silvania_pereira_figueiredo.pdf3b29f450f86543b38635f9eacb617f38MD511/8472019-03-07 13:37:49.182oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/847QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2VuP2EsIHZvYz8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBvYnJhIGFxdWkgZGVzY3JpdGEgY29uY2VkZShtKSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCBnZXN0b3JhIGRvIFJlcG9zaXQ/cmlvLCBkZW5vbWluYWRvIFJJL1VGVkpNLCBvIGRpcmVpdG8gbj9vLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0cj9uaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uCgpWb2M/KHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCBnZXN0b3JhIGRvIFJJL1VGVkpNLCBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlP2RvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmE/P28uCgpWb2M/KHMpIHRhbWI/bSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgYz9waWEgZGVzdGUgZGVwP3NpdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW4/YSwgYmFjay11cCBlL291IHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyhzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gPyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2M/KHMpIHBvZGUobSkgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW4/YSBlIG5vIFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphPz9vIGEgc2VyIGVudHJlZ3VlLgoKVm9jPyhzKSB0YW1iP20gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyA/IGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8gZSBuP28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGluc3RpdHVpPz9vLgoKQ2FzbyBvIGRvY3VtZW50byBhIHNlciBkZXBvc2l0YWRvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHBhcmEgbyBxdWFsIHZvYz8ocykgbj9vIGRldD9tIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgdm9jPyhzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzP28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCBnZXN0b3JhIGRvIFJJL1VGVkpNLCBvcyBkaXJlaXRvcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EgZSBxdWUgb3MgbWF0ZXJpYWlzIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcywgZXN0P28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZT9kbyBkYSBhcHJlc2VudGE/P28uCgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gP1JHP08sIFFVRSBOP08gQSBJTlNUSVRVST8/TyBERVNURSBSRVBPU0lUP1JJTzogVk9DPyBERUNMQVJBIFRFUiBDVU1QUklETyBUT0RPUyBPUyBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIEUgUVVBSVNRVUVSIE9VVFJBUyBPQlJJR0E/P0VTIFJFUVVFUklEQVMgUEVMT1MgQ09OVFJBVE9TIE9VIEFDT1JET1MuIAoKTyBSSS9VRlZKTSBpZGVudGlmaWNhcj8gY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuP28gZmFyPyBxdWFscXVlciBhbHRlcmE/P28gYWw/bSBkYXMgcGVybWl0aWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbj9hLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452019-03-07T16:37:49Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Caracter?sticas do leite cru e do queijo minas artesanal produzidos na regi?o do Serro, Minas Gerais e, produ??o de queijos com doces
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Characteristics of raw milk and artisanal Minas cheese produced in the region of Serro, Minas Gerais and production of cheeses with sweet
title Caracter?sticas do leite cru e do queijo minas artesanal produzidos na regi?o do Serro, Minas Gerais e, produ??o de queijos com doces
spellingShingle Caracter?sticas do leite cru e do queijo minas artesanal produzidos na regi?o do Serro, Minas Gerais e, produ??o de queijos com doces
Figueiredo, Silvania Pereira de
Acidez
Carboidrato
Firmeza
F?sico-qu?mica
Matura??o
Microbiologia
title_short Caracter?sticas do leite cru e do queijo minas artesanal produzidos na regi?o do Serro, Minas Gerais e, produ??o de queijos com doces
title_full Caracter?sticas do leite cru e do queijo minas artesanal produzidos na regi?o do Serro, Minas Gerais e, produ??o de queijos com doces
title_fullStr Caracter?sticas do leite cru e do queijo minas artesanal produzidos na regi?o do Serro, Minas Gerais e, produ??o de queijos com doces
title_full_unstemmed Caracter?sticas do leite cru e do queijo minas artesanal produzidos na regi?o do Serro, Minas Gerais e, produ??o de queijos com doces
title_sort Caracter?sticas do leite cru e do queijo minas artesanal produzidos na regi?o do Serro, Minas Gerais e, produ??o de queijos com doces
author Figueiredo, Silvania Pereira de
author_facet Figueiredo, Silvania Pereira de
author_role author
dc.contributor.references.none.fl_str_mv Boari, Cleube Andrade
Costa Sobrinho, Paulo de Souza Costa
Santos, Roseli Aparecida
Chaves, Ana Carolina Sampaio D?ria
dc.contributor.advisorco.none.fl_str_mv Costa Sobrinho, Paulo de Souza Costa
dc.contributor.institution.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
dc.contributor.author.fl_str_mv Figueiredo, Silvania Pereira de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Boari, Cleube Andrade
contributor_str_mv Boari, Cleube Andrade
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv Acidez
Carboidrato
Firmeza
F?sico-qu?mica
Matura??o
Microbiologia
topic Acidez
Carboidrato
Firmeza
F?sico-qu?mica
Matura??o
Microbiologia
description Esta pesquisa foi conduzida com o objetivo de se avaliar o leite cru e o queijo Minas artesanal do Serro, Minas Gerais, rec?m-fabricado e maturado e, a produ??o de queijo com doces. Amostras foram coletadas em cinco propriedades rurais, aleatoriamente selecionadas de um total de 32 certificadas pelo Instituto Mineiro de Agropecu?ria. O leite e o queijo rec?m-fabricados foram coletados a cada dois meses, durante 6 meses. Para a pesquisa de altera??es decorrentes da matura??o, foram coletados 25 queijos com 3 dias de fabrica??o no m?s de janeiro (ver?o chuvoso) e 25 no m?s de julho (inverno seco). Os queijos foram maturados em c?mara fria (8 ?C/Umidade Relativa de 85 %) por 15, 30, 45 e 60 dias, sendo realizadas, tamb?m, an?lises no tempo inicial. Para o leite cru procedeu-se ? determina??o da acidez titul?vel, densidade, teores de gordura, prote?na, lactose, umidade, massa seca total, res?duo mineral fixo, quantifica??o de coliformes totais e coliformes termotolerantes, contagem total de bact?rias l?ticas, de micro-organismos aer?bios mes?filos, de Staphylococcus spp. e Staphylococcus coagulase positiva. Para o queijo rec?m-fabricado foram realizadas as an?lises de pH, atividade de ?gua mais as mencionadas para o leite, com exce??o da densidade e teor de lactose e com a inclus?o das an?lises instrumentais de firmeza, adesividade e cor (L* a* b*, croma e matiz). O teor de gordura do queijo foi corrigido para mat?ria seca. Para a pesquisa de matura??o foram realizadas as an?lises mencionadas para o queijo rec?m-fabricado, exceto atividade de ?gua e, incluindo-se contagem de fungos filamentosos e leveduras. Para os queijos com doces, o controle consistiu de queijo produzido sem doce. Os doces em ponto de corte foram fracionados em cubos de 2 cm2 e adicionados ? regi?o central do queijo durante a enformagem. Mensurou-se a firmeza na superf?cie e na regi?o central dos queijos, luminosidade (L*), intensidade de vermelho-verde (a*), intensidade de amarelo (b*), croma (C), matiz (H?), pH, umidade, massa seca, gordura, gordura corrigida para a massa seca, prote?na, carboidrato total, res?duo mineral fixo e energia metaboliz?vel total. As an?lises foram conduzidas no queijo rec?m-fabricado e nos tempos de 15, 30, 45 e 60 dias de armazenamento. Houve varia??o (p<0,05) na acidez, lactose, contagens de coliformes termotolerantes e bact?rias l?ticas no leite cru. Dentre estas, ressalta-se a maior acidez e menor teor de lactose em janeiro, mar?o, julho, setembro e novembro, meses que tamb?m apresentaram maiores contagens de coliformes termotolerantes e bact?rias l?ticas. Nos queijos houve varia??o (p<0,05), ao longo dos meses, para pH, acidez, gordura corrigida para a massa seca, massa seca, firmeza, adesividade, intensidade de verde (?a*), intensidade de amarelo (b*), croma (C), atividade de ?gua, contagens de coliformes termotolerantes e Staphylococcus spp. Quanto ao estudo da matura??o, no ver?o a umidade dos queijos diminuiu linearmente com o aumento do tempo de matura??o, enquanto que no inverno, os valores de umidade diminu?ram at? os 30 dias de matura??o seguido por aumento a partir dos 45 dias. As contagens de coliformes termotolerantes e Staphylococcus coagulase positiva mantiveram-se altas no ver?o, as quais, no entanto, reduzidas durante o tempo de matura??o. A popula??o de fungos aumentou na medida em que se aumentou o tempo de matura??o, havendo maior crescimento no per?odo de ver?o. Observou-se que no ver?o os queijos apresentaram textura mais firme. Nos queijos produzidos com doces, observou-se que a firmeza na superf?cie e no centro foram maiores ao longo do per?odo de armazenamento. A firmeza na superf?cie foi semelhante entre o queijo controle e os queijos com goiabada e bananada. A firmeza no centro, no entanto, foi menor nos queijos com doce. Os par?metros de cor (L*a*b* C H?) do queijo controle, do queijo com goiabada e do queijo com bananada n?o apresentaram varia??o significativa ao longo do per?odo de armazenamento. A luminosidade (L*) dos queijos com goiabada e bananada foi superior a do controle. O queijo com bananada apresentou luminosidade (L*), intensidade de amarelo (b*), matiz (H?) e croma (C) maior que o queijo controle. Os queijos produzidos com goiabada e bananada apresentaram o teor de res?duo mineral fixo semelhante ao queijo controle. Entretanto, apresentaram menor pH, maior umidade, menor teor de massa seca, menor teor de gordura, menor teor de gordura corrigida para massa seca, menor teor de prote?na, maior teor de carboidrato total e menor energia metaboliz?vel quanto comparados ao controle. H? necessidade de melhorias da qualidade higi?nico-sanit?ria na obten??o do leite e na produ??o do queijo, a fim de reduzir contamina??es microbianas e melhorar a efici?ncia da matura??o. Quanto aos queijos produzidos com doces, h? potencial de se produzir queijos com goiabada e bananada tanto em ?mbito industrial quanto artesanal.
publishDate 2014
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2014-03-11
dc.date.issued.fl_str_mv 2014
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-01-12T18:56:17Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-01-12T18:56:17Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv FIGUEIREDO, Cleube Andrade. Caracter?sticas do leite cru e do queijo minas artesanal produzidos na regi?o do Serro, Minas Gerais e, produ??o de queijos com doces. 2014. 108 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2014.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/847
identifier_str_mv FIGUEIREDO, Cleube Andrade. Caracter?sticas do leite cru e do queijo minas artesanal produzidos na regi?o do Serro, Minas Gerais e, produ??o de queijos com doces. 2014. 108 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2014.
url http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/847
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv UFVJM
publisher.none.fl_str_mv UFVJM
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFVJM
instname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron:UFVJM
instname_str Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron_str UFVJM
institution UFVJM
reponame_str Repositório Institucional da UFVJM
collection Repositório Institucional da UFVJM
bitstream.url.fl_str_mv http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/847/6/silvania_pereira_figueiredo.pdf.txt
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/847/5/license.txt
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/847/2/license_url
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/847/3/license_text
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/847/4/license_rdf
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/847/1/silvania_pereira_figueiredo.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 24f025d514d04e158ff14a400d231c01
a475df7be3470c8e322e2fcddfe6ab57
3d480ae6c91e310daba2020f8787d6f9
b324517128fdd85fa005b1fdab101753
99c771d9f0b9c46790009b9874d49253
3b29f450f86543b38635f9eacb617f38
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@ufvjm.edu.br
_version_ 1797408182262300672