Caracteriza??o bioqu?mica de peroxidase da abobrinha (Cucurbita pepo)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Santos, Emylle Thayssa Mendon?a
Orientador(a): Cardoso, Val?ria Macedo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: UFVJM
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/2144
Resumo: As peroxidases podem ser obtidas de v?rios vegetais, como batata doce, rabanete, pepino, entre outros. A raiz forte (HRP) ? a principal fonte comercial de peroxidase sendo geralmente cultivada em pa?ses de clima frio. No entanto, o alto custo da HRP restringe sua aplica??o. A abobrinha (Cucurbita pepo) ? um vegetal amplamente cultivado no Brasil, sendo relativamente acess?vel e de baixo custo, podendo vir a ser uma fonte promissora de peroxidase. Portanto, o objetivo deste estudo foi extrair, purificar e caracterizar a peroxidase produzida pela abobrinha (Cucurbita pepo) para avaliar a viabilidade desta fonte enzim?tica. O extrato bruto da casca e do fruto da abobrinha sem a casca foi obtido usando tamp?o fosfato 0,1 mol L-1, pH 7, sendo posteriormente precipitado com sulfato de am?nio e aplicado a cromatografia de exclus?o em gel. A peroxidase proveniente da casca da abobrinha apresentou maior atividade, concentra??o de prote?na, atividade espec?fica e rendimento que a enzima proveniente do fruto da abobrinha sem a casca. O processo de purifica??o demonstrou ser eficiente resultando em uma alta atividade espec?fica (11,109 U.mg-1). A presen?a da peroxidase no gel, ap?s eletroforese, foi confirmada pela presen?a de duas bandas com pesos moleculares de aproximadamente 50 kDa e 60 kDa, sugerindo a exist?ncia de duas isoenzimas. A enzima apresentou pH e temperatura ?timos na faixa de 7,0 a 8,0 e entre 25 ?C e 30 ?C, respectivamente. A estabilidade m?xima ocorreu na faixa de pH entre 6,0 e 8,0, a 30 ?C. A enzima demonstrou alta afinidade pelo guaiacol e tamb?m pelo per?xido de hidrog?nio, apresentando Km de 4,68 mM e 4,76 mM, respectivamente. A enzima foi ativada na presen?a de Cu2+ e Fe3+ nas concentra??es de 1 mM, 5 mM e 10 mM e Mn2+ e Ca2+ nas concentra??es de 1 e 5 mM. A peroxidase de abobrinha n?o sofreu ativa??o pelos solventes org?nicos testados. O estudo possibilitou a obten??o da peroxidase extra?da de uma fonte vegetal extremamente acess?vel, utilizando m?todo de extra??o simples, r?pido e econ?mico. Os resultados sugerem que a abobrinha pode ser uma fonte promissora para a obten??o de peroxidase a ser utilizada em v?rias aplica??es como em diagn?stico, detoxifica??o de efluentes, tecnologia de alimentos, entre outras ?reas.
id UFVJM-2_84f21db3ab8c79aaf1052f4ecf4017bd
oai_identifier_str oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/2144
network_acronym_str UFVJM-2
network_name_str Repositório Institucional da UFVJM
repository_id_str
spelling Santos, Emylle Thayssa Mendon?aCardoso, Val?ria MacedoThomasini, Ronaldo LuisCarneiro, GuilhermeMorais, Harriman AleyMolina, GustavoThomasini, Ronaldo LuisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Cardoso, Val?ria Macedo2020-03-05T23:06:37Z2020-03-05T23:06:37Z20192019-03-11SANTOS, Emylle Thayssa Mendon?a. Caracteriza??o bioqu?mica de peroxidase da abobrinha (Cucurbita pepo). 2019. 69 p. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Farmac?uticas) ? Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2019.http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/2144As peroxidases podem ser obtidas de v?rios vegetais, como batata doce, rabanete, pepino, entre outros. A raiz forte (HRP) ? a principal fonte comercial de peroxidase sendo geralmente cultivada em pa?ses de clima frio. No entanto, o alto custo da HRP restringe sua aplica??o. A abobrinha (Cucurbita pepo) ? um vegetal amplamente cultivado no Brasil, sendo relativamente acess?vel e de baixo custo, podendo vir a ser uma fonte promissora de peroxidase. Portanto, o objetivo deste estudo foi extrair, purificar e caracterizar a peroxidase produzida pela abobrinha (Cucurbita pepo) para avaliar a viabilidade desta fonte enzim?tica. O extrato bruto da casca e do fruto da abobrinha sem a casca foi obtido usando tamp?o fosfato 0,1 mol L-1, pH 7, sendo posteriormente precipitado com sulfato de am?nio e aplicado a cromatografia de exclus?o em gel. A peroxidase proveniente da casca da abobrinha apresentou maior atividade, concentra??o de prote?na, atividade espec?fica e rendimento que a enzima proveniente do fruto da abobrinha sem a casca. O processo de purifica??o demonstrou ser eficiente resultando em uma alta atividade espec?fica (11,109 U.mg-1). A presen?a da peroxidase no gel, ap?s eletroforese, foi confirmada pela presen?a de duas bandas com pesos moleculares de aproximadamente 50 kDa e 60 kDa, sugerindo a exist?ncia de duas isoenzimas. A enzima apresentou pH e temperatura ?timos na faixa de 7,0 a 8,0 e entre 25 ?C e 30 ?C, respectivamente. A estabilidade m?xima ocorreu na faixa de pH entre 6,0 e 8,0, a 30 ?C. A enzima demonstrou alta afinidade pelo guaiacol e tamb?m pelo per?xido de hidrog?nio, apresentando Km de 4,68 mM e 4,76 mM, respectivamente. A enzima foi ativada na presen?a de Cu2+ e Fe3+ nas concentra??es de 1 mM, 5 mM e 10 mM e Mn2+ e Ca2+ nas concentra??es de 1 e 5 mM. A peroxidase de abobrinha n?o sofreu ativa??o pelos solventes org?nicos testados. O estudo possibilitou a obten??o da peroxidase extra?da de uma fonte vegetal extremamente acess?vel, utilizando m?todo de extra??o simples, r?pido e econ?mico. Os resultados sugerem que a abobrinha pode ser uma fonte promissora para a obten??o de peroxidase a ser utilizada em v?rias aplica??es como em diagn?stico, detoxifica??o de efluentes, tecnologia de alimentos, entre outras ?reas.Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2020-03-05T23:04:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) emylle_thayssa_mendonca_santos.pdf: 779424 bytes, checksum: b679fe90dca8a47c24426bc9c19044ed (MD5)Approved for entry into archive by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2020-03-05T23:06:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) emylle_thayssa_mendonca_santos.pdf: 779424 bytes, checksum: b679fe90dca8a47c24426bc9c19044ed (MD5)Made available in DSpace on 2020-03-05T23:06:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) emylle_thayssa_mendonca_santos.pdf: 779424 bytes, checksum: b679fe90dca8a47c24426bc9c19044ed (MD5) Previous issue date: 2019Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES)Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2019.Peroxidases can be obtained from various vegetables, such as sweet potatoes, radishes, cucumbers, among others. The strong root (HRP) is the main commercial source of peroxidase being generally grown in cold climate countries. However, the high cost of HRP restricts its application. The zucchini (Cucurbita pepo) is a vegetable widely cultivated in Brazil, being relatively accessible and low cost, and can be a promising source of peroxidase. Therefore, the objective of this study was to extract, purify and characterize the peroxidase produced by zucchini (Cucurbita pepo) to evaluate the viability of this enzymatic source. The crude extract of the peel and the fruit of the zucchini without the peel was obtained using 0.1 mol L-1 phosphate buffer, pH 7, and then precipitated with ammonium sulfate and applied to gel exclusion chromatography. The peroxidase from the zucchini shell presented higher activity, protein concentration, specific activity and yield than the enzyme from the fruit of the zucchini without the peel. The purification process proved to be efficient resulting in a high specific activity (11.109 U.mg-1). The presence of peroxidase in the gel after electrophoresis was confirmed by the presence of two bands with molecular weights of approximately 50 kDa and 60 kDa, suggesting the existence of two isoenzymes. The enzyme presented optimum pH and temperature in the range of 7.0 to 8.0 and between 25 and 30 ?C, respectively. Maximum stability occurred in the pH range between 6.0 and 8.0 at 30 ? C. The enzyme showed high affinity for guaiacol and also for hydrogen peroxide, presenting Km of 4.68 mM and 4.76 mM, respectively. The enzyme was activated in the presence of Cu2+ and Fe3+ in concentrations of 1 mM, 5 mM and 10 mM and Mn2+ and Ca2+ in the concentrations of 1 and 5 mM. Zucchini peroxidase was not activated by the organic solvents tested. The study allowed the extraction of peroxidase from an extremely accessible vegetable source, using a simple, fast and economical extraction method. The results suggest that zucchini may be a promising source for obtaining peroxidase to be used in several applications such as in diagnostic, effluent detoxification, food technology, among other areas.porUFVJMA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessCaracteriza??o bioqu?mica de peroxidase da abobrinha (Cucurbita pepo)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCin?tica enzim?ticaPurifica??oCucurbita pepoEnzymatic kineticsPurificationreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTemylle_thayssa_mendonca_santos.pdf.txtemylle_thayssa_mendonca_santos.pdf.txtExtracted texttext/plain141304http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2144/6/emylle_thayssa_mendonca_santos.pdf.txt58c048e226b6c1d2d4e3fda48f021c2cMD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82157http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2144/5/license.txtc0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9eMD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2144/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2144/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2144/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54ORIGINALemylle_thayssa_mendonca_santos.pdfemylle_thayssa_mendonca_santos.pdfapplication/pdf779424http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2144/1/emylle_thayssa_mendonca_santos.pdfb679fe90dca8a47c24426bc9c19044edMD511/21442020-03-06 03:00:31.364oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/2144TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKQW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIArDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8sIGRlbm9taW5hZG8gUkkvVUZWSk0sIApvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4bykgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG8gCmRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uClZvY8OqKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCAKZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgCmZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgCmdlc3RvcmEgZG8gUkkvVUZWSk0sIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkZXDDs3NpdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZS9vdSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIApuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIG5vIFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gYSBzZXIgZW50cmVndWUuClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGluc3RpdHVpw6fDo28uCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsCnZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbApkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgCmRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcywgZXN0w6NvIGRldmlkYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2Fkb3MgZSByZWNvbmhlY2lkb3Mgbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIApQRUxPUyBDT05UUkFUT1MgT1UgQUNPUkRPUy4gCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSAKYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452020-03-06T06:00:31Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Caracteriza??o bioqu?mica de peroxidase da abobrinha (Cucurbita pepo)
title Caracteriza??o bioqu?mica de peroxidase da abobrinha (Cucurbita pepo)
spellingShingle Caracteriza??o bioqu?mica de peroxidase da abobrinha (Cucurbita pepo)
Santos, Emylle Thayssa Mendon?a
Cin?tica enzim?tica
Purifica??o
Cucurbita pepo
Enzymatic kinetics
Purification
title_short Caracteriza??o bioqu?mica de peroxidase da abobrinha (Cucurbita pepo)
title_full Caracteriza??o bioqu?mica de peroxidase da abobrinha (Cucurbita pepo)
title_fullStr Caracteriza??o bioqu?mica de peroxidase da abobrinha (Cucurbita pepo)
title_full_unstemmed Caracteriza??o bioqu?mica de peroxidase da abobrinha (Cucurbita pepo)
title_sort Caracteriza??o bioqu?mica de peroxidase da abobrinha (Cucurbita pepo)
author Santos, Emylle Thayssa Mendon?a
author_facet Santos, Emylle Thayssa Mendon?a
author_role author
dc.contributor.referee.none.fl_str_mv Cardoso, Val?ria Macedo
Thomasini, Ronaldo Luis
Carneiro, Guilherme
Morais, Harriman Aley
Molina, Gustavo
dc.contributor.advisorco.none.fl_str_mv Thomasini, Ronaldo Luis
dc.contributor.institution.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Emylle Thayssa Mendon?a
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cardoso, Val?ria Macedo
contributor_str_mv Cardoso, Val?ria Macedo
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv Cin?tica enzim?tica
Purifica??o
topic Cin?tica enzim?tica
Purifica??o
Cucurbita pepo
Enzymatic kinetics
Purification
dc.subject.keyword.es.fl_str_mv Cucurbita pepo
dc.subject.keyword.en.fl_str_mv Enzymatic kinetics
Purification
description As peroxidases podem ser obtidas de v?rios vegetais, como batata doce, rabanete, pepino, entre outros. A raiz forte (HRP) ? a principal fonte comercial de peroxidase sendo geralmente cultivada em pa?ses de clima frio. No entanto, o alto custo da HRP restringe sua aplica??o. A abobrinha (Cucurbita pepo) ? um vegetal amplamente cultivado no Brasil, sendo relativamente acess?vel e de baixo custo, podendo vir a ser uma fonte promissora de peroxidase. Portanto, o objetivo deste estudo foi extrair, purificar e caracterizar a peroxidase produzida pela abobrinha (Cucurbita pepo) para avaliar a viabilidade desta fonte enzim?tica. O extrato bruto da casca e do fruto da abobrinha sem a casca foi obtido usando tamp?o fosfato 0,1 mol L-1, pH 7, sendo posteriormente precipitado com sulfato de am?nio e aplicado a cromatografia de exclus?o em gel. A peroxidase proveniente da casca da abobrinha apresentou maior atividade, concentra??o de prote?na, atividade espec?fica e rendimento que a enzima proveniente do fruto da abobrinha sem a casca. O processo de purifica??o demonstrou ser eficiente resultando em uma alta atividade espec?fica (11,109 U.mg-1). A presen?a da peroxidase no gel, ap?s eletroforese, foi confirmada pela presen?a de duas bandas com pesos moleculares de aproximadamente 50 kDa e 60 kDa, sugerindo a exist?ncia de duas isoenzimas. A enzima apresentou pH e temperatura ?timos na faixa de 7,0 a 8,0 e entre 25 ?C e 30 ?C, respectivamente. A estabilidade m?xima ocorreu na faixa de pH entre 6,0 e 8,0, a 30 ?C. A enzima demonstrou alta afinidade pelo guaiacol e tamb?m pelo per?xido de hidrog?nio, apresentando Km de 4,68 mM e 4,76 mM, respectivamente. A enzima foi ativada na presen?a de Cu2+ e Fe3+ nas concentra??es de 1 mM, 5 mM e 10 mM e Mn2+ e Ca2+ nas concentra??es de 1 e 5 mM. A peroxidase de abobrinha n?o sofreu ativa??o pelos solventes org?nicos testados. O estudo possibilitou a obten??o da peroxidase extra?da de uma fonte vegetal extremamente acess?vel, utilizando m?todo de extra??o simples, r?pido e econ?mico. Os resultados sugerem que a abobrinha pode ser uma fonte promissora para a obten??o de peroxidase a ser utilizada em v?rias aplica??es como em diagn?stico, detoxifica??o de efluentes, tecnologia de alimentos, entre outras ?reas.
publishDate 2019
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2019-03-11
dc.date.issued.fl_str_mv 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-03-05T23:06:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-03-05T23:06:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANTOS, Emylle Thayssa Mendon?a. Caracteriza??o bioqu?mica de peroxidase da abobrinha (Cucurbita pepo). 2019. 69 p. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Farmac?uticas) ? Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/2144
identifier_str_mv SANTOS, Emylle Thayssa Mendon?a. Caracteriza??o bioqu?mica de peroxidase da abobrinha (Cucurbita pepo). 2019. 69 p. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Farmac?uticas) ? Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2019.
url http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/2144
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv UFVJM
publisher.none.fl_str_mv UFVJM
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFVJM
instname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron:UFVJM
instname_str Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron_str UFVJM
institution UFVJM
reponame_str Repositório Institucional da UFVJM
collection Repositório Institucional da UFVJM
bitstream.url.fl_str_mv http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2144/6/emylle_thayssa_mendonca_santos.pdf.txt
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2144/5/license.txt
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2144/2/license_url
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2144/3/license_text
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2144/4/license_rdf
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2144/1/emylle_thayssa_mendonca_santos.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 58c048e226b6c1d2d4e3fda48f021c2c
c0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9e
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
b679fe90dca8a47c24426bc9c19044ed
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@ufvjm.edu.br
_version_ 1797408192269910016