Alongamento e enraizamento in vitro e aclimata??o de pl?ntulas de arnica (Lychnophora pohlii Sch. Bip.)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Guerra, Clara de Almeida
Orientador(a): Titon, Miranda
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: UFVJM
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1746
Resumo: O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia de propaga??o in vitro de Lychnophora pohlii Sch. Bip., envolvendo as etapas de alongamento, enraizamento e pr?-aclimata??o de pl?ntulas cultivadas in vitro. Na etapa de alongamento, no primeiro experimento avaliou-se o efeito dos reguladores de crescimento ANA + BAP, ANA + TDZ e GA3 combinados com os meios MS e MS/2 na altura m?dia e percentual de calos. Ainda nessa etapa, no experimento dois e tr?s, utilizou-se o meio MS e concentra??es de GA3 (0; 0,5; 1; 2 e 4 mg L-1) e ANA (0,1; 0,3; 0,6; e 0,9 mg L-1), e avaliou-se a altura m?dia, percentual de enraizamento, n?mero m?dio de ra?zes e percentual de calos. Na etapa de enraizamento, nos experimento quatro e cinco foram testadas concentra??es de ANA e AIB (1,0 e 2 mg L-1) e quatro tempos de perman?ncia dos explantes no meio (7, 14, 21e 28 dias) e as avalia??es foram realizadas semanalmente quanto ao percentual de enraizamento, n?mero m?dio de raiz, altura m?dia e percentual de calos. Tamb?m nessa etapa, para os experimentos seis e sete, os tratamentos foram constitu?dos de dois tipos de meio (MS/2 e WPM/2) e concentra??es de ANA e AIB (0,1 e 0,5 mg L-1) e avaliados o percentual de enraizamento, n?mero m?dio de ra?zes, altura m?dia e percentual de calos. Na etapa de pr?-aclimata??o, as pl?ntulas foram transplantadas para copos pl?sticos (200 cm3) contendo vermiculita? autoclavada e os tratamentos foram constitu?dos por pl?ntulas cobertas com saco de polietileno intacto, pl?ntulas cobertas com saco de polietileno perfurado e aus?ncia de cobertura, onde se avaliou o percentual de sobreviv?ncia, altura m?dia, comprimento m?dio da raiz principal, mat?ria fresca da parte a?rea, mat?ria fresca da raiz, mat?ria seca da parte a?rea e mat?ria seca da raiz. Na fase de alongamento, a maior m?dia de altura foi verificada em explantes cultivados em meio MS, suplementado com ANA + BAP. A combina??o de ANA + TDZ aumentou o percentual de calo. As concentra??es de 0,9 e 0,1 mg L-1 proporcionaram a maior e menor n?mero m?dio de raiz por tratamento. O menor percentual de calo foi observado na concentra??o de 0,1 mg L-1 de ANA. Na fase de enraizamento a concentra??o de 1,0 mg L-1 de ANA proporcionou maior m?dia de altura e menor percentual de calo e na concentra??o de 2,0 mg L-1 se observou a menor m?dia de altura e o maior percentual de calo. O tempo de perman?ncia de 21 dias possibilitou a maior m?dia de altura dos explantes tratados com ANA e AIB. A concentra??o de 2,0 mg L-1 de AIB contribuiu com o maior n?mero m?dio de ra?zes. O meio WPM/2 suplementado com 0,5 mg L-1 de ANA obteve o maior n?mero m?dio de ra?zes. A maior m?dia para a altura foi encontrada nos explantes cultivados em meio WPM/2. A concentra??o de 0,1 mg L-1 de ANA proporcionou o menor percentual de calo. A concentra??o de 0,5 mg L-1 de AIB proporcionou os maiores valores para o percentual de enraizamento, n?mero m?dio de ra?zes e percentual de calo. Na fase de pr?-aclimata??o, o maior percentual de sobreviv?ncia foi observado no tratamento em que as pl?ntulas foram cobertas com sacos de polietileno intacto. As pl?ntulas cobertas com sacos de polietileno perfurado expressaram maior altura m?dia, comprimento m?dio da raiz, mat?ria fresca e seca da parte a?rea. Nessas condi??es os explantes mostraram-se responsivos quanto aos tratamentos testados, denotando boas perspectivas quanto ao cultivo in vitro dessa esp?cie.
id UFVJM-2_d3874d0d9244a65cbaa30f8e2cf7aca7
oai_identifier_str oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/1746
network_acronym_str UFVJM-2
network_name_str Repositório Institucional da UFVJM
repository_id_str
spelling Guerra, Clara de AlmeidaTiton, MirandaSantos, Jos? Barbosa dosSugawara, M?rcio TakeshiMachado, Evandro Luiz Mendon?aUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Titon, Miranda2018-07-18T13:16:18Z2018-07-18T13:16:18Z20172017-02-16GUERRA, Clara de Almeida. Alongamento e enraizamento in vitro e aclimata??o de pl?ntulas de arnica (Lychnophora pohlii Sch. Bip.). 2017. 67 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2017.http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1746O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia de propaga??o in vitro de Lychnophora pohlii Sch. Bip., envolvendo as etapas de alongamento, enraizamento e pr?-aclimata??o de pl?ntulas cultivadas in vitro. Na etapa de alongamento, no primeiro experimento avaliou-se o efeito dos reguladores de crescimento ANA + BAP, ANA + TDZ e GA3 combinados com os meios MS e MS/2 na altura m?dia e percentual de calos. Ainda nessa etapa, no experimento dois e tr?s, utilizou-se o meio MS e concentra??es de GA3 (0; 0,5; 1; 2 e 4 mg L-1) e ANA (0,1; 0,3; 0,6; e 0,9 mg L-1), e avaliou-se a altura m?dia, percentual de enraizamento, n?mero m?dio de ra?zes e percentual de calos. Na etapa de enraizamento, nos experimento quatro e cinco foram testadas concentra??es de ANA e AIB (1,0 e 2 mg L-1) e quatro tempos de perman?ncia dos explantes no meio (7, 14, 21e 28 dias) e as avalia??es foram realizadas semanalmente quanto ao percentual de enraizamento, n?mero m?dio de raiz, altura m?dia e percentual de calos. Tamb?m nessa etapa, para os experimentos seis e sete, os tratamentos foram constitu?dos de dois tipos de meio (MS/2 e WPM/2) e concentra??es de ANA e AIB (0,1 e 0,5 mg L-1) e avaliados o percentual de enraizamento, n?mero m?dio de ra?zes, altura m?dia e percentual de calos. Na etapa de pr?-aclimata??o, as pl?ntulas foram transplantadas para copos pl?sticos (200 cm3) contendo vermiculita? autoclavada e os tratamentos foram constitu?dos por pl?ntulas cobertas com saco de polietileno intacto, pl?ntulas cobertas com saco de polietileno perfurado e aus?ncia de cobertura, onde se avaliou o percentual de sobreviv?ncia, altura m?dia, comprimento m?dio da raiz principal, mat?ria fresca da parte a?rea, mat?ria fresca da raiz, mat?ria seca da parte a?rea e mat?ria seca da raiz. Na fase de alongamento, a maior m?dia de altura foi verificada em explantes cultivados em meio MS, suplementado com ANA + BAP. A combina??o de ANA + TDZ aumentou o percentual de calo. As concentra??es de 0,9 e 0,1 mg L-1 proporcionaram a maior e menor n?mero m?dio de raiz por tratamento. O menor percentual de calo foi observado na concentra??o de 0,1 mg L-1 de ANA. Na fase de enraizamento a concentra??o de 1,0 mg L-1 de ANA proporcionou maior m?dia de altura e menor percentual de calo e na concentra??o de 2,0 mg L-1 se observou a menor m?dia de altura e o maior percentual de calo. O tempo de perman?ncia de 21 dias possibilitou a maior m?dia de altura dos explantes tratados com ANA e AIB. A concentra??o de 2,0 mg L-1 de AIB contribuiu com o maior n?mero m?dio de ra?zes. O meio WPM/2 suplementado com 0,5 mg L-1 de ANA obteve o maior n?mero m?dio de ra?zes. A maior m?dia para a altura foi encontrada nos explantes cultivados em meio WPM/2. A concentra??o de 0,1 mg L-1 de ANA proporcionou o menor percentual de calo. A concentra??o de 0,5 mg L-1 de AIB proporcionou os maiores valores para o percentual de enraizamento, n?mero m?dio de ra?zes e percentual de calo. Na fase de pr?-aclimata??o, o maior percentual de sobreviv?ncia foi observado no tratamento em que as pl?ntulas foram cobertas com sacos de polietileno intacto. As pl?ntulas cobertas com sacos de polietileno perfurado expressaram maior altura m?dia, comprimento m?dio da raiz, mat?ria fresca e seca da parte a?rea. Nessas condi??es os explantes mostraram-se responsivos quanto aos tratamentos testados, denotando boas perspectivas quanto ao cultivo in vitro dessa esp?cie.Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2018-07-09T19:37:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) clara_almeida_guerra.pdf: 1004414 bytes, checksum: 6688d13a6216ca1b6380300e85cdd209 (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2018-07-18T13:16:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) clara_almeida_guerra.pdf: 1004414 bytes, checksum: 6688d13a6216ca1b6380300e85cdd209 (MD5)Made available in DSpace on 2018-07-18T13:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) clara_almeida_guerra.pdf: 1004414 bytes, checksum: 6688d13a6216ca1b6380300e85cdd209 (MD5) Previous issue date: 2017Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES)Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2017.The objective of this work was to develop an in vitro propagation methodology of Lychnophora pohlii Sch. Bip. including the stretching, rooting and pre-acclimatization of seedlings grown in vitro stages. In the stretching stage, the effect of the growth regulators ANA + BAP, ANA + TDZ and GA3 combined with the MS and MS/2 media were evaluated at the mean height and callus percentage. At this stage, the effect of concentrations of GA3 (0, 0.5, 1, 2 and 4 mg L-1) and ANA (0.1, 0.3, 0, 6, and 0.9 mg L-1) were evaluated at the mean height, rooting percentage, mean number of roots and percentage of callus. In the rooting stage, ANA and IBA concentrations (1.0 and 2 mg L-1) and four dwell times of the explants in the medium (7, 14, 21 and 28 days) were tested and rooting percentage, root mean number, mean height and callus percentage were evaluated weekly. Also in this step, the treatments were composed of two types of medium (MS/2 and WPM/2) and ANA and IBA concentrations (0.1 and 0.5 mg L-1). In the pre-acclimation stage, the seedlings were transplanted to plastic cups (200 cm3) containing autoclaved vermiculite?. The treatments were composed by seedlings covered with intact polyethylene bag, seedlings covered with perforated polyethylene bag and seedling uncovered It was evaluated the percentage of survival, mean height, mean length of the main root, fresh shoot matter, fresh root matter, shoot dry matter and root dry matter. In the elongation phase, the highest mean height was verified in explants grown in MS medium, supplemented with ANA + BAP. The combination of ANA + TDZ increased the callus percentage. Concentrations of 0.9 and 0.1 mg L-1 provided the highest and lowest root mean number per treatment, respectively. The lowest percentage of callus was observed for the concentration of 0.1 mg L-1 of ANA. In the rooting stage, the concentration of 1.0 mg L-1 of ANA provided a higher average height and a lower percentage of callus. At the concentration of 2.0 mg L-1, the lowest mean height and the highest percentage of callus were observed. The dwell time of 21 days allowed the highest average height of the explants treated with ANA and AIB. The concentration of 2.0 mg L-1 of AIB contributed with the highest average number of roots. The WPM/2 medium supplemented with 0.5 mg L-1 of ANA obtained the highest mean number of roots. The highest mean height was found in the explants grown on WPM/2 medium. The concentration of 0.1 mg L-1 of ANA provided the lowest percentage of callus. The concentration of 0.5 mg L-1 of IBA provided the highest values for rooting percentage, mean number of roots and percentage of callus. In the pre-acclimatization stage, the highest percentage of survival was observed in the treatment in which the seedlings were covered with bags of intact polyethylene. Seedlings covered with perforated polythene bags expressed higher mean height, root mean length, fresh and dry shoot matter. In these conditions, the explants were responsive to the treatments tested, indicating good perspectives regarding the in vitro cultivation of this species.porUFVJMA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessAlongamento e enraizamento in vitro e aclimata??o de pl?ntulas de arnica (Lychnophora pohlii Sch. Bip.)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMicropropaga??oReguladores de crescimentoMeio de culturaEsp?cie end?micaMicropropagationGrowth regulatorsCulture mediumEndemic speciesreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTclara_almeida_guerra.pdf.txtclara_almeida_guerra.pdf.txtExtracted texttext/plain129729http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1746/6/clara_almeida_guerra.pdf.txteb5ca38aba90b37f0360b1d2c05edd5aMD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82157http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1746/5/license.txtc0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9eMD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1746/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1746/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1746/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54ORIGINALclara_almeida_guerra.pdfclara_almeida_guerra.pdfapplication/pdf1004414http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1746/1/clara_almeida_guerra.pdf6688d13a6216ca1b6380300e85cdd209MD511/17462018-07-19 03:00:26.998oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/1746TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKQW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIArDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8sIGRlbm9taW5hZG8gUkkvVUZWSk0sIApvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4bykgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG8gCmRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uClZvY8OqKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCAKZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgCmZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgCmdlc3RvcmEgZG8gUkkvVUZWSk0sIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkZXDDs3NpdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZS9vdSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIApuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIG5vIFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gYSBzZXIgZW50cmVndWUuClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGluc3RpdHVpw6fDo28uCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsCnZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbApkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgCmRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcywgZXN0w6NvIGRldmlkYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2Fkb3MgZSByZWNvbmhlY2lkb3Mgbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIApQRUxPUyBDT05UUkFUT1MgT1UgQUNPUkRPUy4gCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSAKYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452018-07-19T06:00:26Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Alongamento e enraizamento in vitro e aclimata??o de pl?ntulas de arnica (Lychnophora pohlii Sch. Bip.)
title Alongamento e enraizamento in vitro e aclimata??o de pl?ntulas de arnica (Lychnophora pohlii Sch. Bip.)
spellingShingle Alongamento e enraizamento in vitro e aclimata??o de pl?ntulas de arnica (Lychnophora pohlii Sch. Bip.)
Guerra, Clara de Almeida
Micropropaga??o
Reguladores de crescimento
Meio de cultura
Esp?cie end?mica
Micropropagation
Growth regulators
Culture medium
Endemic species
title_short Alongamento e enraizamento in vitro e aclimata??o de pl?ntulas de arnica (Lychnophora pohlii Sch. Bip.)
title_full Alongamento e enraizamento in vitro e aclimata??o de pl?ntulas de arnica (Lychnophora pohlii Sch. Bip.)
title_fullStr Alongamento e enraizamento in vitro e aclimata??o de pl?ntulas de arnica (Lychnophora pohlii Sch. Bip.)
title_full_unstemmed Alongamento e enraizamento in vitro e aclimata??o de pl?ntulas de arnica (Lychnophora pohlii Sch. Bip.)
title_sort Alongamento e enraizamento in vitro e aclimata??o de pl?ntulas de arnica (Lychnophora pohlii Sch. Bip.)
author Guerra, Clara de Almeida
author_facet Guerra, Clara de Almeida
author_role author
dc.contributor.references.none.fl_str_mv Titon, Miranda
Santos, Jos? Barbosa dos
Sugawara, M?rcio Takeshi
Machado, Evandro Luiz Mendon?a
dc.contributor.institution.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
dc.contributor.author.fl_str_mv Guerra, Clara de Almeida
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Titon, Miranda
contributor_str_mv Titon, Miranda
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv Micropropaga??o
Reguladores de crescimento
Meio de cultura
Esp?cie end?mica
topic Micropropaga??o
Reguladores de crescimento
Meio de cultura
Esp?cie end?mica
Micropropagation
Growth regulators
Culture medium
Endemic species
dc.subject.keyword.en.fl_str_mv Micropropagation
Growth regulators
Culture medium
Endemic species
description O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia de propaga??o in vitro de Lychnophora pohlii Sch. Bip., envolvendo as etapas de alongamento, enraizamento e pr?-aclimata??o de pl?ntulas cultivadas in vitro. Na etapa de alongamento, no primeiro experimento avaliou-se o efeito dos reguladores de crescimento ANA + BAP, ANA + TDZ e GA3 combinados com os meios MS e MS/2 na altura m?dia e percentual de calos. Ainda nessa etapa, no experimento dois e tr?s, utilizou-se o meio MS e concentra??es de GA3 (0; 0,5; 1; 2 e 4 mg L-1) e ANA (0,1; 0,3; 0,6; e 0,9 mg L-1), e avaliou-se a altura m?dia, percentual de enraizamento, n?mero m?dio de ra?zes e percentual de calos. Na etapa de enraizamento, nos experimento quatro e cinco foram testadas concentra??es de ANA e AIB (1,0 e 2 mg L-1) e quatro tempos de perman?ncia dos explantes no meio (7, 14, 21e 28 dias) e as avalia??es foram realizadas semanalmente quanto ao percentual de enraizamento, n?mero m?dio de raiz, altura m?dia e percentual de calos. Tamb?m nessa etapa, para os experimentos seis e sete, os tratamentos foram constitu?dos de dois tipos de meio (MS/2 e WPM/2) e concentra??es de ANA e AIB (0,1 e 0,5 mg L-1) e avaliados o percentual de enraizamento, n?mero m?dio de ra?zes, altura m?dia e percentual de calos. Na etapa de pr?-aclimata??o, as pl?ntulas foram transplantadas para copos pl?sticos (200 cm3) contendo vermiculita? autoclavada e os tratamentos foram constitu?dos por pl?ntulas cobertas com saco de polietileno intacto, pl?ntulas cobertas com saco de polietileno perfurado e aus?ncia de cobertura, onde se avaliou o percentual de sobreviv?ncia, altura m?dia, comprimento m?dio da raiz principal, mat?ria fresca da parte a?rea, mat?ria fresca da raiz, mat?ria seca da parte a?rea e mat?ria seca da raiz. Na fase de alongamento, a maior m?dia de altura foi verificada em explantes cultivados em meio MS, suplementado com ANA + BAP. A combina??o de ANA + TDZ aumentou o percentual de calo. As concentra??es de 0,9 e 0,1 mg L-1 proporcionaram a maior e menor n?mero m?dio de raiz por tratamento. O menor percentual de calo foi observado na concentra??o de 0,1 mg L-1 de ANA. Na fase de enraizamento a concentra??o de 1,0 mg L-1 de ANA proporcionou maior m?dia de altura e menor percentual de calo e na concentra??o de 2,0 mg L-1 se observou a menor m?dia de altura e o maior percentual de calo. O tempo de perman?ncia de 21 dias possibilitou a maior m?dia de altura dos explantes tratados com ANA e AIB. A concentra??o de 2,0 mg L-1 de AIB contribuiu com o maior n?mero m?dio de ra?zes. O meio WPM/2 suplementado com 0,5 mg L-1 de ANA obteve o maior n?mero m?dio de ra?zes. A maior m?dia para a altura foi encontrada nos explantes cultivados em meio WPM/2. A concentra??o de 0,1 mg L-1 de ANA proporcionou o menor percentual de calo. A concentra??o de 0,5 mg L-1 de AIB proporcionou os maiores valores para o percentual de enraizamento, n?mero m?dio de ra?zes e percentual de calo. Na fase de pr?-aclimata??o, o maior percentual de sobreviv?ncia foi observado no tratamento em que as pl?ntulas foram cobertas com sacos de polietileno intacto. As pl?ntulas cobertas com sacos de polietileno perfurado expressaram maior altura m?dia, comprimento m?dio da raiz, mat?ria fresca e seca da parte a?rea. Nessas condi??es os explantes mostraram-se responsivos quanto aos tratamentos testados, denotando boas perspectivas quanto ao cultivo in vitro dessa esp?cie.
publishDate 2017
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2017-02-16
dc.date.issued.fl_str_mv 2017
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-07-18T13:16:18Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-07-18T13:16:18Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv GUERRA, Clara de Almeida. Alongamento e enraizamento in vitro e aclimata??o de pl?ntulas de arnica (Lychnophora pohlii Sch. Bip.). 2017. 67 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2017.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1746
identifier_str_mv GUERRA, Clara de Almeida. Alongamento e enraizamento in vitro e aclimata??o de pl?ntulas de arnica (Lychnophora pohlii Sch. Bip.). 2017. 67 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2017.
url http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1746
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv UFVJM
publisher.none.fl_str_mv UFVJM
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFVJM
instname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron:UFVJM
instname_str Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron_str UFVJM
institution UFVJM
reponame_str Repositório Institucional da UFVJM
collection Repositório Institucional da UFVJM
bitstream.url.fl_str_mv http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1746/6/clara_almeida_guerra.pdf.txt
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1746/5/license.txt
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1746/2/license_url
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1746/3/license_text
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1746/4/license_rdf
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1746/1/clara_almeida_guerra.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv eb5ca38aba90b37f0360b1d2c05edd5a
c0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9e
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
6688d13a6216ca1b6380300e85cdd209
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@ufvjm.edu.br
_version_ 1797408187675049984