Combate a mosca das frutas: o papel das agências de defesa sanitária vegetal no norte e nordeste do Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Bezerra, Raimundo José de Oliveira
Orientador(a): Silva, Orlando Monteiro da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://locus.ufv.br//handle/123456789/29203
Resumo: As moscas das frutas são uma das principais pragas que afetam a produção e comercialização de frutas que têm grande importância econômica nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. O combate às moscas das frutas é cumprido por meio das Agências Estaduais de Defesa Vegetal que, em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e por empresas privadas de fruticultura. Portanto, o presente estudo se propôs a analisar o funcionamento das Agências Estaduais de Defesa Vegetal daquelas regiões no combate as moscas das frutas, mapeando o aparecimento de cada espécie por estado, as normas obedecidas pelas agências estaduais e como elas atuam no combate à mosca das frutas. Foi elaborado um questionário qualitativo que, aplicado às agências estaduais, permitiu conhecer o seu funcionamento, comparar as atividades realizadas e levantar as melhores práticas de controle destas agências neste tipo de programa. As respostas indicaram que as moscas mais comuns que causam danos a fruticultura do Norte e Nordeste do Brasil são: Anastrepha spp, Ceratits capitata e Bactrocera carambolae, com as duas primeiras presentes em quase todos estados. Diferente do que aparece na literatura, o estado de Sergipe foi indicado como não sendo economicamente afetado pela praga. O levantamento das normas e leis estaduais mostrou que as mesmas são elaboradas de acordo com o interesse econômico de cada espécie nos estados e alicerçam o trabalho das agências no combate as moscas, mas baseando-se em normas federais. O papel das agências estaduais mostrou-se de vital importância no combate as moscas das frutas, pois contam com uma equipe de Fiscais bem treinados e aparelhados que tem conseguido manter livres desta praga áreas frutícolas dos estados, além de impedirem a disseminação de moscas para áreas ausentes. Contudo, ficou evidenciada a necessidade da manutenção dos programas lá existentes e do constante treinamento do quadro técnico. Como deficiências pode-se citar uma desproporção de fiscais em relação a área geográfica de cada estado e uma diminuição de recursos que afeta e compromete o trabalho das agências.
id UFV_30fa1ff4c1cf1d9dc7d1cc1c72e67fe0
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/29203
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str
spelling Bezerra, Raimundo José de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/8684224144105434Silva, Orlando Monteiro da2022-06-21T13:11:59Z2022-06-21T13:11:59Z2019-05-27BEZERRA, Raimundo José de Oliveira. Combate a mosca das frutas: o papel das agências de defesa sanitária vegetal no norte e nordeste do Brasil. 2019. 34 f. Dissertação (Mestrado em Defesa Sanitária Vegetal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019.https://locus.ufv.br//handle/123456789/29203As moscas das frutas são uma das principais pragas que afetam a produção e comercialização de frutas que têm grande importância econômica nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. O combate às moscas das frutas é cumprido por meio das Agências Estaduais de Defesa Vegetal que, em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e por empresas privadas de fruticultura. Portanto, o presente estudo se propôs a analisar o funcionamento das Agências Estaduais de Defesa Vegetal daquelas regiões no combate as moscas das frutas, mapeando o aparecimento de cada espécie por estado, as normas obedecidas pelas agências estaduais e como elas atuam no combate à mosca das frutas. Foi elaborado um questionário qualitativo que, aplicado às agências estaduais, permitiu conhecer o seu funcionamento, comparar as atividades realizadas e levantar as melhores práticas de controle destas agências neste tipo de programa. As respostas indicaram que as moscas mais comuns que causam danos a fruticultura do Norte e Nordeste do Brasil são: Anastrepha spp, Ceratits capitata e Bactrocera carambolae, com as duas primeiras presentes em quase todos estados. Diferente do que aparece na literatura, o estado de Sergipe foi indicado como não sendo economicamente afetado pela praga. O levantamento das normas e leis estaduais mostrou que as mesmas são elaboradas de acordo com o interesse econômico de cada espécie nos estados e alicerçam o trabalho das agências no combate as moscas, mas baseando-se em normas federais. O papel das agências estaduais mostrou-se de vital importância no combate as moscas das frutas, pois contam com uma equipe de Fiscais bem treinados e aparelhados que tem conseguido manter livres desta praga áreas frutícolas dos estados, além de impedirem a disseminação de moscas para áreas ausentes. Contudo, ficou evidenciada a necessidade da manutenção dos programas lá existentes e do constante treinamento do quadro técnico. Como deficiências pode-se citar uma desproporção de fiscais em relação a área geográfica de cada estado e uma diminuição de recursos que afeta e compromete o trabalho das agências.Fruit flies are one of the main pests that affect the production and commercialization of fruits that have great economic importance in the North and Northeast regions of Brazil. The fight against fruit flies is carried out through the State Plant Protection Agencies which, in partnership with the Ministry of Agriculture, Livestock and Food Supply (MAPA) and private fruit growers. Therefore, the present study proposed to analyze the functioning of the State Agencies of Plant Protection of those regions in the fight against fruit flies, mapping the appearance of each species by state, the norms obeyed by the state agencies and how they act in the fight against the fruits. A qualitative questionnaire was elaborated that, applied to the state agencies, allowed to know its operation, to compare the realized activities and to raise the best practices of control of these agencies in this type of program. The responses indicated that the most common flies that cause damage to fruit growing in the North and Northeast of Brazil are: Anastrepha spp, Ceratits capitata and Bactrocera carambolae, with the first two present in almost all states. Different from what appears in the literature, the state of Sergipe was indicated as not economically affected by the pest. The survey of state norms and laws showed that they are elaborated according to the economic interest of each species in the states and support the work of the agencies in combating flies, but based on federal norms. The role of state agencies has proved to be of vital importance in combating fruit flies, as they have a well-trained and well-trained prosecutorial team that has managed to keep fruit areas of the states free from this pest and to prevent the spread of flies to areas absent However, it was evidenced the need to maintain the existing programs and the constant training of the technical staff. Such deficiencies include a disproportionate number of inspectors in relation to the geographical area of each state and a decrease in resources that affect and compromise the work of the agencies.porUniversidade Federal de ViçosaPragas agrícolas - ControleMoscas-das-frutasAgências Estaduais de Defesa Sanitária Vegetal (Brasil)Economia InternacionalCombate a mosca das frutas: o papel das agências de defesa sanitária vegetal no norte e nordeste do BrasilCombat fruit fly: the role of plant health protection agencies in the north and northeast of Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de EntomologiaMestre em Defesa Sanitária VegetalViçosa - MG2019-05-27Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29203/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1172035https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29203/1/texto%20completo.pdff6787fbc7e0051f071411f113ac850f7MD51123456789/292032022-06-27 15:31:07.337oai:locus.ufv.br:123456789/29203Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452022-06-27T18:31:07LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Combate a mosca das frutas: o papel das agências de defesa sanitária vegetal no norte e nordeste do Brasil
dc.title.en.fl_str_mv Combat fruit fly: the role of plant health protection agencies in the north and northeast of Brazil
title Combate a mosca das frutas: o papel das agências de defesa sanitária vegetal no norte e nordeste do Brasil
spellingShingle Combate a mosca das frutas: o papel das agências de defesa sanitária vegetal no norte e nordeste do Brasil
Bezerra, Raimundo José de Oliveira
Pragas agrícolas - Controle
Moscas-das-frutas
Agências Estaduais de Defesa Sanitária Vegetal (Brasil)
Economia Internacional
title_short Combate a mosca das frutas: o papel das agências de defesa sanitária vegetal no norte e nordeste do Brasil
title_full Combate a mosca das frutas: o papel das agências de defesa sanitária vegetal no norte e nordeste do Brasil
title_fullStr Combate a mosca das frutas: o papel das agências de defesa sanitária vegetal no norte e nordeste do Brasil
title_full_unstemmed Combate a mosca das frutas: o papel das agências de defesa sanitária vegetal no norte e nordeste do Brasil
title_sort Combate a mosca das frutas: o papel das agências de defesa sanitária vegetal no norte e nordeste do Brasil
author Bezerra, Raimundo José de Oliveira
author_facet Bezerra, Raimundo José de Oliveira
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8684224144105434
dc.contributor.author.fl_str_mv Bezerra, Raimundo José de Oliveira
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Orlando Monteiro da
contributor_str_mv Silva, Orlando Monteiro da
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Pragas agrícolas - Controle
Moscas-das-frutas
Agências Estaduais de Defesa Sanitária Vegetal (Brasil)
topic Pragas agrícolas - Controle
Moscas-das-frutas
Agências Estaduais de Defesa Sanitária Vegetal (Brasil)
Economia Internacional
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Economia Internacional
description As moscas das frutas são uma das principais pragas que afetam a produção e comercialização de frutas que têm grande importância econômica nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. O combate às moscas das frutas é cumprido por meio das Agências Estaduais de Defesa Vegetal que, em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e por empresas privadas de fruticultura. Portanto, o presente estudo se propôs a analisar o funcionamento das Agências Estaduais de Defesa Vegetal daquelas regiões no combate as moscas das frutas, mapeando o aparecimento de cada espécie por estado, as normas obedecidas pelas agências estaduais e como elas atuam no combate à mosca das frutas. Foi elaborado um questionário qualitativo que, aplicado às agências estaduais, permitiu conhecer o seu funcionamento, comparar as atividades realizadas e levantar as melhores práticas de controle destas agências neste tipo de programa. As respostas indicaram que as moscas mais comuns que causam danos a fruticultura do Norte e Nordeste do Brasil são: Anastrepha spp, Ceratits capitata e Bactrocera carambolae, com as duas primeiras presentes em quase todos estados. Diferente do que aparece na literatura, o estado de Sergipe foi indicado como não sendo economicamente afetado pela praga. O levantamento das normas e leis estaduais mostrou que as mesmas são elaboradas de acordo com o interesse econômico de cada espécie nos estados e alicerçam o trabalho das agências no combate as moscas, mas baseando-se em normas federais. O papel das agências estaduais mostrou-se de vital importância no combate as moscas das frutas, pois contam com uma equipe de Fiscais bem treinados e aparelhados que tem conseguido manter livres desta praga áreas frutícolas dos estados, além de impedirem a disseminação de moscas para áreas ausentes. Contudo, ficou evidenciada a necessidade da manutenção dos programas lá existentes e do constante treinamento do quadro técnico. Como deficiências pode-se citar uma desproporção de fiscais em relação a área geográfica de cada estado e uma diminuição de recursos que afeta e compromete o trabalho das agências.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-05-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-06-21T13:11:59Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-06-21T13:11:59Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv BEZERRA, Raimundo José de Oliveira. Combate a mosca das frutas: o papel das agências de defesa sanitária vegetal no norte e nordeste do Brasil. 2019. 34 f. Dissertação (Mestrado em Defesa Sanitária Vegetal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://locus.ufv.br//handle/123456789/29203
identifier_str_mv BEZERRA, Raimundo José de Oliveira. Combate a mosca das frutas: o papel das agências de defesa sanitária vegetal no norte e nordeste do Brasil. 2019. 34 f. Dissertação (Mestrado em Defesa Sanitária Vegetal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019.
url https://locus.ufv.br//handle/123456789/29203
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29203/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29203/1/texto%20completo.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
f6787fbc7e0051f071411f113ac850f7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213885495115776