Respostas morfofisiológicas inicias de clones de eucalipto ao estresse osmótico em sistema hidropônico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Barros, Patricia Ramalho de
Orientador(a): Barros, Nairam Félix de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Solos e Nutrição de Plantas
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://locus.ufv.br//handle/123456789/29324
Resumo: O cultivo de eucalipto é uma atividade de grande importância econômica no Brasil. Devido à grande demanda da indústria florestal, esses cultivos tem sido realizados de modo crescente em regiões onde as restrições hídricas são bastante acentuadas, tendo como resultado plantas menos produtivas e maiores taxas de mortalidade das árvores. Uma solução deste problema é a utilização de clones mais tolerantes à seca. Apesar de já se terem identificados clones bastante tolerantes, as características da planta que conferem tal tolerância ainda não foram bem elucidadas. Além disso, muitos clones tolerantes são pouco produtivos, o que inviabiliza o seu uso. Portanto, a identificação de características anatômicas, fisiológicas e moleculares que conferem maior tolerância à seca é de suma importância para a seleção de clones tolerantes e produtivos. O objetivo deste trabalho foi identificar caracteres morfofisiológicos potencialmente associados à maior tolerância de clones de Eucalyptus spp. ao déficit hídrico. Foram utilizadas mudas dos clones I-144 e GG100, de maior e menor tolerância ao déficit hídrico, respectivamente. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em sistema de cultivo hidropônico, utilizando-se solução nutritiva de Clark com potencial osmótico (Ψ s ) em torno de -0.05 MPa (controle), por 30 dias, para aclimatação. Após esse período, as plantas foram separadas em dois grupos: metade permaneceu sob condição controle e a outra metade foi submetida à restrição hídrica, induzida pela redução do potencial osmótico do meio externo para -0,65 MPa, utilizando-se polietileno glicol 6000. As avaliações foram realizadas após seis dias, e incluíram a determinação de variáveis associadas à fotossíntese, nutrição, crescimento e estresse oxidativo. As plantas de ambos os clones, sob restrição hídrica, apresentaram sintomas de estresse hídrico: folhas de coloração mais escurecida, com aspecto murcho e margens e ápices necróticos; raízes de coloração marrom escuro, oriunda da ocorrência de estresse oxidativo e de prejuízos à fotossíntese. O clone I-144 apresentou maior produção de biomassa radicular em detrimento da parte aérea, bem como maiores conteúdos de B e Ca na raiz. Os teores de aldeído malônico, indicador de estresse oxidativo, aumentaram nas folhas e raízes de ambos os clones após o tratamento, sendo este aumento mais expressivo no clone GG100. O clone I-144 se mostrou mais tolerante à seca em relação ao clone GG100.
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Apesar de já se terem identificados clones bastante tolerantes, as características da planta que conferem tal tolerância ainda não foram bem elucidadas. Além disso, muitos clones tolerantes são pouco produtivos, o que inviabiliza o seu uso. Portanto, a identificação de características anatômicas, fisiológicas e moleculares que conferem maior tolerância à seca é de suma importância para a seleção de clones tolerantes e produtivos. O objetivo deste trabalho foi identificar caracteres morfofisiológicos potencialmente associados à maior tolerância de clones de Eucalyptus spp. ao déficit hídrico. Foram utilizadas mudas dos clones I-144 e GG100, de maior e menor tolerância ao déficit hídrico, respectivamente. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em sistema de cultivo hidropônico, utilizando-se solução nutritiva de Clark com potencial osmótico (Ψ s ) em torno de -0.05 MPa (controle), por 30 dias, para aclimatação. Após esse período, as plantas foram separadas em dois grupos: metade permaneceu sob condição controle e a outra metade foi submetida à restrição hídrica, induzida pela redução do potencial osmótico do meio externo para -0,65 MPa, utilizando-se polietileno glicol 6000. As avaliações foram realizadas após seis dias, e incluíram a determinação de variáveis associadas à fotossíntese, nutrição, crescimento e estresse oxidativo. As plantas de ambos os clones, sob restrição hídrica, apresentaram sintomas de estresse hídrico: folhas de coloração mais escurecida, com aspecto murcho e margens e ápices necróticos; raízes de coloração marrom escuro, oriunda da ocorrência de estresse oxidativo e de prejuízos à fotossíntese. O clone I-144 apresentou maior produção de biomassa radicular em detrimento da parte aérea, bem como maiores conteúdos de B e Ca na raiz. Os teores de aldeído malônico, indicador de estresse oxidativo, aumentaram nas folhas e raízes de ambos os clones após o tratamento, sendo este aumento mais expressivo no clone GG100. O clone I-144 se mostrou mais tolerante à seca em relação ao clone GG100.Eucalyptus cultivation plays an important economic role in Brazil. Because of the great demand by the forest industry, this crop has been increasingly planted in regions where water restrictions are very high, leading to low productivity and high tree mortality rates. A solution to this problem is the use of drought-tolerant genotypes. Although fairly tolerant clones have already been identified, the characteristics that provide this tolerance have not yet been well elucidated. In addition, many tolerant clones are not very productive, which makes their use unfeasible. Therefore, the identification of the anatomical, physiological and molecular characteristics responsible for higher tolerance to drought is very important to assist the selection of drought-tolerant and productive clones. The aim of this work was to identify morphophysiological characters potentially associated with greater tolerance to drought in Eucalyptus clones. Seedlings of the clones I-144 and GG100 were used, bearing higher and lower drought tolerance, respectively. The experiment was carried out under greenhouse conditions using Clark’s nutrient solution with osmotic potential (Ψs) set around -0.05 MPa (control) for 30 days, for acclimatization. Subsequently, the seedlings were separated into two groups: half of the seedlings remained under the control condition and the other half was submitted to water restriction induced by reducing the osmotic potential to -0.65 MPa by the use of polyethylene glycol 6000. At the seventh day, the seedlings were evaluated to determine the variables associated with photosynthesis, nutrition, growth and oxidative stress. The results showed that seedlings of both clones under water restriction presented symptoms of water stress: darker leaves, wilting and necrotic leaf borders and tip; dark-brown roots, associated with the occurrence of oxidative stress, as well as losses in photosynthesis. The clone I-144 showed higher root biomass production in detriment of aerial part, as well as higher B and Ca contents in the roots. The levels of malondialdehyde, an indicator of oxidative stress, increased in the leaves and roots of both clones after the treatment, being more expressive in clone GG100. The clone I-144 showed to be more drought tolerant than clone GG100.porUniversidade Federal de ViçosaSolos e Nutrição de PlantasEucalipto - CultivoEucalipto - Melhoramento genéticoEucalipto - Efeito da secaEstresse hídricoHidroponiaEucalipto - FisiologiaFertilidade do Solo e AdubaçãoRespostas morfofisiológicas inicias de clones de eucalipto ao estresse osmótico em sistema hidropônicoInitial morphophysiological responses of eucalyptus clones to osmotic stress in a hydroponic systeminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de SolosMestre em Solos e Nutrição de PlantasViçosa - MG2018-02-19Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf720949https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29324/1/texto%20completo.pdf39d4b4c88edfe8f4dc34ea8c6e145b15MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29324/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/293242022-07-15 10:20:56.424oai:locus.ufv.br:123456789/29324Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452022-07-15T13:20:56LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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