Caracterização de fachadas duplas no Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Mela, Débora
Orientador(a): Tibúrcio, Túlio Márcio de Salles
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/19393
Resumo: Esta pesquisa buscou caracterizar as fachadas duplas no clima brasileiro. Para isso, foi estudado o conceito e o funcionamento da fachada dupla e a utilização de materiais no projeto da segunda pele desse sistema de fachada. Além disso, para fins de aplicação da fachada dupla no Brasil, foi realizada uma revisão sobre a classificação do clima brasileiro. O estudo qualitativo utilizou como metodologia estudos de casos múltiplos e levantamento bibliográfico para identificação das configurações e materiais, além do vidro, que estão sendo aplicados como segunda pele para o projeto dessas fachadas no Brasil. Esse procedimento foi realizado através de pesquisa eletrônica, em que foram buscadas palavras- chaves pertinentes ao tema de fachada dupla e outros materiais utilizados nesse sistema. Os resultados mostraram que, apesar das fachadas duplas serem bastante difundidas em países com temperaturas amenas, em climas tropicais como o do Brasil, esse sistema também tem sido muito utilizado nos últimos anos. No Brasil, além da utilização da fachada dupla convencional de vidro, outros 6 tipos de materiais têm sido considerados para essa segunda pele em edifícios, são elas: chapa metálica, membrana têxtil, madeira, concreto polímero, vergalhão de aço e os cabos de aço inox. Foram identificados 26 edifícios, em diferentes regiões e cidades brasileiras, que apresentaram uma grande variedade construtiva de fachadas duplas. As regiões que mais concentram a utilização de fachadas duplas foram a Sul, Sudeste e Centro-Oeste, com destaque para a região Sudeste, que apresenta o maior número de edifícios com fachada dupla, e maior diversidade de materiais empregados nesse sistema. Conclui-se que esse sistema é caracterizado no Brasil como uma segunda pele, atuando principalmente como elemento de sombreamento e proteção do edifício, onde os materiais mais utilizados são opacos, variando apenas nas texturas, cor e permeabilidade visual da superfície. Porém, notou-se que fachadas duplas têm sido replicado no Brasil, mais como um aspecto estético do que funcional para os edifícios, muitas vezes sem se preocupar com as condicionantes locais, como o vento e a insolação, onde são implantados.
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spelling Mela, Déborahttp://lattes.cnpq.br/8947337529686445Tibúrcio, Túlio Márcio de Salles2018-05-08T18:16:46Z2018-05-08T18:16:46Z2017-12-14MELA, Débora. Caracterização de fachadas duplas no Brasil. 2017. 119f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2017.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/19393Esta pesquisa buscou caracterizar as fachadas duplas no clima brasileiro. Para isso, foi estudado o conceito e o funcionamento da fachada dupla e a utilização de materiais no projeto da segunda pele desse sistema de fachada. Além disso, para fins de aplicação da fachada dupla no Brasil, foi realizada uma revisão sobre a classificação do clima brasileiro. O estudo qualitativo utilizou como metodologia estudos de casos múltiplos e levantamento bibliográfico para identificação das configurações e materiais, além do vidro, que estão sendo aplicados como segunda pele para o projeto dessas fachadas no Brasil. Esse procedimento foi realizado através de pesquisa eletrônica, em que foram buscadas palavras- chaves pertinentes ao tema de fachada dupla e outros materiais utilizados nesse sistema. Os resultados mostraram que, apesar das fachadas duplas serem bastante difundidas em países com temperaturas amenas, em climas tropicais como o do Brasil, esse sistema também tem sido muito utilizado nos últimos anos. No Brasil, além da utilização da fachada dupla convencional de vidro, outros 6 tipos de materiais têm sido considerados para essa segunda pele em edifícios, são elas: chapa metálica, membrana têxtil, madeira, concreto polímero, vergalhão de aço e os cabos de aço inox. Foram identificados 26 edifícios, em diferentes regiões e cidades brasileiras, que apresentaram uma grande variedade construtiva de fachadas duplas. As regiões que mais concentram a utilização de fachadas duplas foram a Sul, Sudeste e Centro-Oeste, com destaque para a região Sudeste, que apresenta o maior número de edifícios com fachada dupla, e maior diversidade de materiais empregados nesse sistema. Conclui-se que esse sistema é caracterizado no Brasil como uma segunda pele, atuando principalmente como elemento de sombreamento e proteção do edifício, onde os materiais mais utilizados são opacos, variando apenas nas texturas, cor e permeabilidade visual da superfície. Porém, notou-se que fachadas duplas têm sido replicado no Brasil, mais como um aspecto estético do que funcional para os edifícios, muitas vezes sem se preocupar com as condicionantes locais, como o vento e a insolação, onde são implantados.This research aimed to characterize the double skin façades in the Brazilian climate. The concept and operation of the double façade and the use of several materials in the design of the second skin of this façade system were studied. In addition, for the application of the double façade in Brazil, a review on the classification of the Brazilian climate was carried out. A literature review and multiple case studies were used as methodology in this qualitative study to identify the configurations and materials, besides glass, that are being applied as second skin for the design of these façades in Brazil. This procedure was carried out through electronic research, in which keywords related to the theme of double façade and other materials used in this system were searched. Results showed that, although double skin façades are very widespread in countries with mild temperatures, in tropical climates such as in Brazil, this system has also been widely used in recent years. In Brazil, in addition to the use of the conventional double glass facade, other 6 types of materials have been considered for this second skins in buildings, namely: metal plates, textile membranes, woods, polymer concretes, steel rebar and stainless steel cables. Twenty six buildings were identified in different Brazilian regions and cities, which presented a large variety of constructions of double façades. The regions with the highest concentration of double skin façades were South, Southeast and Midwest regions, with emphasis on the Southeast region, which has the largest number of buildings with double skin façades. As conclusion, in Brazil, this system is characterized as a second skin, acting mainly as a shading element and protection of the building, where the most used materials are opaque, varying only in textures, color and visual surface permeability. However, it was identified that double skin façades in Brazil have been replicated, more as an aesthetic aspect for buildings than fucnctional, often without worrying about local conditions, such as wind and insolation, where they are implanted.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de ViçosaEdifícios inteligentesArquitetura e climaTecnologia de Arquitetura e UrbanismoCaracterização de fachadas duplas no BrasilCharacterization of double skin façades in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Arquitetura e UrbanismoMestre em Arquitetura e UrbanismoViçosa - MG2017-12-14Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf4107670https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/19393/1/texto%20completo.pdfd7e2b5718ec7758b510ead49f62ad564MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/19393/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3435https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/19393/3/texto%20completo.pdf.jpg8ae79c5807e64aa47e4230d3224b39b9MD53123456789/193932018-05-08 23:00:46.939oai:locus.ufv.br:123456789/19393Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-05-09T02:00:46LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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