Modulação dos fatores de risco metabólico associados à obesidade, por chá de folhas de mangueira (Mangifera indica L. variedade Ubá), em ratos alimentados com dieta hiperlipídica
Ano de defesa: | 2015 |
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Resumo: | A obesidade é uma alteração metabólica caraterizada pelo acúmulo de gordura corporal, sendo causada por fatores genéticos e ambientais (comportamento alimentar inadequado, sedentarismo). Está associada aos processos de inflamação, estresse oxidativo, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, hipertensão arterial e dislipidemia. O presente estudo teve como objetivo desenvolver um chá de folhas de Mangifera indica L. da variedade Ubá, e avaliar seus efeitos na modulação de fatores de risco associados à obesidade, em ratos alimentados com dieta hiperlipídica. Este trabalho foi realizado nos Laboratórios de Nutrição Experimental, Desenvolvimento de Novos Produtos, Biodiversidade e Metabolismo e Fermentação da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais (Brasil). Foram preparados chás com folhas jovens e maduras da M. indica, processadas (secas e trituradas) em concentrações de 1,25; 2,5 e 5% (g.mL-1) utilizando as técnicas de infusão, decocção e ultrassom. Foi determinada a concentração de mangiferina (por CLAE), sendo selecionado o chá com maior eficácia na obtenção desta xantona para o estudo de efeitos biológicos. O chá com teor elevado de mangiferina foi caracterizado determinando-se pH, fenólicos totais (utilizando o reagente de Folin-Ciocalteau) e atividade antioxidante (teste de retirada do radical DPPH). Também foi analisada a estabilidade oxidativa do chá por meio da quantificação de mangiferina, fenólicos totais e atividade antioxidante, utilizando dois tratamentos de conservação (refrigeração 4 ± 2°C e temperatura ambiente 20 ± 2°C) nos tempos 0, 24 e 48 horas. Finalmente, uma análise sensorial foi realizada para avaliar a aceitação do chá pelos consumidores. Para o ensaio biológico, ratos machos Wistar adultos foram alimentados com dieta hiperlipídica (n=16) durante sete semanas para induzir a obesidade. Finalizado este período, os ratos foram divididos considerando a homogeneidade dos fatores de risco metabólico (peso corporal, glicemia de jejum e Índice Lee) em dois grupos (n=8): dieta hiperlipídica (HFD) e dieta hiperlipídica suplementada com 50 mL de chá, em substituição à água (HFD-TT). Um grupo controle (n=8) recebeu dieta AIN-93 M. O experimento teve duração de 8 semanas. Foram avaliados parâmetros biométricos, bioquímicos e histomorfométricos. Além disso, foi realizado o teste de tolerância à glicose, controle de consumo de dieta e do chá, e foi determinado o nível de expressão de PPAR-γ, FAS e LPL no tecido adiposo epididimal. Os resultados foram analisados por meio de análise de variância (ANOVA) seguida dos testes Tukey ou Dunnett (paramétricos) e Dunn’s (não paramétricos). Os dados foram expressos como média ± desvio padrão ou média ± erro padrão. O nível de significância utilizado em todas as análises foi P<0,05. Houve diferenças significantes na concentração de mangiferina entre os tipos de folha para as três concentrações nas três técnicas (P<0,05). O chá preparado por decocção utilizando folhas novas na concentração 5% (m/v), apresentou o maior valor de mangiferina (0,72 ± 0,08 mg.mL-1). O chá apresentou estabilidade durante 48 horas após seu preparo em ambos os tratamentos avaliados e houve aceitação da bebida pelo consumidor. Alterações como tecido adiposo total aumentado, adipócitos com maior tamanho e acúmulo de lipídeos no tecido hepático, foram observadas nos animais alimentados com a dieta hiperlipídica. Foi observado que a dieta hiperlipídica, elevou os níveis da citocina pro-inflamatória TNF-α e reduziu a expressão de PPAR-γ. O chá teve efeitos anti-inflamatórios por meio da elevação dos níveis da citocina IL-10 e expressão de mRNA de LPL e PPAR-γ. Análises histomorfométricas evidenciaram os efeitos modulatórios do chá na redução do acúmulo de lipídeos e gotículas de gordura no tecido hepático e epididimal. Concluiu-se que o chá de folhas de M. indica é viável para ser consumido como bebida fonte de compostos bioativos, tendo efeitos anti-obesidade por meio da regulação da expressão de genes que melhoram o estado metabólico dos tecidos adiposo epididimal e hepático. |
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Martino, Hércia Stampini DuarteQueiroz, José Humberto deRamirez, Natalia Medinahttp://lattes.cnpq.br/1057328651162539Ribeiro, Sônia Machado Rocha2015-10-20T15:38:20Z2015-10-20T15:38:20Z2015-02-24RAMÍREZ, Natalia Medina. Modulação dos fatores de risco metabólico associados à obesidade, por chá de folhas de mangueira (Mangifera indica L. variedade Ubá), em ratos alimentados com dieta hiperlipídica. 2015. 80 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Nutrição) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2015.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/6346A obesidade é uma alteração metabólica caraterizada pelo acúmulo de gordura corporal, sendo causada por fatores genéticos e ambientais (comportamento alimentar inadequado, sedentarismo). Está associada aos processos de inflamação, estresse oxidativo, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, hipertensão arterial e dislipidemia. O presente estudo teve como objetivo desenvolver um chá de folhas de Mangifera indica L. da variedade Ubá, e avaliar seus efeitos na modulação de fatores de risco associados à obesidade, em ratos alimentados com dieta hiperlipídica. Este trabalho foi realizado nos Laboratórios de Nutrição Experimental, Desenvolvimento de Novos Produtos, Biodiversidade e Metabolismo e Fermentação da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais (Brasil). Foram preparados chás com folhas jovens e maduras da M. indica, processadas (secas e trituradas) em concentrações de 1,25; 2,5 e 5% (g.mL-1) utilizando as técnicas de infusão, decocção e ultrassom. Foi determinada a concentração de mangiferina (por CLAE), sendo selecionado o chá com maior eficácia na obtenção desta xantona para o estudo de efeitos biológicos. O chá com teor elevado de mangiferina foi caracterizado determinando-se pH, fenólicos totais (utilizando o reagente de Folin-Ciocalteau) e atividade antioxidante (teste de retirada do radical DPPH). Também foi analisada a estabilidade oxidativa do chá por meio da quantificação de mangiferina, fenólicos totais e atividade antioxidante, utilizando dois tratamentos de conservação (refrigeração 4 ± 2°C e temperatura ambiente 20 ± 2°C) nos tempos 0, 24 e 48 horas. Finalmente, uma análise sensorial foi realizada para avaliar a aceitação do chá pelos consumidores. Para o ensaio biológico, ratos machos Wistar adultos foram alimentados com dieta hiperlipídica (n=16) durante sete semanas para induzir a obesidade. Finalizado este período, os ratos foram divididos considerando a homogeneidade dos fatores de risco metabólico (peso corporal, glicemia de jejum e Índice Lee) em dois grupos (n=8): dieta hiperlipídica (HFD) e dieta hiperlipídica suplementada com 50 mL de chá, em substituição à água (HFD-TT). Um grupo controle (n=8) recebeu dieta AIN-93 M. O experimento teve duração de 8 semanas. Foram avaliados parâmetros biométricos, bioquímicos e histomorfométricos. Além disso, foi realizado o teste de tolerância à glicose, controle de consumo de dieta e do chá, e foi determinado o nível de expressão de PPAR-γ, FAS e LPL no tecido adiposo epididimal. Os resultados foram analisados por meio de análise de variância (ANOVA) seguida dos testes Tukey ou Dunnett (paramétricos) e Dunn’s (não paramétricos). Os dados foram expressos como média ± desvio padrão ou média ± erro padrão. O nível de significância utilizado em todas as análises foi P<0,05. Houve diferenças significantes na concentração de mangiferina entre os tipos de folha para as três concentrações nas três técnicas (P<0,05). O chá preparado por decocção utilizando folhas novas na concentração 5% (m/v), apresentou o maior valor de mangiferina (0,72 ± 0,08 mg.mL-1). O chá apresentou estabilidade durante 48 horas após seu preparo em ambos os tratamentos avaliados e houve aceitação da bebida pelo consumidor. Alterações como tecido adiposo total aumentado, adipócitos com maior tamanho e acúmulo de lipídeos no tecido hepático, foram observadas nos animais alimentados com a dieta hiperlipídica. Foi observado que a dieta hiperlipídica, elevou os níveis da citocina pro-inflamatória TNF-α e reduziu a expressão de PPAR-γ. O chá teve efeitos anti-inflamatórios por meio da elevação dos níveis da citocina IL-10 e expressão de mRNA de LPL e PPAR-γ. Análises histomorfométricas evidenciaram os efeitos modulatórios do chá na redução do acúmulo de lipídeos e gotículas de gordura no tecido hepático e epididimal. Concluiu-se que o chá de folhas de M. indica é viável para ser consumido como bebida fonte de compostos bioativos, tendo efeitos anti-obesidade por meio da regulação da expressão de genes que melhoram o estado metabólico dos tecidos adiposo epididimal e hepático.Obesity is a metabolic disorder characterized by the body fat accumulation, caused by genetic and environmental factors (inadequate eating habits, sedentary lifestyle, and smoking). It is associated with inflammatory processes, oxidative stress, cardiovascular diseases, type II diabetes, hypertension and dyslipidemia. This study aimed to develop a Mangifera indica L. leaves tea, Ubá variety and the effects in the modulation of risk factors associated with obesity in rats fed by high-fat diet. This work was performed at the Experimental Nutrition and New Product Development Laboratories, Federal University of Viçosa, Minas Gerais (Brazil). Teas were prepared from young and mature leaves of Mangifera indica L., processed (crushed and dried) at the concentrations of 1.25, 2.5 and 5% (g.mL-1) using infusion, decoction and ultrasound techniques. It was determined the concentration of mangiferin by HPLC, being selected the tea with greater efficiency in obtaining this xanthone for the biological effects study. Tea with high mangiferin content was characterized determining pH, density, total phenolics (using the Folin-Ciocalteau) and antioxidant activity (DPPH test). The oxidative stability of tea was analyzed by quantification of mangiferin, total phenolics and antioxidant activity, using two preservation treatments (cooling 4 ± 2 ° C and room temperature 20 ± 2 ° C) at the times 0, 24 and 48 hours. Sensorial analysis was performed to evaluate the acceptance of tea by consumers. For the assay, Wistar adult male rats were fed by high fat diet for seven weeks to induce obesity. After, they were divided, considering the homogeneity of metabolic risk factors (body weight, fasting glucose and Lee Index), in two groups (n = 8): fat diet (HFD) and high-fat diet supplemented with 50 ml of tea, replacing the water (HFD-TT). A control group (n = 8) received the AIN-93 diet M. The experiment lasted 8 weeks. We evaluated biometric, biochemical and morphometric variables. In addition, it was tested the glucose tolerance, control of food intake and energy, and it was determined the level of gene expression in epididymis adipose tissue. The results were analyzed by analysis of variance (ANOVA) followed by Dunnett's or Tukey’s test (parametric) and Dunn’s (non-parametric). Data were expressed as mean ± standard deviation or mean ± standard error. The significance level for all analyses was P<0.05. There were significant differences in mangiferin concentration between the types of sheet for the three techniques in three concentrations (P <0.05). The tea decoction prepared by using new leaves in the concentration 5% (w / v), had the highest value of mangiferin (0.72 ± 0.08 mg.mL-1). The tea was stable for 48 hours after its preparation in both treatments and was well accepted by the consumer. Changes such as increased overall adipose tissue, adipocytes with larger size and lipid accumulation in the liver tissue were attributed to high-fat diet. In addition it was observed that the high fat diet, raised levels of pro- inflammatory cytokine TNF-α and reduce the PPAR-γ expression. The tea demostrated anti-inflammatory effects by elevating the cytokine IL-10 levels and LPL and PPAR-γ mRNA expression. Histomorphometric analyzes showed the modulatory effects of tea on reducing the lipids accumulation and fat droplets in liver and epididymal tissue. It is concluded that the M. indica leaves tea is feasible to be consumed as a beverage source of bioactive compounds having anti-obesity effects through the genes expression regulation, improving the metabolic state of visceral adipose and liver tissue.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaMatéria médica vegetalFitoterapiaMangifera indicaCompostos bioativosObesidadeExpressão gênicaNutriçãoModulação dos fatores de risco metabólico associados à obesidade, por chá de folhas de mangueira (Mangifera indica L. variedade Ubá), em ratos alimentados com dieta hiperlipídicaModulation of metabolic risk associated to obesity, by Mangifera indica L. leaves tea in rats fed by high fat dietinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Bioquímica e Biologia MolecularMestre em Ciência da NutriçãoViçosa - MG2015-02-24Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf2034059https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6346/1/texto%20completo.pdf14b4069aaef4950296b713931f97e268MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6346/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTtexto completo.pdf.txttexto completo.pdf.txtExtracted texttext/plain172561https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6346/3/texto%20completo.pdf.txtacf2fa2ea799d1063a73021255fc4401MD53THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3670https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6346/4/texto%20completo.pdf.jpg206dd2e04158ee1fae3bd4e5ee2694b7MD54123456789/63462016-04-12 23:09:39.653oai:locus.ufv.br:123456789/6346Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-13T02:09:39LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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