Representações sociais de pessoas com lesões físicas e seus familiares cuidadores quanto às mudanças de vida após a lesão e ao processo de reabilitação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Dal Pozzo, Deise Patrício dos Santos
Orientador(a): Ferraz, Fabiane
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.unesc.net/handle/1/5212
Resumo: Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva.
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O estudo teve delineamento qualitativo e utilizou como referencial teórico a Teoria das Representações Sociais. Foi realizado em um Centro Especializado em Reabilitação de Santa Catarina, com 5 pessoas com lesões (chamadas durante o trabalho de usuários), com diagnósticos clínicos de Acidente Vascular Cerebral, Traumatismo Crânio Encefálico ou Amputação e 7 familiares cuidadores de pessoas com Acidente Vascular Cerebral e Traumatismo Crânio Encefálico. A coleta de dados aconteceu de fevereiro à junho de 2016, por meio de entrevistas com roteiros semiestruturados, específicos para os usuários e para os familiares, e instrumento baseado na técnica de Associação Livre de Palavras com os mesmos participantes. As entrevistas foram gravadas, transcritas e posteriormente analisadas sob a ótica do Discurso do Sujeito Coletivo. Os aspectos éticos foram respeitados seguindo os preceitos das Resoluções 466/12 e 510/16, que envolvem pesquisas com seres humanos, tendo parecer aprovado sob n. 1.367.494. Os resultados foram organizados em seis categorias que emergiram da análise dos dados. Estes apontam que, cuidar da pessoa com lesão mobiliza representações ambíguas nos cuidadores, ora de satisfação, melhora nos vínculos, ora de sofrimento psicológico, medo, tristeza. Após a lesão, usuários e cuidadores passam a vivenciar um luto simbólico pelas perdas. Percebemos que as sequelas podem afetar, direta ou indiretamente, o vínculo afetivo e os relacionamentos sociais, familiares, tanto de forma negativa, trazendo emoções de afastamento, solidão e tristeza, como positiva, fomentado o fortalecimento de vínculos com cuidado e afeto. A dependência foi representada o aspecto mais triste da lesão, na perspectiva de usuários e cuidadores e foi percebida como sinônimo de deficiência, sendo que, a partir disso, surge a dificuldade em assumir a nova condição de vida com deficiência. Já a reabilitação foi representada como um processo que envolve conquistas diárias, traz alegrias, mas exige motivação e persistência, visto que é um processo lento, pontuado por melhoras e perdas. A representação do serviço de reabilitação foi, em geral, positiva e teve manifestações considerando este o cuidado integral dos sujeitos. Estes achados contribuíram com a compreensão de familiares cuidadores e pessoas com lesões sobre seu próprio processo de mudança e de reabilitação após lesões potencialmente causadoras de deficiência. Além disso, podem fomentar práticas de saúde voltadas à reabilitação, que tenham em vista o cuidado integral e a atenção a aspectos psicológicos das lesões, em cuidadores e usuários dos serviços.Pessoas portadoras de deficiência – Relações familiaresLesões físicas – Aspectos psicológicosPsicologia socialCuidadores – Aspectos psicológicosRepresentações sociais de pessoas com lesões físicas e seus familiares cuidadores quanto às mudanças de vida após a lesão e ao processo de reabilitaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:UNESCinstacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTDeise Patricio dos Santos Dal Pozzo.pdf.txtDeise Patricio dos Santos Dal Pozzo.pdf.txtExtracted texttext/plain277564http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5212/3/Deise%20Patricio%20dos%20Santos%20Dal%20Pozzo.pdf.txt3324d0cef74e88e77221c5cca4bd7d75MD53THUMBNAILDeise Patricio dos Santos Dal Pozzo.pdf.jpgDeise Patricio dos Santos Dal Pozzo.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1461http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5212/4/Deise%20Patricio%20dos%20Santos%20Dal%20Pozzo.pdf.jpg66c1b7484c9c5b552d2961e56df617cbMD54ORIGINALDeise Patricio dos Santos Dal Pozzo.pdfDeise Patricio dos Santos Dal Pozzo.pdfDissertaçãoapplication/pdf1306723http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5212/1/Deise%20Patricio%20dos%20Santos%20Dal%20Pozzo.pdf56a1e96c5534dee92e9b319845da08caMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5212/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD521/5212oai:repositorio.unesc.net:1/52122017-08-14 21:36:01.878UNESCdspace@unesc.netTk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=
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