Alterações clínicas e biométricas dos músculos do assoalho pélvico de mulheres com vulvodínia submetidas ao tratamento com amitriptilina associada ou não à fisioterapia : ensaio clínico aleatorizado = Clinical and biometric alteration of the pelvic floor muscles of women with vulvodynia submitted to amitriptyline treatment associated or not with physical therapy : a randomized controlled trial

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Bardin, Marcela Grigol, 1988-
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: [s.n.]
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/20.500.12733/1641864
Resumo: Orientador: Paulo César Giraldo
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No entanto, o diagnóstico e tratamento dessa condição constituem desafios para as pacientes e profissionais de saúde. OBJETIVOS: Avaliar, em mulheres com vulvodínia: as características clínicas e os tipos de tratamentos realizados; a eficácia terapêutica da Amitriptilina isoladamente e comparada em associação com eletro ou cinesioterapia; e as modificações morfológicas dos músculos do assoalho pélvico (MAP) após a cinesioterapia. MÉTODOS: Mulheres de 18 a 45 anos, com queixa de dor vulvar por três ou mais meses foram convidadas a participar do estudo. Critérios de exclusão: história de neoplasia, alteração cognitiva, gravidez, insuficiência ovariana prematura, cirurgia reparatória de parede vaginal e infecção vaginal aguda. As voluntárias responderam a um questionário sobre características clínicas e tratamentos previamente realizados, índice de função sexual feminina (FSFI) e foram submetidas à avaliação física e morfológica dos MAP através do ultrassom 4-D. A avaliação física consistiu em inspeção visual da vulva e quantificação da dor vulvar de acordo com a escala visual analógica (EAV) de 0-10, utilizando o teste do cotonete. Foram diagnosticadas com vulvodínia mulheres com dor vulvar e sexual EAV>5, provocada ou espontânea, por mais de três meses. Avaliou-se de forma cega a melhora clínica de 86 mulheres randomizadas em três braços de tratamento: amitriptilina (25mg) administrada diariamente de forma isolada (G1), associada à eletroterapia (G2) ou à cinesioterapia da MAP (G3). As avaliações foram realizadas antes e após oito semanas de tratamento, e um mês após o término. As análises morfológicas da MAP de 82 mulheres avaliadas através do US4-D foram comparadas quanto submissão ou não ao tratamento de cinesioterapia. Os testes de Chi-square e exato de Fischer foram utilizados para analisar as variáveis categóricas, Wilcoxon e ANOVA para variáveis numéricas e teste de Mcnemar e simetria para avaliar diferença entre grupos. Considerados significantes valores de p<5%. RESULTADOS: Das 169 mulheres com dor vulvar persistente por três ou mais meses triadas, 144 foram diagnosticadas com vulvodínia, média de idade de 29 (±9.2) anos. A dor vulvar foi de 5.1 (±3.3) para o teste do cotonete e de 7 (±2.9) para a dor sexual auto-relatada. Possuíam dor vulvar há 5.8 (±4.1) anos e dois ou mais tratamentos haviam sido utilizados. Os mais comuns foram: lubrificantes (66%), anestésico tópico (36%) e técnicas de cuidados vulvares (36%), que promoveram discreto alívio da dor. Fisioterapia dos MAP e gabapentina oral, apesar de raros, promoveram elevado alívio da dor. A disfunção sexual foi apresentada em 137 mulheres. Comparados antes e após, os três tratamentos foram efetivos em reduzir a dor vulvar ao teste do cotonete (todos p<0,001) a dor relacionada ao intercurso sexual (p<0,05), e em elevar o score do FSFI (p<0,05). Quando comparados entre si no pós-tratamento, o G3 se mostrou mais efetivo que G1 para reduzir a dor sexual (G1:5,3±3,3 vs. G3: 3.2±2,5/p=0.01) e na melhora da função sexual (G1:18,8±9,8 vs. G3: 33,9±7,8/p=0.04). Na avaliação de um mês após o término do tratamento, G2 apresentou maior dor ao teste do cotonete que G1 e G3 (p=0,03) e G3 teve a dor sexual segundo o FSFI menor que G1 (G1:1,7±2 vs G3: 2,8±1,8/p<0.001). As mulheres submetidas à cinesioterapia apresentaram alterações no diâmetro ântero-posterior do plano médio-sagital ao repouso (3,9/4,1;p=0,008 vs. 4,4/4,2/p=0,4) e no estreitamento da área hiatal do repouso para a contração voluntária máxima (18/14;p=0,04 vs. 15/18;p=0,53). Comparadas ao grupo controle, elas apresentaram maior ângulo platô levantador do ânus (33,9 vs. 28,9/p=0,02) e maior diâmetro ântero-posterior do hiato do músculo levantador do ânus (4,8 vs 4,4/p=0,02) após o tratamento. CONCLUSÃO: Dor vulvar prolongada, múltiplas visitas a profissionais de saúde e discreto alívio da dor promovido pelos tratamentos testados são aspectos comuns na história clínica de mulheres com vulvodínia. O tratamento com amitriptilina se mostrou eficaz em reduzir as dores vulvar e sexual e melhorar a função sexual. Quando associado à eletroterapia promove melhora do orgasmo, e associado a cinesioterapia, especificamente, intensifica as melhoras na dor vulvar e sexual e da função sexual. A cinesioterapia promove mudanças morfológicas indicativas dos MAP em mulheres com vulvodínia, compatíveis com a melhora clínica.Abstract: INTRODUCTION: A major cause of chronic vulvar pain, vulvodynia has a negative impact on quality of life. However, the diagnosis and treatment of this condition are challenges both for patients and health professionals. OBJECTIVES: To assess, in women with vulvodynia: the clinical characteristics and the types of treatments performed; the therapeutic efficacy of Amitriptyline alone and compared in combination with electro or kinesiotherapy; and the morphological modifications of the pelvic floor muscles (PFM) after kinesiotherapy. METHODS: Women aged 18 to 45 years with vulvar pain for three or more months were invited to participate in the study. Exclusion criteria: history of neoplasia, cognitive impairment, pregnancy, premature ovarian failure, vaginal wall repair surgery and acute vaginal infection. The volunteers answered to a questionnaire about clinical characteristics and treatments previously undergone, female sexual function index (FSFI) and underwent through a physical and morphological evaluation of MAP through 4-D ultrasound. The physical evaluation consisted of visual inspection of the vulva and quantification of vulvar pain according to the numerical rate scale (NRS) of 0-10 using the swab test. Vulvodynia was diagnosed on women with vulvar and sexual pain> 5, provoked or spontaneous, for more than three months. The clinical improvement of 86 randomized women in three treatment arms: amitriptyline (25mg) given daily in isolation (G1), combined with electrotherapy (G2) or kinesiotherapy of PFM (G3) was blindly evaluated. Evaluations were performed before and after eight weeks of treatment, and one month after the end of the treatment. The morphological analyzes of PFM of 82 women evaluated using US4-D were compared regarding whether or not they underwent kinesiotherapy treatment. Chi-square and Fischer's exact tests were used to analyze categorical variables, Wilcoxon and ANOVA for numerical variables and McNemar's test and symmetry to evaluate difference between groups. Significant values of p <5% were considered. RESULTS: Of the 169 women with persistent vulvar pain for three or more months, 144 were diagnosed with vulvodynia, mean age of 29 (± 9.2) years. Vulvar pain was 5.1 (± 3.3) for the swab test and 7 (± 2.9) for self-reported sexual pain. They had vulvar pain for 5.8 (± 4.1) years and two or more treatments had been used. The most common were lubricants (66%), topical anesthetics (36%) and vulvar care techniques (36%), which promoted discreet pain relief. Physiotherapy of MAP and oral gabapentin, although rare, promoted high pain relief. Sexual dysfunction was reported in 137 women. Compared before and after, all three treatments were effective in reducing vulvar pain to the swab test (all p <0.001) and intercourse-related pain (p <0.05), and in raising the FSFI score (p <0 , 05). When compared to the post-treatment, G3 was more effective than G1 to reduce sexual pain (G1: 5.3 ± 3.3 vs. G3: 3.2 ± 2.5 / p = 0.01) and improvement of sexual function (G1: 18.8 ± 9.8 vs. G3: 33.9 ± 7.8 / p = 0.04). At one month post-treatment, G2 presented greater pain to the swab test than G1 and G3 (p = 0.03), and G3 had sexual pain according to FSFI less than G1 (G1: 1.7 ± 2 vs G3: 2.8 ± 1.8 / p <0.001). The women submitted to kinesiotherapy showed alterations in the anteroposterior diameter of the mid-sagittal plane at rest (3.9 / 4.1, p = 0.008 vs. 4.4 / 4.2 / p = 0.4) and in the narrowing of the hiatal area of rest for maximum voluntary contraction (18/14, p = 0.04 vs. 15/18, p = 0.53). Compared to the control group, they had a higher angle of the anus levator plateau (33.9 vs. 28.9 / p = 0.02) and anteroposterior diameter of the anus levator muscle gap (4.8 vs 4.4 / p = 0.02) after treatment. CONCLUSION: Prolonged vulvar pain, multiple visits to health professionals, and discreet pain relief promoted by the treatments tested are common features in the clinical history of women with vulvodynia. Treatment with amitriptyline has proven effective in reducing vulvar and sexual pain and improving sexual function. When associated with electrotherapy improves orgasm, and associated with kinesiotherapy, specifically, enhances the improvements in vulvar and sexual pain and sexual function. Kinesiotherapy promotes morphological changes indicative of MAP in women with vulvodynia, compatible with clinical improvement.DoutoradoFisiopatologia GinecológicaDoutora em Ciências da SaúdeCAPES001[s.n.]Giraldo, Paulo César, 1956-Pedro, Adriana OrcesiPinto, Cristina Laguna BenettiMorin, MélanieCastro, Rodrigo de AquinoUniversidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Ciências MédicasPrograma de Pós-Graduação em TocoginecologiaUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINASBardin, Marcela Grigol, 1988-20192019-02-21T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdf1 recurso online ( 177 p.) : il., digital, arquivo PDF.https://hdl.handle.net/20.500.12733/1641864BARDIN, Marcela Grigol. Alterações clínicas e biométricas dos músculos do assoalho pélvico de mulheres com vulvodínia submetidas ao tratamento com amitriptilina associada ou não à fisioterapia : ensaio clínico aleatorizado = Clinical and biometric alteration of the pelvic floor muscles of women with vulvodynia submitted to amitriptyline treatment associated or not with physical therapy : a randomized controlled trial . 2019. 1 recurso online ( 177 p.) Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas, Campinas, SP. Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/1641864. Acesso em: 3 set. 2024.https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/1166193Requisitos do sistema: Software para leitura de arquivo em PDFporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-09-17T11:31:14Zoai::1166193Biblioteca Digital de Teses e DissertaçõesPUBhttp://repositorio.unicamp.br/oai/tese/oai.aspsbubd@unicamp.bropendoar:2021-09-17T11:31:14Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false
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