A Biblioteca do Pseudo Apolodoro e o estatuto da mitografia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Cabral, Luiz Alberto Machado, 1959-
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: [s.n.]
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/20.500.12733/1621914
Resumo: Orientador: Flávio Ribeiro de Oliveira
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spelling A Biblioteca do Pseudo Apolodoro e o estatuto da mitografiaThe Pseudo-Apollodorus' library and the status of mythographyMitografiaMitologia gregaFábulas gregasLiteratura gregaMythographyGreek mythologyGreek fablesGreek literatureOrientador: Flávio Ribeiro de OliveiraTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da LinguagemResumo: A Biblioteca é um compêndio em Grego antigo de mitos e lendas heroicas dispostos em três livros e foi denominado "a mais valiosa obra mitográfica dos tempos antigos que chegou até nós", mas não se sabe absolutamente quem é o seu autor. A obra que temos em mãos é atribuída a Apolodoro, o Gramático, ou seja, Apolodoro de Atenas, um erudito do século II a. C. e autor da obra Sobre os Deuses (Perì Theôn). O texto que possuímos, no entanto, menciona um autor romano, o cronista Cástor, um contemporâneo de Cícero do século I a. C. Os eruditos que se seguiram a Fócio se equivocaram na atribuição da obra. Uma vez que Apolodoro de Atenas não poderia ter escrito a obra, o autor da Biblioteca é convencionalmente denominado o "Pseudo Apolodoro" por aqueles que almejam ser estritamente precisos. As referências tradicionais mencionam apenas "a Biblioteca e Epítome". Sua primeira menção na literatura grega ocorre em 858 d. C. pelo erudito bizantino Fócio, que teve acesso à obra na íntegra, tal como ele menciona no seu "relato de livros lidos", que ela continha histórias dos heróis da Guerra de Troia e dos nóstoi (Retornos) que faltam nos manuscritos que restaram. Infelizmente, a Biblioteca chegou-nos incompleta. Nos manuscritos ela se encontra indivisa, mas por convenção, foi dividida em três livros. Parte do Livro III, que é interrompido abruptamente no meio das aventuras de Teseu, foi perdida. No século XII d. C., no entanto, John Tzetzes possuía o texto completo, e em 1885, R. Wagner constatou que um manuscrito da Biblioteca do Vaticano, que continha trechos de uma obra de Tzetzes, continha também um longo trecho resumido, extraído de todo o conteúdo da Biblioteca, incluindo o seu final perdido. Essa versão resumida (ou epítome) é conhecida atualmente como Epítome do Vaticano. Coincidentemente, poucos anos depois, A. Papadopoulos-Kerameus descobriu em Jerusalém um manuscrito que continha um conjunto de excertos resumidos, todos do Livro III e da parte conhecida apenas pela epítome de Tzetzes. Este manuscrito ficou conhecido como Epítome Sabaítica (devido ao monastério de São Sabbas, onde o manuscrito foi descoberto); Portanto, embora a Biblioteca tenha sido impressa pela primeira vez em uma edição moderna em 1555, foi somente com a edição de R. Wagner, de 1894, que tivemos acesso ao texto completo, ou pelo menos próximo disso. Estas duas epítomes são inestimáveis para nós por serem nossos únicos testemunhos da parte do livro que se perdeu e foram compostas em tempos diferentes, por diferentes eruditos ou copistas, e quando são contrastadas, nem sempre conservam o mesmo material ou detalhe. Este é o motivo pelo qual escolhemos traduzir uma versão combinada delas, criada por J. G. Frazer, que une as duas epítomes para criar um relato mais completo e coerente. Em nossa tradução da obra, tentamos manter a clareza e a objetividade sem pretender "embelezar", quando nosso autor não teve a intenção de fazê-lo. Compilada fielmente, embora de maneira acrítica, a partir das melhores fontes literárias disponíveis para o Pseudo Apolodoro, em sua época, a importância da Biblioteca deriva sobretudo da fidelidade com a qual ele reproduz ou resume os relatos de escritores cujas obras nos são acessíveis e nos inspira a aceitar suas afirmações também com relação a outros autores, cujos escritos desapareceram. Daí a extrema importância documental desse livro como um registro meticuloso sobre o que os gregos acreditavam a respeito da origem do mundo e da antiga história de sua raça, pois é o único testemunho de tradições perdidas de que dispomos. Os relatos breves e desprovidos de adornos dos mitos na Biblioteca levaram alguns comentadores a sugerir que mesmos as suas seções completas são um resumo de uma obra perdida.Abstract: The Bibliotheke is an ancient Greek compendium of myths and heroic legends, arranged in three books and it has been called "the most valuable mythographical work that has come down from ancient times", but his author is completely unknown to us. The work has come down to us attributed to Apollodorus the Grammarian, that is, Apollodorus of Athens, a second-century BC scholar and author of On the Gods (Peri Theon). The text that we possess, however, cites a Roman author: Castor the Annalist, a contemporary of Cicero in the 1st century BC. The mistaken attribution was made by scholars from Photius onwards. Since for chronological reasons Apollodorus of Athens could not have written the book, the author of the Bibliotheke is conventionally called the "Pseudo-Apollodorus" by those wishing to be scrupulously correct. Traditional references simply instance "the Library and Epitome". The first mention of the work in the Greek literature is in AD 858 by the Byzantine scholar Photius, who had the full work before him, as he mentions in his "account of books read" that it contained stories of the heroes of the Trojan War and the nostoi, missing in surviving manuscripts. Unfortunately the Bibliotheca has come down to us incomplete. It is undivided in the manuscripts but conventionally divided in three books. Part of the third book, which breaks off abruptly in the middle of Theseus' adventures, has been lost. In the twelfth century AD, however, John Tzetzes, had a complete text too, and in 1885 R. Wagner realized that a manuscript in the Vatican Library containing excerpts of some Tzetzes' work also contained large abridged excerpts drawn from across the whole of the Bibliotheke - including the lost ending. This abridged version (or epitome) is known as the Vatican Epitome. Coincidentally, a few years later, A. Papadopoulos-Kerameus discovered in Jerusalem a manuscript that contained another set of abridged excerpts, all from the third book and the portion known only from Tzetzes' epitome. This became known as the Sabbaitic Epitome (from the monastery of St. Sabbas, where the manuscript was discovered); Thus, although the Bibliotheke was first printed in a modern edition in 1555, it was only with Wagner's edition of 1894 the we had a complete, or at least nearly complete, text. The two epitomes are invaluable for us because they are our witness to the last part of the book and were made at different times by different copyists and scholars, and when they overlap they do not always preserve the same material or detail. That is the reason why we have chosen to translate a combined version of them, created by J. G. Frazer; with stitches the separate epitomes together to create a fuller and more connect account. In our translation of the work we have tried to be clear and straightforward, without "prettying up" our author into something he is not. Compiled faithfully, if uncritically, from the best literary sources open to the Pseudo- Apollodorus, the Bibliotheke debt its importance above all to the fidelity with which he reproduced or summarized the accounts of writers whose works are accessible to us and inspires us with confidence in accepting his statements concerning others whose writings are lost. Hence his book possesses a documentary value as an accurate record of what the Greeks in general believed about the origin and early history of the world and of their race. The brief and unadorned accounts of myth in the Bibliotheca have led some commentators to suggest that even its complete sections are an epitome of a lost work.Resumo: A Biblioteca é um compêndio em Grego antigo de mitos e lendas heroicas dispostos em três livros e foi denominado "a mais valiosa obra mitográfica dos tempos antigos que chegou até nós", mas não se sabe absolutamente quem é o seu autor. A obra que temos em mãos é atribuída a Apolodoro, o Gramático, ou seja, Apolodoro de Atenas, um erudito do século II a. C. e autor da obra Sobre os Deuses (Perì Theôn). O texto que possuímos, no entanto, menciona um autor romano, o cronista Cástor, um contemporâneo de Cícero do século I a. C. Os eruditos que se seguiram a Fócio se equivocaram na atribuição da obra. Uma vez que Apolodoro de Atenas não poderia ter escrito a obra, o autor da Biblioteca é convencionalmente denominado o "Pseudo Apolodoro" por aqueles que almejam ser estritamente precisos. As referências tradicionais mencionam apenas "a Biblioteca e Epítome". Sua primeira menção na literatura grega ocorre em 858 d. C. pelo erudito bizantino Fócio, que teve acesso à obra na íntegra, tal como ele menciona no seu "relato de livros lidos", que ela continha histórias dos heróis da Guerra de Troia e dos nóstoi (Retornos) que faltam nos manuscritos que restaram. Infelizmente, a Biblioteca chegou-nos incompleta. Nos manuscritos ela se encontra indivisa, mas por convenção, foi dividida em três livros. Parte do Livro III, que é interrompido abruptamente no meio das aventuras de Teseu, foi perdida. No século XII d. C., no entanto, John Tzetzes possuía o texto completo, e em 1885, R. Wagner constatou que um manuscrito da Biblioteca do Vaticano, que continha trechos de uma obra de Tzetzes, continha também um longo trecho resumido, extraído de todo o conteúdo da Biblioteca, incluindo o seu final perdido. Essa versão resumida (ou epítome) é conhecida atualmente como Epítome do Vaticano. Coincidentemente, poucos anos depois, A. Papadopoulos-Kerameus descobriu em Jerusalém um manuscrito que continha um conjunto de excertos resumidos, todos do Livro III e da parte conhecida apenas pela epítome de Tzetzes. Este manuscrito ficou conhecido como Epítome Sabaítica (devido ao monastério de São Sabbas, onde o manuscrito foi descoberto); Portanto, embora a Biblioteca tenha sido impressa pela primeira vez em uma edição moderna em 1555, foi somente com a edição de R. Wagner, de 1894, que tivemos acesso ao texto completo, ou pelo menos próximo disso. Estas duas epítomes são inestimáveis para nós por serem nossos únicos testemunhos da parte do livro que se perdeu e foram compostas em tempos diferentes, por diferentes eruditos ou copistas, e quando são contrastadas, nem sempre conservam o mesmo material ou detalhe. Este é o motivo pelo qual escolhemos traduzir uma versão combinada delas, criada por J. G. Frazer, que une as duas epítomes para criar um relato mais completo e coerente. Em nossa tradução da obra, tentamos manter a clareza e a objetividade sem pretender "embelezar", quando nosso autor não teve a intenção de fazê-lo. Compilada fielmente, embora de maneira acrítica, a partir das melhores fontes literárias disponíveis para o Pseudo Apolodoro, em sua época, a importância da Biblioteca deriva sobretudo da fidelidade com a qual ele reproduz ou resume os relatos de escritores cujas obras nos são acessíveis e nos inspira a aceitar suas afirmações também com relação a outros autores, cujos escritos desapareceram. Daí a extrema importância documental desse livro como um registro meticuloso sobre o que os gregos acreditavam a respeito da origem do mundo e da antiga história de sua raça, pois é o único testemunho de tradições perdidas de que dispomos. Os relatos breves e desprovidos de adornos dos mitos na Biblioteca levaram alguns comentadores a sugerir que mesmos as suas seções completas são um resumo de uma obra perdida.Abstract: The Bibliotheke is an ancient Greek compendium of myths and heroic legends, arranged in three books and it has been called "the most valuable mythographical work that has come down from ancient times", but his author is completely unknown to us. The work has come down to us attributed to Apollodorus the Grammarian, that is, Apollodorus of Athens, a second-century BC scholar and author of On the Gods (Peri Theon). The text that we possess, however, cites a Roman author: Castor the Annalist, a contemporary of Cicero in the 1st century BC. The mistaken attribution was made by scholars from Photius onwards. Since for chronological reasons Apollodorus of Athens could not have written the book, the author of the Bibliotheke is conventionally called the "Pseudo-Apollodorus" by those wishing to be scrupulously correct. Traditional references simply instance "the Library and Epitome". The first mention of the work in the Greek literature is in AD 858 by the Byzantine scholar Photius, who had the full work before him, as he mentions in his "account of books read" that it contained stories of the heroes of the Trojan War and the nostoi, missing in surviving manuscripts. Unfortunately the Bibliotheca has come down to us incomplete. It is undivided in the manuscripts but conventionally divided in three books. Part of the third book, which breaks off abruptly in the middle of Theseus' adventures, has been lost. In the twelfth century AD, however, John Tzetzes, had a complete text too, and in 1885 R. Wagner realized that a manuscript in the Vatican Library containing excerpts of some Tzetzes' work also contained large abridged excerpts drawn from across the whole of the Bibliotheke - including the lost ending. This abridged version (or epitome) is known as the Vatican Epitome. Coincidentally, a few years later, A. Papadopoulos-Kerameus discovered in Jerusalem a manuscript that contained another set of abridged excerpts, all from the third book and the portion known only from Tzetzes' epitome. This became known as the Sabbaitic Epitome (from the monastery of St. Sabbas, where the manuscript was discovered); Thus, although the Bibliotheke was first printed in a modern edition in 1555, it was only with Wagner's edition of 1894 the we had a complete, or at least nearly complete, text. The two epitomes are invaluable for us because they are our witness to the last part of the book and were made at different times by different copyists and scholars, and when they overlap they do not always preserve the same material or detail. That is the reason why we have chosen to translate a combined version of them, created by J. G. Frazer; with stitches the separate epitomes together to create a fuller and more connect account. In our translation of the work we have tried to be clear and straightforward, without "prettying up" our author into something he is not. Compiled faithfully, if uncritically, from the best literary sources open to the Pseudo- Apollodorus, the Bibliotheke debt its importance above all to the fidelity with which he reproduced or summarized the accounts of writers whose works are accessible to us and inspires us with confidence in accepting his statements concerning others whose writings are lost. 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