Correlação entre dor e polimorfismo do gene COMT em pacientes com deformidade dentofacial submetidos à cirurgia ortognática
Ano de defesa: | 2017 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
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Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia Clínica
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2050 |
Resumo: | Introdução: A disfunção temporomandibular (DTM) pode ser definida como um distúrbio do sistema mastigatório. Um dos principais sintomas de DTM é a dor. Discrepâncias esqueléticas são considerados fatores de risco para o desenvolvimento de DTM. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar se existe associação entre a dor temporomandibular com variáveis clínicas e genéticas em pacientes portadores de deformidade dentofacial. Materiais e Métodos: Foram avaliados 145 pacientes quanto aos sinais e sintomas de DTM através do Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD). Para avaliação genética foram selecionados marcadores do gene COMT (Catecol-O-Metiltransferase), o qual está associado com o desfecho de dor. Foram genotipados os marcadores rs4818 e rs6269 por meio da técnica de PCR em tempo real. Os dados foram submetidos a análise estatística, com nível de significância de 0,05. Resultados: As mulheres apresentam maior predisposição a dor temporomandibular do que os homens (p = 0,023). Os pacientes com dor temporomandibular apresentam menor abertura bucal (p = 0,05), mais dor crônica (p < 0,001), mais depressão (p = 0,03) e mais somatização da dor (p = 0,022). De acordo com a regressão multinomial, ajustada pelo gênero, foi possível observar no modelo aditivo do marcador rs6269, que os indivíduos homozigotos A tem 2,46 vezes mais chance de apresentar dor quando comparado aos homozigotos G (p = 0,03). Conclusão: As mulheres com deformidade dentofacial apresentam mais dor crônica, mais sintomas de depressão e mais somatização da dor. Além disso, indivíduos homozigotos A apresentam maior predisposição a dor do que indivíduos homozigotos G, para o marcador rs6269 |
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2021-05-05T18:44:27Z20172021-05-05T18:44:27Z2017https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2050Introdução: A disfunção temporomandibular (DTM) pode ser definida como um distúrbio do sistema mastigatório. Um dos principais sintomas de DTM é a dor. Discrepâncias esqueléticas são considerados fatores de risco para o desenvolvimento de DTM. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar se existe associação entre a dor temporomandibular com variáveis clínicas e genéticas em pacientes portadores de deformidade dentofacial. Materiais e Métodos: Foram avaliados 145 pacientes quanto aos sinais e sintomas de DTM através do Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD). Para avaliação genética foram selecionados marcadores do gene COMT (Catecol-O-Metiltransferase), o qual está associado com o desfecho de dor. Foram genotipados os marcadores rs4818 e rs6269 por meio da técnica de PCR em tempo real. Os dados foram submetidos a análise estatística, com nível de significância de 0,05. Resultados: As mulheres apresentam maior predisposição a dor temporomandibular do que os homens (p = 0,023). Os pacientes com dor temporomandibular apresentam menor abertura bucal (p = 0,05), mais dor crônica (p < 0,001), mais depressão (p = 0,03) e mais somatização da dor (p = 0,022). De acordo com a regressão multinomial, ajustada pelo gênero, foi possível observar no modelo aditivo do marcador rs6269, que os indivíduos homozigotos A tem 2,46 vezes mais chance de apresentar dor quando comparado aos homozigotos G (p = 0,03). Conclusão: As mulheres com deformidade dentofacial apresentam mais dor crônica, mais sintomas de depressão e mais somatização da dor. Além disso, indivíduos homozigotos A apresentam maior predisposição a dor do que indivíduos homozigotos G, para o marcador rs6269Introduction: Temporomandibular dysfunction (TMD) can be defined as a masticatory system disorder. One of the main symptoms of TMD is pain. Skeletal discrepancies are considered risk factors for the development of TMD. Objective: The objective of this study was to investigate whether there is an association between temporomandibular pain with clinical and genetic variables in patients with dentofacial deformity. Materials and Methods: 145 patients were evaluated for TMD signs and symptoms through the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC / TMD). For genetic evaluation, COMT (Catechol-O-Methyltransferase) gene markers were selected, which is associated with the pain outcome. The rs4818 and rs6269 markers were genotyped using the real-time PCR technique. Data were submitted to statistical analysis, with significance level of 0.05. Results: Women are more likely to have temporomandibular pain than men (p = 0.023). Patients with temporomandibular pain had lower mouth opening (p = 0.05), more chronic pain (p < 0.001), more depression (p = 0.03) and more pain somatization (p = 0.022). According to the gender-adjusted multinomial regression, it was possible to observe in the additive model of the rs6269 marker that homozygous A individuals are 2.46 times more likely to present pain when compared to G homozygotes (p = 0.03). Conclusion: Women with dentofacial deformity present more chronic pain, more symptoms of depression and more somatization of pain. In addition, homozygous A subjects have a greater predisposition to pain than homozygous individuals G, for the rs6269 marker.porUniversidade PositivoPrograma de Pós-Graduação em Odontologia ClínicaUPBrasilPós-GraduaçãoCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIAOdontologiaPolimorfismo genéticoArticulação temporomandibularSistema estomatognáticoCorrelação entre dor e polimorfismo do gene COMT em pacientes com deformidade dentofacial submetidos à cirurgia ortognáticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisScariot, Rafaelahttp://lattes.cnpq.br/8726711027143249http://lattes.cnpq.br/6293804737657885Meger, Michelle Nascimentoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALMichelle Meger.pdfMichelle Meger.pdfDissertaçãoapplication/pdf1360598http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2050/1/Michelle%20Meger.pdf0be5658092d28005f60731662f509165MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2050/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/20502021-09-09 16:59:39.499oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2050Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2021-09-09T19:59:39Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false |
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