Comparação da estabilidade, do tempo, do consumo e custo energético entre o processo de emulsificação a frio e o processo de emulsificação a quente

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Abreu, Pedro Emanuel de lattes
Orientador(a): Carvalho, Camila Miranda de lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Positivo
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Industrial
Departamento: Pós-Graduação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2604
Resumo: A indústria cosmética está cada vez mais preocupada com questões ambientais, mais especificamente com a questão da sustentabilidade. Esta preocupação faz com que as exigências sejam mais rigorosas não somente com os fornecedores, mas com a pesquisa e desenvolvimento de produtos. Unir esta demanda ao desenvolvimento eco eficiente de produtos é uma necessidade, pois as indústrias procuram aumentar a produtividade e a eficiência, aliando estudos multidisciplinares, além de relacionar os aspectos ambientais e de produção. A maioria das emulsões desenvolvidas na indústria cosmética tem como caráter básico serem do tipo óleo em água, geralmente obtidas pelo tradicional método a quente, em que há o aquecimento da fase oleosa e da fase aquosa, ocorrendo então a emulsificação. Atualmente, existem emulsionantes biotecnológicos que proporcionam a obtenção de emulsões óleo em água pelo processo de fabricação a frio, sem a necessidade do aquecimento, tanto da fase aquosa quanto da oleosa. O objetivo principal deste trabalho é comparar duas emulsões óleo em água, com processo a frio e a quente, em relação à estabilidade, consumo e custo energético. Este estudo levará em consideração dois tipos de processos de fabricação e dois tipos de formulações de emulsões óleo em água (O/A), fórmula com processo de fabricação a quente e fórmula com processo de fabricação a frio. Para a fórmula a quente são necessárias algumas etapas a mais de manipulação, que envolvem aquecimento, emulsificação a quente e resfriamento. Por outro lado, emulsões com processo de fabricação a frio tem um método mais enxuto e conseguem ser obtidas com processo melhorado, com menos etapas e que envolvem menos consumo e custo de energia. Para analisar e comparar estes dois cenários, foram levados em consideração os seguintes temas: estabilidade, tempo de processo, custo e consumo energético. Para comparação do tempo de produção, consumo e custo energético, foi realizado o teste t student, que mostrou que a emulsão obtida pelo processo a frio tem menor tempo de processo, o que diminui consumo energético e consequentemente o custo. Este método utiliza um número menor de matérias-primas e consequentemente são mais econômicas e desperdiçam menos energia. Este projeto é fundamental para investigar todos os benefícios gerados na produção industrial de cosméticos pela melhoria do processo de emulsificação e aumento da produtividade.
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spelling 2021-08-17T19:48:41Z20162021-08-17T19:48:41Z2016https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2604A indústria cosmética está cada vez mais preocupada com questões ambientais, mais especificamente com a questão da sustentabilidade. Esta preocupação faz com que as exigências sejam mais rigorosas não somente com os fornecedores, mas com a pesquisa e desenvolvimento de produtos. Unir esta demanda ao desenvolvimento eco eficiente de produtos é uma necessidade, pois as indústrias procuram aumentar a produtividade e a eficiência, aliando estudos multidisciplinares, além de relacionar os aspectos ambientais e de produção. A maioria das emulsões desenvolvidas na indústria cosmética tem como caráter básico serem do tipo óleo em água, geralmente obtidas pelo tradicional método a quente, em que há o aquecimento da fase oleosa e da fase aquosa, ocorrendo então a emulsificação. Atualmente, existem emulsionantes biotecnológicos que proporcionam a obtenção de emulsões óleo em água pelo processo de fabricação a frio, sem a necessidade do aquecimento, tanto da fase aquosa quanto da oleosa. O objetivo principal deste trabalho é comparar duas emulsões óleo em água, com processo a frio e a quente, em relação à estabilidade, consumo e custo energético. Este estudo levará em consideração dois tipos de processos de fabricação e dois tipos de formulações de emulsões óleo em água (O/A), fórmula com processo de fabricação a quente e fórmula com processo de fabricação a frio. Para a fórmula a quente são necessárias algumas etapas a mais de manipulação, que envolvem aquecimento, emulsificação a quente e resfriamento. Por outro lado, emulsões com processo de fabricação a frio tem um método mais enxuto e conseguem ser obtidas com processo melhorado, com menos etapas e que envolvem menos consumo e custo de energia. Para analisar e comparar estes dois cenários, foram levados em consideração os seguintes temas: estabilidade, tempo de processo, custo e consumo energético. Para comparação do tempo de produção, consumo e custo energético, foi realizado o teste t student, que mostrou que a emulsão obtida pelo processo a frio tem menor tempo de processo, o que diminui consumo energético e consequentemente o custo. Este método utiliza um número menor de matérias-primas e consequentemente são mais econômicas e desperdiçam menos energia. Este projeto é fundamental para investigar todos os benefícios gerados na produção industrial de cosméticos pela melhoria do processo de emulsificação e aumento da produtividade.The cosmetic industry is increasingly concerned with environmental issues, more specifically with the sustainability issue. This concern makes the requirements to be more critical not only with the supplier’s chain but research and product development. Join this demand to product eco efficient development is necessary because the industries need to increase productivity and efficiency, combining multidisciplinary studies considering the environment and production issues. Most emulsions in the cosmetic industry is developed as basic character are oil in water type, generally obtained by the traditional heating method, that heats the oil phase and the aqueous phase, then producing . Currently, there are emulsifiers that provide oil in water emulsions by cold processing, without the heating step, used for both aqueous and oil phase. The aim of this study is to compare two types of emulsion, cold processing and hot processing, related to stability, energy consumption and energy cost. This study will consider two types of manufacturing processes and two types of oil in water emulsion formulations (O/W) which will be compared all criteria mentioned above. For the hot processing some more steps than the cold way, that involves heating, hot emulsification and cooling. In the other hand, emulsions that use cold processing have a optimized method and are obtained by using less steps and involve less energy consumption and cost. To compare production time, energy consumption and energy cost it was used the t student test, that showed the cold method is faster, decrease energy consumption and energy cost. This method uses lass raw materials and consequently is more economic and spend less energy. This study has a great importance to check all the benefits generated in the cosmetic industrial production due to emulsification production improvement and productivity improvement.porUniversidade PositivoPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia IndustrialUPBrasilPós-GraduaçãoCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERALEmulsõesTécnicas cosméticasEnergia - ConsumoSustentabilidadeProdutividadeComparação da estabilidade, do tempo, do consumo e custo energético entre o processo de emulsificação a frio e o processo de emulsificação a quenteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCarvalho, Camila Miranda dehttp://lattes.cnpq.br/0342033597198723Praes, Carlos Eduardo de Oliveira-Abreu, Pedro Emanuel deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALPedro Emanuel de Abreu.pdfPedro Emanuel de Abreu.pdfDissertaçãoapplication/pdf1561030http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2604/1/Pedro%20Emanuel%20de%20Abreu.pdfb39145b32f52ad13dac0db684b02d59aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2604/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/26042021-08-23 14:30:41.125oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2604Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2021-08-23T17:30:41Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
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