Narrativas de memória institucional e a indústria criativa: análise de campanhas de comunicação em uma amostra de universidades brasileiras e portuguesas

• Ano de defesa: 2020
• Autor(a) principal: Furtado, Carla Cilene Coelho
• Orientador(a): Araujo, Margarete Penerai
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade La Salle
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Bens Culturais
• País: BR
• Palavras-chave em Português: Memória social; Narrativas de memória; Campanhas de comunicação; Indústria criativa; Paradigma universitário
• Link de acesso: http://hdl.handle.net/11690/1570

Este estudo está vinculado à linha de pesquisa de Gestão e Memória Social do Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Bens Culturais da Universidade La Salle. O relatório foi organizado com o objetivo geral de compreender as narrativas de um grupo amostral de representantes de quatro instituições de Ensino Superior no Brasil e em Portugal, que (re)elaboram através do segmento de serviços criativos e audiovisual a memória-história, divulgada a partir de uma campanha institucional de comunicação utilizada no ano de 2018/2019. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa, no qual foi realizado o levantamento documental, assim como entrevistas com representantes institucionais sobre a memória, Indústria criativa e a produção de uma campanha de comunicação. A amostra foi intencional junto às Universidades La Salle e Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, no Brasil, bem como Universidade de Évora e Universidade do Porto, em Portugal. Os resultados foram a produção de uma cartilha virtual enquanto produto, contendo a análise das campanhas de comunicação amparadas pela memória social e narrativas de entrevistas, que promovem a indústria criativa como grande impulsionadora da criação e produção das campanhas institucionais. Outros resultados encontrados foram sistematizados na indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, que ficaram evidentes nas universidades, que estimulam o desenvolvimento sociocultural da sociedade, como também a efervescência da indústria criativa junto às oportunidades econômicas sazonais e características regionais. A economia criativa que se alimenta da indústria e do mercado incentiva uma quebra de paradigma, impulsionando a tecnologia e uma nova forma de comunicação presente nas campanhas universitárias.