Memória, etnodesenvolvimento e sustentabilidade na Comunidade Quilombola Vó Elvira de Pelotas (RS)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Nascimento, Jorge Luiz da Silva
Orientador(a): Borges, Maria de Lourdes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Memória Social e Bens Culturais
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11690/3766
Resumo: As comunidades quilombolas recorrentemente enfrentam desafios no que se refere à sua sustentabilidade, a qual está muito vinculada às políticas públicas de reconhecimento e reparação. Diante disso, o objetivo desta tese é analisar como ocorre a sustentabilidade na comunidade Quilombola Vó Elvira localizada no município de Pelotas/RS sob a compreensão da memória social e do etnodesenvolvimento, estando coerente com a linha de pesquisa Memória, Cultura e Gestão do Doutorado em Memória Social e Bens Culturais da Universidade La Salle. A metodologia caracterizou-se como estudo de caso, de natureza aplicada e descritiva, com abordagem de cunho qualitativo, sendo que foram analisados dados secundários segundo a análise temática. Os resultados das análises apontaram que os integrantes da comunidade quilombola Vó Elvira enfrentam diariamente um racismo pouco sutil em contextos coletivos como universidades, bancos e lojas, sendo a eles atribuído um espaço intersubjetivo de não merecimento, caracterizado como um mecanismo de negação da sociedade que se recusa a aceitar o negro como uma pessoa igual ao branco em termos de comportamento, pensamento e emoção, o que dificulta a sustentabilidade. A criação e institucionalização do Comitê Gestor Quilombola de Pelotas foi um dos principais avanços em termos de sustentabilidade para a Comunidade Remanescente Quilombola (CRQ) Vó Elvira e para os quilombolas de Pelotas, por meio do qual conseguiram a abertura de poços, facilidade para a comercialização de produtos agrícolas, direito ao Talão de Produtor Rural entre outras. Percebe-se que premissas do etnodesenvolvimento norteiam ações do Comitê, uma vez que leva em consideração a diversidade cultural das comunidades, seus conhecimentos e linguagens. Portanto, a memória social da sustentabilidade na CRQ Vó Elvira centra-se nas memórias de engajamento, entendidas como ativos de mobilização social voltada para os ganhos coletivos dos quilombolas de Pelotas, concretizadas pela participação política por meio do Comitê Gestor Quilombola de Pelotas. Evidenciou-se a memória de engajamento como um ativo de mobilização social, capitaneada pelo Comitê Gestor Quilombola de Pelotas, vem combater um apagamento epistemológico voltado para os negros quilombolas por meio da memória social como estratégia que a comunidade se apropria. Portanto, evidenciou-se o protagonismo como eixo principal da comunidade Quilombola Vó Elvira, no que se refere à sua sustentabilidade numa perspectiva do etnodesenvolvimento, em que a memória social cumpre uma função estratégica, vinculada à participação social dessas comunidades.
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A metodologia caracterizou-se como estudo de caso, de natureza aplicada e descritiva, com abordagem de cunho qualitativo, sendo que foram analisados dados secundários segundo a análise temática. Os resultados das análises apontaram que os integrantes da comunidade quilombola Vó Elvira enfrentam diariamente um racismo pouco sutil em contextos coletivos como universidades, bancos e lojas, sendo a eles atribuído um espaço intersubjetivo de não merecimento, caracterizado como um mecanismo de negação da sociedade que se recusa a aceitar o negro como uma pessoa igual ao branco em termos de comportamento, pensamento e emoção, o que dificulta a sustentabilidade. A criação e institucionalização do Comitê Gestor Quilombola de Pelotas foi um dos principais avanços em termos de sustentabilidade para a Comunidade Remanescente Quilombola (CRQ) Vó Elvira e para os quilombolas de Pelotas, por meio do qual conseguiram a abertura de poços, facilidade para a comercialização de produtos agrícolas, direito ao Talão de Produtor Rural entre outras. Percebe-se que premissas do etnodesenvolvimento norteiam ações do Comitê, uma vez que leva em consideração a diversidade cultural das comunidades, seus conhecimentos e linguagens. Portanto, a memória social da sustentabilidade na CRQ Vó Elvira centra-se nas memórias de engajamento, entendidas como ativos de mobilização social voltada para os ganhos coletivos dos quilombolas de Pelotas, concretizadas pela participação política por meio do Comitê Gestor Quilombola de Pelotas. 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