Anemia infecciosa equina na fronteira oeste do estado do Rio Grande do Sul, Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Barzoni, Cristiane Santin
Orientador(a): Brum, Mário Celso Sperotto
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Pampa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Campus Uruguaiana
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/1632
Resumo: A anemia infecciosa equina (EIA) é uma doença de equídeos presente no Brasil. O agente é o vírus da EIA (EIAV) e a infecção pode cursar com manifestação clínica ou na forma inaparente. A replicação do EIAV é seguida da incorporação do genoma viral ao DNA celular do hospedeiro. Esta característica torna o equino portador permanente do vírus e a principal fonte de infecção. A transmissão ocorre principalmente por vetores mecânicos (Tabanus spp. e Stomxys spp.) ou de forma iatrogênica pelo uso de seringas, agulhas e material cirúrgico contaminado. A EIA é uma enfermidade de notificação obrigatória ao Serviço Veterinário Oficial (SVO) e sujeita ao controle oficial. O presente estudo teve como objetivo caracterizar os focos de EIA identificados, entre os anos de 2009 e 2015, nos munícipios de Itaqui, Maçambará, São Borja e Uruguaiana, estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Inicialmente foram identificadas 24 propriedades positivas com 26 equinos sem sinal clínico e cada propriedade foi considerada um foco. Um foco foi identificado em animais transportados ilegalmente da Argentina para o Brasil e todos os outros foram considerados domésticos. Os diagnósticos foram realizados pelo teste de IDGA por ocasião do transporte ou como medidas sanitárias em casos de vínculo com animais positivos. Os estabelecimentos positivos eram fazendas ou hotelaria e os animais infectados utilizados para trabalho, esporte ou reprodução. Quinze focos ocorreram em propriedades não cadastradas no SVO. Somente no ano de 2015 foram diagnósticos 12 dos 24 focos, sendo que no munícipio de São Borja ocorreram nove surtos neste período. Em duas propriedades o resultado inicial não foi confirmado no reteste, fazendo com que estes focos fossem encerrados imediatamente. Em três propriedades durante o saneamento identificou-se outros 12 animais positivos em três propriedades, de uma população de 1.108 susceptíveis. Assim sendo, pode-se concluir que a infecção está presente na região, ocorre de maneira subclínica, associada com animais transportados de forma ilegal. Devido a importância da equideocultura para a região, os achados podem auxiliar nas medidas de prevenção e controle da EIA.
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spelling Brum, Mário Celso SperottoBarzoni, Cristiane Santin2017-06-09T18:05:33Z2017-06-09T18:05:33Z2017-02-10BARZONI, Cristiane Santin. Anemia infecciosa equina na fronteira oeste do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. 54 p. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) – Universidade Federal do Pampa, Campus Uruguaiana, Uruguaiana, 2017.http://dspace.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/1632A anemia infecciosa equina (EIA) é uma doença de equídeos presente no Brasil. O agente é o vírus da EIA (EIAV) e a infecção pode cursar com manifestação clínica ou na forma inaparente. A replicação do EIAV é seguida da incorporação do genoma viral ao DNA celular do hospedeiro. Esta característica torna o equino portador permanente do vírus e a principal fonte de infecção. A transmissão ocorre principalmente por vetores mecânicos (Tabanus spp. e Stomxys spp.) ou de forma iatrogênica pelo uso de seringas, agulhas e material cirúrgico contaminado. A EIA é uma enfermidade de notificação obrigatória ao Serviço Veterinário Oficial (SVO) e sujeita ao controle oficial. O presente estudo teve como objetivo caracterizar os focos de EIA identificados, entre os anos de 2009 e 2015, nos munícipios de Itaqui, Maçambará, São Borja e Uruguaiana, estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Inicialmente foram identificadas 24 propriedades positivas com 26 equinos sem sinal clínico e cada propriedade foi considerada um foco. Um foco foi identificado em animais transportados ilegalmente da Argentina para o Brasil e todos os outros foram considerados domésticos. Os diagnósticos foram realizados pelo teste de IDGA por ocasião do transporte ou como medidas sanitárias em casos de vínculo com animais positivos. Os estabelecimentos positivos eram fazendas ou hotelaria e os animais infectados utilizados para trabalho, esporte ou reprodução. Quinze focos ocorreram em propriedades não cadastradas no SVO. Somente no ano de 2015 foram diagnósticos 12 dos 24 focos, sendo que no munícipio de São Borja ocorreram nove surtos neste período. Em duas propriedades o resultado inicial não foi confirmado no reteste, fazendo com que estes focos fossem encerrados imediatamente. Em três propriedades durante o saneamento identificou-se outros 12 animais positivos em três propriedades, de uma população de 1.108 susceptíveis. Assim sendo, pode-se concluir que a infecção está presente na região, ocorre de maneira subclínica, associada com animais transportados de forma ilegal. Devido a importância da equideocultura para a região, os achados podem auxiliar nas medidas de prevenção e controle da EIA.Equine infectious anemia (EIA) is an equine disease present in Brazil. It is caused by EIA virus (EIAV) and infection may produce clinical manifestation or develops without clinical signs. EIAV replication is followed by integration of proviral DNA into host cell chromatin. After infection, the equine become permanent infected and is considered the main source of infection. Transmission occurs mainly through mechanical vectors (Tabanus spp. and Stomxys spp.) or using syringes, needles and surgical material contaminated. EIA is a notifiable disease to the Official Veterinary Service (OVS) and subject to official control. The present study aimed to characterize EIA outbreaks identified during 2009 and 2015 in the municipalities of Itaqui, Maçambará, São Borja and Uruguaiana, at Rio Grande do Sul state, Brazil. Tweenty-four positive properties were detected with 26 healthy horses and each property was considered a focus. One outbreak was identified in horses transported illegally from Argentina to Brazil and all others were considered domestic. The diagnostics were done using IDGA test, previous transportation or as sanitary measures in cases of suspect cases. Outbreaks were identified on farms or baiting place and infected animals were used for working, sports or reproduction. Fifteen foci occurred in properties not registered in the SVO. During 2015 were diagnoses 12 of the 24 outbreaks, and nine focus were identified at São Borja. At two properties, the initial positive result was not confirmed in the retest and were discharged. In three proprieties, the sanitation procedures identified another 12 positives horse out of 1,108 susceptible animals. It can be concluded that the infection is present in the region at low level, occurs subclinically and is associated with illegally animal movement animal. Due to the importance of equines for the region, the findings may help in the prevention and control of EIA.porUniversidade Federal do PampaCampus UruguaianaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS AGRARIASCiência animalEquinosVírusDoenças transfronteiriçasHorsesDisease transboundaryIlegal transportationAnemia infecciosa equina na fronteira oeste do estado do Rio Grande do Sul, BrasilEquine infectious anemia on the west border of the river state Great southern Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPAORIGINALCRISTIANE SANTIN BARZONI.pdfCRISTIANE SANTIN BARZONI.pdfapplication/pdf636456https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/1632/1/CRISTIANE%20SANTIN%20BARZONI.pdf6683d62ae018245addf97caa03627189MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/1632/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/1632/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTCRISTIANE SANTIN BARZONI.pdf.txtCRISTIANE SANTIN BARZONI.pdf.txtExtracted texttext/plain92331https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/1632/4/CRISTIANE%20SANTIN%20BARZONI.pdf.txt33615170ba6da765983bca73033cd7f2MD54riu/16322021-03-23 14:59:20.225oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/1632Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2021-03-23T17:59:20Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false
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