Aspectos obstétricos e perinatais de puérperas portadoras de síndromes hipertensivas da gestação atendidas na cidade de Manaus - AM

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Ferreira, Francilene Xavier
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/251448
Resumo: Introdução: As síndromes hipertensivas na gravidez causam expressiva morbimortalidade, tanto materna quanto perinatal, sendo consideradas um grave problema de saúde pública. Resultados dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU) a serem cumpridos até 2015, mostraram que a maior porcentagem de mortes maternas acontece em países de baixa e média renda, sendo considerado um problema relevante de saúde pública. Frente a esta situação a ONU propõe os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para serem cumpridos até 2030, que se constituem de 17 metas, entre as quais a 3ª (“Saúde e bem-estar”) propõe reduzir a Razão de Morte Materna para menos de 70. Estudo brasileiro em 27 maternidades de referência de todas as regiões do Brasil, no período de um ano, identificou 140 mortes e 770 casos de “near miss” materno, sendo a principal causa determinante da complicação materna a hipertensão arterial. Objetivos: Identificar aspectos clínicos e obstétricos de puérperas, que manifestaram alguma das formas das síndromes hipertensivas da gravidez e receberam assistência obstétrica em uma maternidade de referência da cidade de Manaus – AM. Material e método: estudo do tipo descritivo, transversal e prospectivo, em uma população de conveniência constituída por 235 puérperas, que manifestaram alguma das formas das síndromes hipertensivas da gravidez e receberam assistência obstétrica em uma Maternidade de referência da cidade de Manaus – AM, no período de 1º de julho de 2020 a 30 de dezembro de 2021. A coleta das informações ocorreu por meio de busca no sistema de prontuários materno e do recém-nascido. Os dados coletados foram apresentados em forma de tabelas com números e percentagens e a comparação entre os subgrupos pré-eclâmpsia (PE) e hipertensão arterial crônica superposta por PE (HAC+PE) foi realizada pelo teste do Qui-quadrado com nível de significância de 5% (p< 0,05). Resultados: verificou-se semelhança entre os subgrupos de predomínio da faixa etária entre 20 e 35 anos, raça parda, estado marital união estável, grau de escolaridade ensino médio e renda familiar abaixo de um salário mínimo. Embora sem diferença significativa entre os subgrupos, o IMC pré-gestacional caracterizou-se por altas porcentagens de sobrepeso e de obesidade. Não houve diferença na taxa de prematuridade, que mostra alta porcentagem nos três subgrupos. Predominou a via de resolução por cesárea, que atingiu 100% no subgrupo HAC+PE. Verificou-se que 93,6% das puérperas apresentavam alguma comorbidade, destacando-se o sobrepeso e a obesidade. A pré- eclâmpsia foi a principal forma de manifestação das SHG, correspondendo a 65,5% isolada e 13,2% sobreposta à HAC, com alta taxa de pelo menos um sinal de gravidade, representado por crise hipertensiva, síndrome HELLP, insuficiência renal e eclâmpsia. A taxa de internação em Unidade de Terapia Intensiva foi semelhante entre os subgrupos, ocorrendo um óbito materno no subgrupo HAC+PE. Reflexões: O perfil da população estudada, analisada como um todo ou estratificada em PE e HAC+PE, se caracterizou pela gravidade da pré-eclâmpsia. Essa característica, presente em mais que 95% dos casos pode ser consequência a fatores como: falha na atenção primária ao não identificar os marcadores clínicos de risco para o desenvolvimento de pré- eclâmpsia, não realizar a prevenção da doença, falha ao não diagnosticar a pré- eclâmpsia ainda sem sinal de gravidade, demora da gestante em procurar assistência e demora ao chegar na atenção terciária para identificar o diagnóstico de PE assim como receber assistência adequada.
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Frente a esta situação a ONU propõe os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para serem cumpridos até 2030, que se constituem de 17 metas, entre as quais a 3ª (“Saúde e bem-estar”) propõe reduzir a Razão de Morte Materna para menos de 70. Estudo brasileiro em 27 maternidades de referência de todas as regiões do Brasil, no período de um ano, identificou 140 mortes e 770 casos de “near miss” materno, sendo a principal causa determinante da complicação materna a hipertensão arterial. Objetivos: Identificar aspectos clínicos e obstétricos de puérperas, que manifestaram alguma das formas das síndromes hipertensivas da gravidez e receberam assistência obstétrica em uma maternidade de referência da cidade de Manaus – AM. Material e método: estudo do tipo descritivo, transversal e prospectivo, em uma população de conveniência constituída por 235 puérperas, que manifestaram alguma das formas das síndromes hipertensivas da gravidez e receberam assistência obstétrica em uma Maternidade de referência da cidade de Manaus – AM, no período de 1º de julho de 2020 a 30 de dezembro de 2021. A coleta das informações ocorreu por meio de busca no sistema de prontuários materno e do recém-nascido. Os dados coletados foram apresentados em forma de tabelas com números e percentagens e a comparação entre os subgrupos pré-eclâmpsia (PE) e hipertensão arterial crônica superposta por PE (HAC+PE) foi realizada pelo teste do Qui-quadrado com nível de significância de 5% (p< 0,05). Resultados: verificou-se semelhança entre os subgrupos de predomínio da faixa etária entre 20 e 35 anos, raça parda, estado marital união estável, grau de escolaridade ensino médio e renda familiar abaixo de um salário mínimo. Embora sem diferença significativa entre os subgrupos, o IMC pré-gestacional caracterizou-se por altas porcentagens de sobrepeso e de obesidade. Não houve diferença na taxa de prematuridade, que mostra alta porcentagem nos três subgrupos. Predominou a via de resolução por cesárea, que atingiu 100% no subgrupo HAC+PE. Verificou-se que 93,6% das puérperas apresentavam alguma comorbidade, destacando-se o sobrepeso e a obesidade. A pré- eclâmpsia foi a principal forma de manifestação das SHG, correspondendo a 65,5% isolada e 13,2% sobreposta à HAC, com alta taxa de pelo menos um sinal de gravidade, representado por crise hipertensiva, síndrome HELLP, insuficiência renal e eclâmpsia. A taxa de internação em Unidade de Terapia Intensiva foi semelhante entre os subgrupos, ocorrendo um óbito materno no subgrupo HAC+PE. Reflexões: O perfil da população estudada, analisada como um todo ou estratificada em PE e HAC+PE, se caracterizou pela gravidade da pré-eclâmpsia. Essa característica, presente em mais que 95% dos casos pode ser consequência a fatores como: falha na atenção primária ao não identificar os marcadores clínicos de risco para o desenvolvimento de pré- eclâmpsia, não realizar a prevenção da doença, falha ao não diagnosticar a pré- eclâmpsia ainda sem sinal de gravidade, demora da gestante em procurar assistência e demora ao chegar na atenção terciária para identificar o diagnóstico de PE assim como receber assistência adequada.Introduction: Hypertensive syndromes in pregnancy cause significant maternal and perinatal morbimortality, and are considered a serious public health problem. Results of the Millennium Development Goals, proposed by the United Nations (UN) to be achieved by 2015, showed that the highest percentage of maternal deaths occur in low- and middle-income countries, being considered a relevant public health problem. Faced with this situation, the UN proposes the Sustainable Development Goals to be achieved by 2030, which consist of 17 goals, among which the 3rd (“Health and well- being”) proposes to reduce the Maternal Death Rate to less than 70. A Brazilian study in 27 reference maternity hospitals in all regions of Brazil, over a period of one year, identified 140 deaths and 770 cases of maternal “near miss”, with the main determining cause of maternal complications being hypertension. Objectives: To identify clinical and obstetric aspects of postpartum women, who manifested some form of hypertensive pregnancy syndromes and received obstetric care in a reference maternity hospital in the city of Manaus – AM. Material and method: descriptive, cross-sectional and prospective study, in a convenience population consisting of 235 postpartum women, who manifested some form of hypertensive syndromes of pregnancy and received obstetric care in a reference maternity hospital in the city of Manaus – AM, in period from July 1, 2020 to December 30, 2021. Information was collected through a search in the maternal and newborn medical records system. The collected data were presented in the form of tables with numbers and percentages and the comparison between the subgroups pre-eclampsia (PE) and superimposed chronic hypertension of PE (CH+PE) was performed using the Chi-square test with a significance level of 5% (p< 0.05). Results: there was a similarity between the subgroups with a predominance of the age group between 20 and 35 years old, mixed race, marital status, stable union, high school education level and family income below one minimum wage. Although there was no significant difference between the subgroups, pre-pregnancy BMI was characterized by high percentages of overweight and obesity. There was no difference in the prematurity rate, which shows a high percentage in the three subgroups. The cesarean section was predominant, reaching 100% in the CH+PE subgroup. It was found that 93.6% of postpartum women had some comorbidity, particularly overweight and obesity. Pre-eclampsia was the main form of manifestation of hypertensive pregnancy syndromes, corresponding to 65.5% isolated and 13.2% superimposed on CH, with a high rate of at least one sign of severity, represented by hypertensive crisis, HELLP syndrome, renal failure and eclampsia. The rate of admission to the Intensive Care Unit was similar between the subgroups, with one maternal death occurring in the CH+PE subgroup. Reflections: The profile of the studied population, analyzed as a whole or stratified into PE and CH+PE, was characterized by the severity of preeclampsia. This characteristic, present in more than 95% of cases, may be a consequence of factors such as: failure in primary care by not identifying clinical risk markers for the development of pre- eclampsia, failure to prevent the disease, failure to diagnose pre-eclampsia still without signs of severity, delay for pregnant women in seeking assistance and delay in arriving at tertiary care to identify the diagnosis of PE as well as receive adequate assistance.Universidade Estadual Paulista (Unesp)Peraçoli, José Carlos [UNESP]Universidade Federal do Amazonas - UFAMFerreira, Francilene Xavier2023-11-23T19:29:38Z2023-11-23T19:29:38Z2023-08-24info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://hdl.handle.net/11449/251448porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-01-09T06:29:15Zoai:repositorio.unesp.br:11449/251448Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-01-09T06:29:15Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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