Propagação por garfagem da aceroleira cv. Okinawa sobre diferentes porta-enxertos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Nasser, Mauricio Dominguez [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/98771
Resumo: A importância de se estudar a acerola deve-se ao alto teor de ácido ascórbico (vitamina C) contido nos frutos, com valores de até 4000 mg por 100 g de polpa. A área ocupada com a cultura da aceroleira (Malpighia emarginata D.C.) no Estado de São Paulo abrange 597 ha e 65% da produção está localizada na região da Alta Paulista. Nesta região os produtores utilizam a cultivar Olivier, e a propagação é realizada por estaquia, devido à baixa germinação das sementes e desuniformidade das plantas quando propagadas por sementes. Ressaltando o interesse de incentivar o cultivo de outras variedades de aceroleira como a Okinawa, que se destaca nas demais regiões produtoras do Brasil, e na busca de um porta-enxerto alternativo para nematoides; objetivou-se neste trabalho avaliar o pegamento e o desenvolvimento inicial de mudas da aceroleira cv. Okinawa propagadas por enxertia de garfagem tipo fenda completa cheia sobre diferentes porta-enxertos. O experimento foi conduzido de 10 de janeiro a 12 de dezembro de 2011 no viveiro experimental do Polo Regional Alta Paulista da APTA, em Adamantina-SP. Os tratamentos foram constituídos por 7 porta-enxertos propagados por sementes, das seguintes cultivares: Okinawa, Olivier, Apodi (BRS 235), Cereja (BRS 236), Roxinha (BRS 237), Frutacor (BRS 238) e Waldy CATI 30. Para o enxerto, utilizaram-se somente garfos da cultivar Okinawa. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 7 tratamentos (porta-enxertos), e 3 repetições. Aos 40, 55 e 75 dias após a enxertia foram avaliadas as seguintes variáveis: porcentagem de pegamento através da emissão de brotos acima da região enxertada; altura da muda, diâmetro dos caules do portaenxerto e enxerto, número de folhas e brotos emitidos no enxerto. Aos 75 dias após a enxertia avaliaram-se a massa da matéria seca da...
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