Segregação socioespacial em cidades pequenas
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11449/96712 |
Resumo: | Nesta pesquisa, analisamos as forças sociais e os processos e dinâmicas que levam à segregação socioespacial, com o intuito de compreender a produção do espaço urbano. Para a análise do processo de segregação socioespacial nas cidades pequenas de Osvaldo Cruz e Mariápolis, no Estado de São Paulo, usamos como pontos norteadores a presença e/ou ausência dos meios de consumo coletivo e privado (redes de abastecimento e coleta, equipamentos e saúde pública, educação e assistência social, transporte coletivo, comércio em geral, etc.), o estudo da mobilidade, as relações interurbanas e as relações entre o rural/agrícola/urbano. O objeto de trabalho recaiu sobre a compreensão das dinâmicas segregativas no contexto da produção do espaço urbano em cidades pequenas. O estudo contemplou a estruturação espacial das cidades, as condições de vida de seus moradores e as formas como percebem e apreendem o processo de segregação socioespacial intraurbana, bem como identificou os agentes responsáveis pela produção do espaço urbano, mostrando que as desigualdades socioespaciais derivam não apenas das diferenças socioeconômicas definidas no âmbito da sociedade, mas também do lugar que as pessoas habitam. Tomando-se como base a relação entre os processos intra e interurbanos, ou seja, nas relações entre os espaços da cidade e a rede urbana, levantamos a hipótese da existência de segregação socioespacial interurbana. |
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Segregação socioespacial em cidades pequenasGeografiaGeografia urbanaCidades e vilasSegregação socioespacialSocial and spatial segregationSmall townsUrban spaceNesta pesquisa, analisamos as forças sociais e os processos e dinâmicas que levam à segregação socioespacial, com o intuito de compreender a produção do espaço urbano. Para a análise do processo de segregação socioespacial nas cidades pequenas de Osvaldo Cruz e Mariápolis, no Estado de São Paulo, usamos como pontos norteadores a presença e/ou ausência dos meios de consumo coletivo e privado (redes de abastecimento e coleta, equipamentos e saúde pública, educação e assistência social, transporte coletivo, comércio em geral, etc.), o estudo da mobilidade, as relações interurbanas e as relações entre o rural/agrícola/urbano. O objeto de trabalho recaiu sobre a compreensão das dinâmicas segregativas no contexto da produção do espaço urbano em cidades pequenas. O estudo contemplou a estruturação espacial das cidades, as condições de vida de seus moradores e as formas como percebem e apreendem o processo de segregação socioespacial intraurbana, bem como identificou os agentes responsáveis pela produção do espaço urbano, mostrando que as desigualdades socioespaciais derivam não apenas das diferenças socioeconômicas definidas no âmbito da sociedade, mas também do lugar que as pessoas habitam. Tomando-se como base a relação entre os processos intra e interurbanos, ou seja, nas relações entre os espaços da cidade e a rede urbana, levantamos a hipótese da existência de segregação socioespacial interurbana.The aim of this paper is to reveal how the urban space is produced by analyzing the social forces, processes and dynamics which lead to social and spatial segregation. The indicators we used to analyze the social and spatial segregation process in the small towns, – Osvaldo Cruz and Mariápolis – in São Paulo State, were the presence and/or absence of public and private consumption means (distribution and collection systems, public health, equipments and transportation, education, social assistance, trade), the study of mobility, the intercity relations, and the rural/agrarian/urban relations. This dissertation focused on the segregative dynamics in the context of small town urban space constitution. The town spatial constitution, their inhabitants’ living conditions, and the ways they perceive the intra-urban social and spatial segregation are discussed, as well as the agents who are responsible for the urban space constitution are identified, in order to prove that social and spatial dissimilarities are due not only to social and economical differences present within society, but also to the location where people live. Based on the relation between intra and interurban processes, in other words, the relation between the town spaces and the urban system, we came to the hypothesis of an existing interurban social and spatial segregation.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Sposito, Maria Encarnação Beltrão [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Roma, Cláudia Marques [UNESP]2014-06-11T19:28:26Z2014-06-11T19:28:26Z2008-10-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis137 f. : il.application/pdfROMA, Cláudia Marques. Segregação socioespacial em cidades pequenas. 2008. 137 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2008.http://hdl.handle.net/11449/96712000568558roma_cm_me_prud.pdf33004129042P34150193798058154Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-20T13:35:59Zoai:repositorio.unesp.br:11449/96712Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T18:17:29.104776Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Nesta pesquisa, analisamos as forças sociais e os processos e dinâmicas que levam à segregação socioespacial, com o intuito de compreender a produção do espaço urbano. Para a análise do processo de segregação socioespacial nas cidades pequenas de Osvaldo Cruz e Mariápolis, no Estado de São Paulo, usamos como pontos norteadores a presença e/ou ausência dos meios de consumo coletivo e privado (redes de abastecimento e coleta, equipamentos e saúde pública, educação e assistência social, transporte coletivo, comércio em geral, etc.), o estudo da mobilidade, as relações interurbanas e as relações entre o rural/agrícola/urbano. O objeto de trabalho recaiu sobre a compreensão das dinâmicas segregativas no contexto da produção do espaço urbano em cidades pequenas. O estudo contemplou a estruturação espacial das cidades, as condições de vida de seus moradores e as formas como percebem e apreendem o processo de segregação socioespacial intraurbana, bem como identificou os agentes responsáveis pela produção do espaço urbano, mostrando que as desigualdades socioespaciais derivam não apenas das diferenças socioeconômicas definidas no âmbito da sociedade, mas também do lugar que as pessoas habitam. Tomando-se como base a relação entre os processos intra e interurbanos, ou seja, nas relações entre os espaços da cidade e a rede urbana, levantamos a hipótese da existência de segregação socioespacial interurbana. |
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